Primeiro história Ares Durante anos, ela acreditou viver um casamento perfeito. Mas bastou o dinheiro acabar para a máscara cair. Ele se tornou agressivo, cruel... até desaparecer por dois dias. Quando voltou, não estava sozinho. Com olhos frios e um sorriso perverso, ordenou que ela se vestisse — e os homens a arrastaram para fora. Ela implorou por explicações, mas a resposta veio como um golpe: "Você vai ser leiloada. É a única forma de eu pagar a minha dívida." No leilão, entre olhares sujos e lances exorbitantes, um nome ecoou acima de todos: Ares Marino. Líder da máfia italiana . Temido. Cruel. Implacável. Ela foi vendida como mercadoria, mas não fazia ideia do que Ares realmente queria com ela. E muito menos do preço que teria que pagar por ser dele. Segunda história Apolo : Apolo Perigoso, sedutor, viciado em prazeres proibidos. Apolo Marino nunca se apaixonou. Seu mundo é feito de luxúria, poder e noites descartáveis. Mas tudo muda quando ele conhece Violeta, uma garota de programa na Espanha. Ela o recusa. E ele fica obcecado. Violeta vende o corpo por desespero — para salvar a mãe doente. Ela não quer amor. Mas Apolo quer ela. E o que ele quer, ele toma. Mesmo que tenha que desafiar a máfia. Mesmo que tenha que enfrentar o próprio irmão, o Dom. Pela primeira vez, o Irmão do Prazer está disposto a amar. E ninguém está pronto pra ver isso acontecer. Terceiro história: Zeus
Leer másNarrado por ApoloEla dormiu no meu peito por alguns minutos. Ou fingiu. O corpo dela estava mole, rendido, mas a respiração ainda era carregada de desejo. Meus dedos deslizavam devagar pelos fios molhados do cabelo dela, e de vez em quando, eu sentia um leve arrepio nela.A pele da Violeta ainda ardia. E eu sabia que não era só pela água quente do banho. Era por mim. E isso... me deixava num estado que beirava o descontrole.Ela levantou devagar, sentou no meu colo e me olhou.Violeta: “Você me deixou tremendo. E nem me fodeu ainda.”Soltei uma risada baixa. Desgraçada. Linda. E completamente consciente do poder que tem.Apolo: “É que quando eu te foder… você não vai mais pensar em ninguém além de mim.”Ela mordeu o lábio e jogou as pernas de lado, me encarando com aquele olhar de mulher decidida. Subiu no meu colo com calma, encaixou o quadril no meu, e a buceta dela roçou na minha cabeça inchada, quente.
Narrado por Apolo Ela saiu do banheiro com a pele iluminada e os olhos firmes. A camisola branca colava nos lugares certos, sem esforço. E por um momento, eu quase esqueci de respirar. Violeta era o tipo de mulher que parava o tempo quando decidia se entregar. Mas dessa vez… ela não estava se entregando a mim. Estava se entregando a ela mesma. E isso… era muito mais bonito. Ela caminhou devagar, descalça, com os cabelos soltos e ainda úmidos, e parou diante de mim. Violeta: “Eu não sou uma recompensa.” Apolo: “Eu sei.” Violeta: “E eu não vim aqui pra te amar.” Apolo: “Também sei.” Violeta: “Mas eu quero essa noite. Porque pela primeira vez… ela é minha.” Ela disse isso com a voz baixa, firme, e aquilo bateu em mim como um soco. Não de dor. Mas de verdade. De algo que eu nunca pensei em ouvir de uma mulher como ela. Livre. Fo
Narrado por VioletaA porta do banheiro se fechou atrás de mim com um clique suave.O som abafado da música continuava do lado de fora.O aroma de lavanda tomava conta do ambiente.E eu… me encarei no espelho.Demorei segundos demais pra me reconhecer.O vestido preto ainda colava ao meu corpo.A maquiagem estava intacta.Mas os olhos…os olhos estavam cansados de lutar.Eu me apoiei na pia e respirei fundo."Você já passou por coisa pior", pensei.Mas não era verdade.Nunca foi assim.Nunca entrei em um quarto e fui tratada como alguém que tem valor.Nunca tive toalhas perfumadas ou flores pensando em mim.Nunca bebi vinho como mulher.Só como mercadoria.E agora…Agora tem um homem sentado na suíte me esperando.Um homem perigoso.Um homem que eu deveria odiar.Mas tudo que sinto é…caos.Tirei os sapatos.Desabot
Narrado por Apolo MarinoEla entrou.E pela primeira vez em anos, tudo ao meu redor parou.O tempo.O som.Até minha respiração pareceu desacelerar, só pra apreciar o momento.Violeta Hernández.Com o vestido preto colado no corpo e o queixo erguido como quem já perdeu tanto que não tem mais medo de cair.Mas os olhos…Os olhos ainda tremiam.Como quem quer fugir e ficar ao mesmo tempo.Fechei a porta devagar. Sem pressa.Sem tranca.Ela precisa saber que a qualquer momento… pode sair.— Fica à vontade — falei, andando à frente.Ela hesitou. Olhou tudo ao redor.O salão amplo, a lareira acesa, o som suave do jazz instrumental tocando ao fundo.As flores lilases no canto da escada.Ela notou.Não disse nada. Mas notou.— Você quer beber algo?— Vinho — respondeu. Baixo. Tensa.Fiz sinal. Um dos funcionários discretos serviu
Narrado por Violeta O espelho me julgava. Me olhava como se dissesse: “Tem certeza disso?” Mas eu não tinha. Nunca tive. Coloquei o vestido preto que reservei há tempos para algum evento que nunca veio. Justo, na medida certa. Clássico. Discreto. Como eu costumava ser. Me maquiei com mãos trêmulas. Batom suave. Blush quase invisível. Máscara nos cílios que já seguraram tantas lágrimas. Soltei o cabelo. Não era noite de coque. Não era noite de esconder o rosto. Era noite de encarar o destino. E talvez de me perder de vez. --- Antes de ir até ele, eu fui até ela. Minha mãe. Cheguei ao hospital vinte minutos antes da troca de plantão. Ela estava fraca. Os olhos fundos. Mas ainda sorria pra mim como se não houvesse nada de errado. — Mi Viol
Narrado por Apolo Marino Mansões são todas iguais. Silêncio de mármore. Luxo frio. Quartos grandes demais e almas pequenas demais. Mas essa noite não é como as outras. Essa noite vai marcar ela. E vai marcar a mim também. Ela vai cruzar aquela porta assustada. Vai se fingir de firme. Vai me olhar como se estivesse no controle. E eu vou deixar ela pensar isso. Por um tempo. Porque essa noite não é sobre poder. É sobre rendição consciente. E pra uma mulher como Violeta — que passou a vida se protegendo — isso precisa ser feito com a precisão de uma cirurgia. --- — Enzo, escuta bem. Quero flores no quarto. — Rosas? — Não. Lilases. — Algum motivo? — É a flor que ela levou pra mãe dela no hospital. Semana passada. Ele não
Último capítulo