Mundo ficciónIniciar sesióno chefe da máfia Rússia foi enganado por sua esposa, que traiu e roubo muito dinheiro dele fazendo ele de bobo, está mulher ardilosa e perigosa fugir com seu amante deixando para trás um homem furioso com sede de vingança, até ele se deparar com Amélia um jovem órfã que não tem sorte na vida perdeu sua mãe sofreu abusos com seus tios e acabou no reformatório, agora que completou 18 anos e conseguiu um emprego se deparou com o chefe da máfia Rússia que confunde ela com sua ex-mulher que ele tanto odeia, o que será que ele vai fazer com essa menina que teve o azar de se parece com uma mulher que Amélia numa viu? é muito azar mesmo se parece com uma bandida
Leer másPonto de vista de Amélia Às vezes, quando o silêncio toma conta da mansão, eu me pego olhando pela janela do quarto e lembrando de tudo o que passamos até chegar aqui. Cada cicatriz, cada lágrima, cada batalha… todas elas me trouxeram até este momento. E olhando para minha família, eu finalmente entendo o que significa vencer — não é sobre poder ou riqueza, é sobre ainda estar de pé, com as pessoas que se ama.Benjamin brincava no gramado, rindo alto enquanto corria atrás do cachorro, e nos meus braços, minha pequena Sofia dormia tranquila, com o rostinho sereno e os lábios entreabertos. Era impossível não sorrir. Ela parecia um anjo, completamente alheia ao mundo de sombras e pólvora em que nasceu.Maxin estava do lado de fora, conversando com Nikolai. Mesmo de longe, eu reconheceria aquele jeito firme e o olhar analítico. Ele nunca relaxava completamente — nem mesmo nos dias de paz. Era o instinto do homem que comanda uma máfia, mas também o do pai e marido que faria qualquer coisa
O sol da manhã iluminava a mansão Sokolov, mas dentro das paredes do imenso lar, a sensação era de alerta constante. Amélia despertou nos braços de Maxin, sentindo o corpo dele quente e firme contra o seu. O cheiro de pele e poder do marido misturava-se à segurança que apenas ele conseguia proporcionar. O trauma do sequestro ainda estava fresco, mas ali, deitada sobre o peito dele, Amélia sentiu pela primeira vez desde muito tempo uma sensação de paz — embora frágil, pois o mundo lá fora nunca descansava.Maxin a observava dormir por alguns segundos antes de inclinar-se para beijar seu pescoço, provocando arrepios que subiam até a nuca.— Bom dia, minha mulher… — murmurou, voz rouca, carregada de desejo e possessividade. — Pronta para enfrentar o dia comigo?Amélia sorriu, abraçando-o com força. Ela sentia o corpo ainda marcado pelo prazer da noite anterior, mas mais do que isso, sentia o vínculo profundo que os unia, uma mistura de amor, desejo e intimidade que ninguém poderia quebra
Maxin entrou em casa com Amélia nos braços, sentindo seu corpo ainda frágil pelo susto do sequestro e pelas feridas da batalha. Ela se segurava nele, respirando ofegante, os olhos arregalados de alívio e medo. Cada passo que ele dava era carregado de determinação e possessividade. Nada no mundo, nenhum inimigo, poderia tocá-la novamente.Assim que atravessaram a porta do quarto, Maxin a encostou suavemente contra a parede, mas com força suficiente para que Amélia sentisse o controle absoluto dele. Seus lábios colidiram com os dela em um beijo que era ao mesmo tempo reconfortante e faminto. A língua dele explorava a dela, exigente, e cada toque de suas mãos pelo corpo de Amélia provocava arrepios que a faziam derreter nos braços dele.— Você está viva… e nada vai te tirar de mim — murmurou ele entre os beijos, voz rouca e carregada de emoção e desejo. — Eu não vou mais deixar ninguém te machucar.Amélia o abraçou com força, sentindo a segurança que apenas Maxin conseguia lhe dar. O cor
O quarto estava um caos. Vidros quebrados, móveis virados, o som metálico de respiração pesada e o cheiro de sangue enchendo o ar.O chão de mármore já não refletia o luxo do hotel, mas o retrato de uma guerra pessoal.Maxim e Giovanni lutavam como dois animais selvagens. Nenhum deles pensava em honra — apenas em destruição.O russo avançou primeiro, rugindo, com o rosto coberto de suor e sangue. Giovanni tentou recuar, mas foi pego pelo colarinho e lançado contra a parede. O impacto o fez grunhir, cuspindo sangue.— Você achou mesmo que podia tocar nela e sair vivo? — rosnou Maxim, os olhos queimando.— Ela merece mais do que um bruto como você! — Giovanni respondeu com o sotaque carregado, rindo, mesmo ferido. — Ela precisa de alguém que saiba tratá-la como uma rainha, não como uma posse!Maxim o acertou com um soco tão forte que o italiano cambaleou. O ruído do impacto ecoou como um trovão. Giovanni tentou revidar, atingindo o maxilar de Maxim, mas o russo parecia não sentir dor.
O silêncio na mansão naquela manhã era quase estranho. Amélia havia acabado de deixar Benjamin na escola, como fazia todos os dias, e planejava retornar para uma reunião com Laís sobre a organização da próxima festa. Max estava trancado no escritório, lidando com números, aliados e decisões que sempre vinham acompanhadas de sangue. Tudo parecia dentro da rotina… até que não estava.Giovanni tinha esperado por esse momento. Depois de semanas observando os passos de Amélia, de enviar flores, convites e bilhetes ignorados, havia decidido que não podia mais perder tempo. Se Amélia não vinha até ele, ele a tomaria à força.No caminho de volta para a mansão, o carro de Amélia foi surpreendido. Dois veículos pretos surgiram dos lados da estrada estreita e obrigaram o motorista a frear bruscamente. Homens armados saltaram, mascarados, abrindo fogo contra os seguranças que escoltavam o carro.O som ensurdecedor dos tiros preencheu o ar, fazendo o coração de Amélia acelerar. Ela gritou para que
Amélia mal tinha conseguido fechar os olhos quando o sol já surgia pela janela do quarto de hóspedes. Ela ainda sentia o corpo dolorido e marcado da noite anterior. Maxin havia sido selvagem, incansável, um homem tomado pela fúria da reconquista. E, mesmo que sua mente gritasse contra, seu corpo havia se rendido por completo.O coração dela ainda batia acelerado, como se cada batida fosse um lembrete da entrega que tivera na noite passada.Ela se virou na cama, tentando se recompor, mas Maxin estava ali, sentado na beirada, com o olhar fixo nela. Seus olhos escuros tinham uma intensidade que parecia queimá-la viva. Ele não disse nada, apenas se inclinou, segurou o queixo dela e tomou sua boca em um beijo profundo, voraz, que a deixou sem ar.— Ainda não acabou, Amélia — ele murmurou contra seus lábios, a voz rouca e carregada de desejo. — Você é minha, e vou provar isso quantas vezes forem necessárias.Antes que ela pudesse responder, Maxin a puxou de volta para a cama, cobrindo-a com
Último capítulo