Aurora, una hermosa y joven mujer, parece tenerlo todo: un esposo rico y poderoso, una vida de lujo y una posición social envidiable. Pero detrás de la fachada de perfección, Aurora esconde un secreto: su esposo la odia y la humilla constantemente. Cuando conoce al coronel Alexander, un hombre atractivo y poderoso que ha dedicado su vida al ejército, Aurora se siente atraída por su fuerza y su integridad. Pero Alexander tiene un pasado complicado que lo obliga a mantenerse alejado de las mujeres. A medida que Aurora se acerca más a Alexander y comienza a cuestionar su relación con su esposo, se da cuenta de que su vida está en peligro. Su esposo hará cualquier cosa para mantener su poder y su control sobre ella. ¿Podrá Aurora encontrar el coraje para escapar de su prisión de lujo?
Leer másPaulina estava se arrumando para uma entrevista de emprego, iria concorrer a uma vaga de babá. Babá, ela sorri com essa possibilidade, em nenhum do seus devaneios pensou em tal coisa, mas ali estava elá decidida a conseguir aquela vaga, sabendo ser uma oportunidade única, soube da vaga através de uma amiga, que havia ligado para ela perguntando se conhecia alguém para indicar como babá, visto que, Paulina conhecia muitas pessoas que trabalhavam com crianças. Ao questionar sobre a vaga, viu ali uma oportunidade de por o seu plano em prática e deixar definitivamente Paulina Albuquerque para trás.
Depois de descobrir as informações que queria, não foi dificil enviar um currículo e depois disso, foi só torcer para ser chamada e assim aconteceu. Paulina quase soltou fogos de tão feliz que ficou ao receber uma ligação avisando sobre o dia e o horário da entrevista. Saiu de casa disposta a dar o seu melhor para ser aprovada, apenas não diria a sua qualificação, não queria que alguém a questionasse por querer ser babá. No currículo colocou apenas alguns cursos que lhe ajudaria a ter um diferencial, afinal, cuidar de filhos de pessoas ricas não bastava apenas saber cuidar de criança, tinha que ter algo a mais, disso ela sabia bem. Sua formação podia ser de excelência, mas estava precisando fazer algo que ninguém esperasse que fizesse, e assim faria. Paulina sabia que lidar com crianças era uma ótima terapia, dessa forma ela uniria o útil ao agradável, pois, para ela, lidar com crianças era encontrar a paz. Paulina sorri ao pensar no trabalho que fazia com as crianças como voluntária, era um trabalho prazeroso, o qual lhe enchia de satisfação, mesmo que ao chegar em casa fosse criticada e recrimidada por se dedicar a algo que gostava. Ao chegar no endereço, foi recebida por uma senhora que se apresentou como a avó paterna da criança. Seria ela a escolher a pessoa que cuidaria de sua neta, pois a mãe da criança não tinha experiência suficiente para fazer tal coisa, isso fez Paulina estranhar tal atitude, principalmente ao saber que o filho da tal senhora não vivia maritalmente com a mãe da criança e por não estar ali, era nítido que não havia interesse, por parte dele, de conhecer a pessoa que cuidaria de sua filha. Entre uma fala e outra, Paulina foi capaz de perceber que a situação era delicada, pois, a criança era fruto de um relacionamento às escondidas, e isso iria requerer dela mais que ser babá, uma vez que Eduarda, era uma recém nascida e cresceria em meio a conflitos familiares. — Qual a sua experiência como babá? — Na verdade, eu nunca trabalhei como babá no sentido da palavra, o que eu sempre fiz foi trabalhar como voluntária em orfanatos, mas no momento eu preciso de um emprego. — E você acha mesmo que conseguirá cuidar de uma recém nascida? Como lhe disse antes, eu preciso de alguém com experiência para ajudar a mãe da bebê. Sofia não tem experiência nenhuma, é a primeira filha dela e ela está em pânico, com medo de não conseguir cuidar da própria filha — A senhora solta o ar como se estivesse cansada — Seria ótimo se ela pudesse morar aqui em casa, mas infelizmente o meu filho não permite, e eu não quero problemas com ele. — A senhora não precisa se preocupar, eu tenho bastante experiências com bebês. Tenho pessoas que poderão confirmar o que estou dizendo, é necessário apenas que ligue para os lugares, os quais coloquei como referência, e assim saberá que sei lidar com crianças de todas as idades. — Irei fazer isso. Confesso que gostei da sua postura, gosto de pessoas assim que não recuam diante de um obstáculo — A mulher se põe de pé dando sinal de que a entrevista havia terminado — Se você for a escolhida, entrarei em contato. Paulina agradece e vai embora se sentindo confiante, mesmo ciente de que as referências podiam colocar tudo a perder, já que ela nunca cuidou de nenhum recém nascido sozinha, sempre era na companhia das funcionárias do local, mesmo assim, ela sabia que conseguiria se sair bem. Para a sua surpresa, não demorou para receber uma ligação avisando que havia sido a pessoa escolhida para ser a babá, era necessário apenas que ela levasse os documentos no endereço que lhe foi passado. Ao encerrar a ligação sorriu feliz, por saber que a partir dali teria uma nova vida, livre de pessoas a criticando e tentando moldar o seu comportamento. No dia seguinte, ela precisou se apresentar no endereço onde iria trabalhar e residir, já que precisaria dormir no emprego, quanto a isso não foi problema, já que ela estava hospedada em um hotel. Ao chegar no endereço ficou surpresa, pois apesar da casa ser muito bonita, estava longe de ser do mesmo nível da casa dos avós da criança, mas ao conhecer Sofia, a mãe da criança, descobriu que, o que faltava na casa, sobrava nela no sentido de querer demonstrar ser mais do que era na verdade. — Bom dia senhora. Me chamo... — Já sei, já sei quem você é. A minha sogra me disse que você viria — A maneira arrogante com que Sofia a recebeu a fez pensar se estava fazendo a coisa certa, havia mesmo necessidade de trabalhar como babá? Paulina olha para a bebezinha que dormia no sofá e o seu coração se aquece, sim pelo menos por um tempo ela cuidaria daquele ser inocente.Las noticias habían tomado control de cada pantalla, cada radio, cada conversación en la ciudad. Los titulares parpadeaban con letras rojas y sonidos de alerta urgente. "CONFIRMADO: JAVIER MONTENEGRO, LÍDER CRIMINAL Y ALIADO DE RICARDO, HA SIDO NEUTRALIZADO POR FUERZAS MILITARES. SU MUERTE MARCA EL FINAL DE UNA ERA DE VIOLENCIA EN LA REGIÓN." Aurora estaba sentada en la habitación del hospital, recuperándose, cuando la voz del reportero en la televisión captó su atención. Al principio, sus manos temblaron al sostener el control remoto, su mente tratando de procesar lo que escuchaba. Javier Montenegro. El hombre que había estado moviendo los hilos en las sombras. El aliado más peligroso de Ricardo. El arquitecto de la última guerra que había llevado a Alexander de vuelta a la batalla. Y ahora… estaba muerto. El reportero continuó con la narración, mostrando imágenes de la zona de combate, donde las patrullas militares aún aseguraban el lugar. "Las autoridades confirman
POV: NataliaEl rugido de los disparos no cesaba. La ciudad estaba en llamas. La batalla se extendía por las calles como un incendio imposible de controlar. Natalia corría entre los escombros, su rifle firmemente sostenido contra su pecho, la respiración pesada por la tensión. Alexander se había ido. Y ahora, todo dependía de ella. La última orden del coronel había sido clara: *contengan la amenaza, protejan a los civiles, sobrevivan*. Pero cada minuto que pasaba, el panorama se volvía más oscuro. —¡Mateo, posición! —gritó mientras se cubría tras un vehículo blindado. La voz de su compañero salió entrecortada por la interferencia de los disparos. —Flanco oeste comprometido. Perdimos a dos hombres. ¡Necesitamos refuerzos ya! Natalia apretó los dientes. Las bajas seguían aumentando. Desde su punto de vigilancia, pudo ver cómo la facción enemiga se movía con precisión aterradora. Esto no era una pelea callejera. Esto era una estrategia perfectamente calculada. Y lo pe
El sonido de los disparos y las explosiones seguía rugiendo a su alrededor, pero en la mente de Alexander, solo existía la voz de su madre en el teléfono. "El médico dice que Aurora está en peligro. Hay complicaciones con el embarazo."El tiempo pareció congelarse. La ciudad ardía bajo el fuego enemigo, su equipo luchaba por contener la violencia, y ahora, su esposa y su hijo podían estar en riesgo de perderlo todo. Natalia, que estaba a su lado, notó el cambio en su expresión. —Alexander, ¿qué pasa? Alexander tragó saliva, apretando el teléfono en su mano. Su cuerpo estaba en medio de una guerra, pero su corazón ya estaba en otro lugar. —Aurora… el bebé… algo está mal. Natalia lo miró con preocupación, pero sabía lo que venía. —¿Qué vas a hacer? Alexander miró el campo de batalla. Miró a los civiles atrapados. Miró a sus soldados heridos, a los que todavía luchaban por proteger la ciudad. Si se iba ahora, si abandonaba el enfrentamiento, la misión podría fracasar. P
La ambulancia se alejaba con rapidez, llevando a Aurora al hospital mientras Alexander permanecía en la entrada de la casa, su mandíbula apretada y su mente consumida por la incertidumbre. Su madre y su padre estaban a su lado, ambos claramente preocupados, pero conscientes de que Alexander tenía demasiado peso sobre sus hombros. —Hijo, tenemos que ir detrás de ella —dijo Roberto con tono firme. Alexander asintió, pero su mirada se movió al teléfono en su mano. Su equipo aún estaba desplegado en la ciudad, controlando la ola de violencia que, sin explicación aparente, había estallado de la nada. Su mente estaba dividida en dos frentes: su familia y el caos creciente que amenazaba la seguridad de todos. —Natalia, dame un informe —ordenó en cuanto la llamada fue respondida. La voz de su teniente sonaba tensa. —Alexander, esto no es solo un enfrentamiento entre bandas. Estamos viendo una organización más grande detrás de esto. Tienen armamento pesado y una estrategia clara. N
La casa estaba en silencio, pero en la mente de Aurora, el eco de aquella llamada retumbaba como un golpe sordo. Su respiración se había vuelto entrecortada, su cuerpo temblaba sin control. "Te veo."Esas dos palabras se habían incrustado en su piel como hielo, paralizándola. Intentó moverse, intentó pensar con claridad, pero su visión comenzó a nublarse, el mundo giró a su alrededor, y antes de que pudiera reaccionar, sus piernas cedieron. Elena, que estaba justo al otro lado del pasillo, escuchó el ruido repentino. —¡Aurora! —exclamó, corriendo hacia ella justo cuando su cuerpo se desplomaba en el suelo. Roberto llegó segundos después, su rostro transformado por la preocupación. —¿Qué pasó? Elena se arrodilló rápidamente y tocó el rostro de Aurora, sintiendo la frialdad de su piel. —Está pálida. Su pulso es irregular. Roberto tomó el teléfono con manos temblorosas. —Voy a llamar a un médico. Elena, sin perder tiempo, apoyó la cabeza de Aurora sobre su regazo y ac
La noche envolvía la casa en un silencio inquietante. Aurora permanecía junto a la ventana, observando la oscuridad con los brazos cruzados sobre su pecho. Su mente estaba dividida entre la preocupación por Alexander y el escalofrío que aún sentía tras recibir aquella llamada inesperada. Las palabras de la voz desconocida resonaban en su cabeza como un eco maldito: "Felicitaciones, Aurora. ¿Realmente pensaste que todo había terminado?"había sentido un fuerte mareo que logró desestabilizarla por uno momentos, pero la misma preocupación no la dejo ceder, la ayuda de sus suegros más un poco de agua fresca la habían ayudado a sentirse un poco mejor.Su corazón latía con fuerza, su respiración era profunda pero inestable. Se sentía vigilada, atrapada en un miedo que creía haber dejado atrás. Elena, quien notó la palidez en su rostro, se acercó con cuidado. —Aurora, querida, ¿qué pasa? Pareces tensa. Aurora giró lentamente hacia su suegra, queriendo encontrar la manera correcta d
Último capítulo