#HOT #MÁFIA #ROMANCE #CEO #BILIONÁRIO #VINGANÇA. Um mafioso implacável nas sombras, mas, aos olhos do mundo, um dos bilionários mais cobiçados. Matteo Romano carrega no corpo as cicatrizes da tragédia que destruiu sua família e, no coração, apenas um propósito: vingança. Ele é um enigma letal, envolto em luxo, poder e sedução. Por trás dos sorrisos calculados, esconde-se um predador pronto para despedaçar seus inimigos. Tudo muda quando o destino coloca Giulia Bianchi nos braços do homem mais perigoso que ela poderia conhecer. A intensidade entre eles os consome em chamas. Cada olhar é um risco, cada toque uma sentença, e cada beijo pode ser o prelúdio da ruína. No tabuleiro de poder, sangue e luxúria, amor e destruição caminham lado a lado, e o desejo se torna uma arma.
Ler maisO ambiente ao meu redor era sombrio, como se as trevas tivessem engolido toda a luz do mundo. O único som era o eco distante de passos, cada um reverberando como uma batida do meu coração.
Eu estava sentado em um trono imponente, de metal negro e linhas afiadas, que parecia tão frio quanto o espaço ao meu redor. O ar era denso, carregado de algo quase palpável, uma antecipação que rastejava sob a pele, me deixando em alerta.
Então, eu a vi.
Giulia surgiu das sombras como um facho de luz, o contraste entre sua presença e a escuridão ao redor era hipnotizante. O vestido curto de cetim branco brilhava sob uma luz difusa que parecia existir apenas para ela. Cada passo era um convite silencioso, o tecido abraçando suas curvas com tanta precisão que deixava claro: ela não usava nada por baixo.
Minha respiração ficou pesada.
Ela caminhou em minha direção, seus olhos presos nos meus, desafiadores e brilhando com algo que era ao mesmo tempo provocador e perigoso. Cada movimento dela era calculado, feito para me testar, para ver até onde eu aguentaria antes de ceder.
— Matteo... — Sua voz era baixa, suave, mas carregada de um tom que fez meu sangue ferver.
Ela parou a poucos passos do trono, seu corpo tão perto que eu podia ver cada detalhe do vestido, o brilho de sua pele, o sorriso que dançava em seus lábios. O ar parecia carregar o perfume dela, algo doce e quente, como um veneno que me consumia lentamente.
— O que você está fazendo aqui? — perguntei, minha voz saindo mais rouca do que eu pretendia.
— Não vim para perguntas. — Ela deu um passo à frente, aproximando-se ainda mais, até que seus joelhos quase tocassem os meus. — Vim porque você quer que eu venha.
Minha mandíbula se contraiu. Tudo nela era uma provocação, cada palavra, cada movimento. O vestido subiu levemente quando ela se inclinou, revelando mais da pele que eu sabia que ela estava deliberadamente exibindo para me torturar.
— Giulia... — adverti, minha voz carregada de perigo.
Mas ela apenas sorriu, inclinando-se para mais perto. Suas mãos subiram até os braços do trono, os dedos deslizando lentamente pelo metal frio enquanto ela se colocava entre as minhas pernas, o tecido do vestido subindo ainda mais.
— Diga que não me quer, Matteo. — Sua voz era um sussurro, um desafio que queimava no ar entre nós.
Eu sabia que isso era um jogo, mas era um jogo que eu estava perdendo desde o momento em que ela apareceu.
Ela se inclinou ainda mais, os lábios a centímetros do meu ouvido, e sussurrou:
— Você pode resistir?
Foi o suficiente.
Minhas mãos se moveram antes que eu pudesse pensar, agarrando sua cintura com força, puxando-a para mim em um movimento que arrancou um arfar de seus lábios. O trono rangiu sob o peso da força que usei para colocá-la no meu colo, suas pernas se abrindo para me acomodar.
— Você queria isso? — murmurei, minha voz um rosnado enquanto minha mão subia pela coxa nua, pressionando contra sua pele quente.
— Sempre. — O sorriso nos lábios dela era um desafio final, um que eu não resistiria.
Minha boca encontrou a dela com uma fome que beirava o desespero. O beijo era rude, possessivo, cada movimento meu uma reivindicação. Suas mãos agarraram meu cabelo, puxando com força enquanto nossos corpos se pressionavam um contra o outro.
Minhas mãos subiram, agarrando o tecido fino do vestido e puxando-o para cima, expondo-a completamente para mim. Ela não recuou, não hesitou. Pelo contrário, inclinou-se ainda mais, seus quadris se movendo contra mim em uma provocação que fez meu controle se despedaçar.
— Você é minha, Giulia — rosnei contra sua boca, minhas mãos segurando seus quadris com força enquanto eu a posicionava onde queria.
— Então me prove.
Sua voz era um sussurro, um desafio que ela sabia que eu aceitaria.
Giulia:Acordei lentamente, sentindo meus lábios se abrirem em um bocejo preguiçoso. O calor que me envolvia era tão reconfortante que me aconcheguei mais fundo, buscando aquela sensação acolhedora. Ali, naquele instante, eu me sentia completa, quase como se estivesse em casa.Meu rosto afundou no travesseiro; o aroma almiscarado — uma mistura de colônia e algo único que eu não conseguia identificar — envolvia-me de forma familiar e segura. Suspirei, deixando-me levar pela tranquilidade do momento.Meu cérebro, ainda envolto em névoa de sono, demorou alguns minutos para registrar algo diferente: um sopro quente em minha testa, constante e leve. Minhas cobertas estavam jogadas nos pés da cama, mas o calor que me mantinha aquecida vinha de outra fonte.
Matteo:— Ela é realmente encantadora, sua Giulia.— Esse é o rumor. — Minha voz saiu seca, mas eu sabia que ele estava certo.Dane se posicionou ao meu lado, observando as duas mulheres caminhando entre as folhas.— Ela é muito diferente do tipo de mulher com quem você costuma se envolver.Dei de ombros, tentando parecer indiferente.— Talvez eu tenha cansado de me cercar das mulheres erradas.— Giulia não parece mesmo o tipo de “errada”.Olhei rapidamente para ele, reconhecendo a verdade em suas palavras.— Dane, por que você fez isso?— F
Matteo:— Mesmo o Falcão — Giulia respondeu, sem hesitar. Seu tom era firme, mas carregado de uma sinceridade que me deixou sem palavras. — Entendo o que Matteo faz pela Blackwood porque, como ele me explicou, essa é a família dele. Então, se a Blackwood é a vida dele, é a minha também.O olhar de Alessandro mudou, como se ele tivesse chegado a uma conclusão que não estava disposto a compartilhar. Ele inclinou a cabeça levemente.— Isso é o suficiente para mim.Senti a tensão em meus ombros aliviar ligeiramente. Ela tinha se saído bem.Alessandro era um homem prático. Ele conduzia sua família como conduzia seus negócios: com punho de ferro e controle absoluto, algo que ha
Matteo:— O que você fez? Dormiu com ela e nunca ligou de volta? — Ela soltou a pergunta com um sorriso provocador, mas o silêncio que se seguiu a fez recuar. Seus olhos arregalaram-se levemente. — Oh, meu Deus... Você dormiu com ela e nunca ligou de volta.— Não significou nada — admiti, dando de ombros como se aquilo não tivesse peso. Mas percebi, em sua expressão, um pequeno tremor de ciúmes. Era sutil, mas estava lá — e, para minha surpresa, isso despertou algo primitivo dentro de mim.— Com uma atitude dessas, não é de se admirar que ela estivesse furiosa — ela disse, a voz carregada de sarcasmo, mas havia algo mais ali, uma tentativa de esconder o desconforto crescente. Giulia estava tentando mascarar o que sentia com humor, e
Matteo:Ela não recuou, não hesitou. Giulia me acompanhava em cada movimento, sua própria necessidade espelhando a minha. Seus dedos apertaram minha camisa, segurando-me como se também estivesse lutando contra o que aquilo significava.Por um momento, o mundo desapareceu. Não havia Alessandro, nem Blackwood, nem perigo à espreita. Apenas ela, apenas nós.Quando ela finalmente se afastou, foi como se o ar tivesse sido sugado do quarto. Seus olhos encontraram os meus, grandes e brilhantes, cheios de perguntas que eu não sabia como responder. Minha mão permaneceu em sua cintura, incapaz de soltá-la completamente.— Isso... foi convincente o suficiente? — sua voz saiu em um sussurro trêmulo, como se ela também esti
Matteo:Assim que tranquei a porta, puxei a arma escondida dentro do meu casaco e a segurei firme ao meu lado. Meu olhar percorreu cada canto do quarto, cada superfície, cada janela. A arma estava pronta, como eu. A tensão em meu corpo era palpável, como um animal enjaulado. Giulia me observava, seus olhos me seguindo enquanto eu me movia, mas não disse nada. A frieza que assumi, o olhar calculado e desconectado, me distanciava dela. Eu sabia disso. Era como na primeira noite em que nos encontramos, quando ela invadiu a mansão Romano. Aquele lado meu, o Falcão, a aterrorizava. E, honestamente, eu não a culpava.Ela se sentou na beira da cama, o vestido de cashmere moldando seu corpo com uma suavidade que contrastava com a rigidez da atmosfera. O calor vindo da lareira deveria ser reconfortante, mas o silêncio no quarto era su
Último capítulo