O silêncio na mansão naquela manhã era quase estranho. Amélia havia acabado de deixar Benjamin na escola, como fazia todos os dias, e planejava retornar para uma reunião com Laís sobre a organização da próxima festa. Max estava trancado no escritório, lidando com números, aliados e decisões que sempre vinham acompanhadas de sangue. Tudo parecia dentro da rotina… até que não estava.
Giovanni tinha esperado por esse momento. Depois de semanas observando os passos de Amélia, de enviar flores, convites e bilhetes ignorados, havia decidido que não podia mais perder tempo. Se Amélia não vinha até ele, ele a tomaria à força.
No caminho de volta para a mansão, o carro de Amélia foi surpreendido. Dois veículos pretos surgiram dos lados da estrada estreita e obrigaram o motorista a frear bruscamente. Homens armados saltaram, mascarados, abrindo fogo contra os seguranças que escoltavam o carro.
O som ensurdecedor dos tiros preencheu o ar, fazendo o coração de Amélia acelerar. Ela gritou para que