Maxin entrou em casa com Amélia nos braços, sentindo seu corpo ainda frágil pelo susto do sequestro e pelas feridas da batalha. Ela se segurava nele, respirando ofegante, os olhos arregalados de alívio e medo. Cada passo que ele dava era carregado de determinação e possessividade. Nada no mundo, nenhum inimigo, poderia tocá-la novamente.
Assim que atravessaram a porta do quarto, Maxin a encostou suavemente contra a parede, mas com força suficiente para que Amélia sentisse o controle absoluto dele. Seus lábios colidiram com os dela em um beijo que era ao mesmo tempo reconfortante e faminto. A língua dele explorava a dela, exigente, e cada toque de suas mãos pelo corpo de Amélia provocava arrepios que a faziam derreter nos braços dele.
— Você está viva… e nada vai te tirar de mim — murmurou ele entre os beijos, voz rouca e carregada de emoção e desejo. — Eu não vou mais deixar ninguém te machucar.
Amélia o abraçou com força, sentindo a segurança que apenas Maxin conseguia lhe dar. O cor