Como arruinar a vida do meu ex em 10 episódios

Como arruinar a vida do meu ex em 10 episódiosPT

Roseanaautora  Recién actualizado
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Resumen
Índice

Desde a infância, Tayla e Ryan eram inseparáveis, prometendo amizade eterna. Ela, a sonhadora que devorava Alice no País das Maravilhas; ele, o garoto gentil que vivia sob sorrisos fáceis. No entanto, uma surpresa de Tayla para Ryan se transformou na maior decepção de sua vida, destruindo o relacionamento, a amizade e os sonhos de um futuro juntos. Anos depois, Tayla se reinventou como a voz mais ousada da internet: "Alice no País dos Prazeres", um podcast onde ensina mulheres a encontrarem o prazer através do sexo, usando cada segredo íntimo que Ryan um dia lhe confiou. Ele, agora um modelo mundialmente famoso, não sabe que a mulher que arruína sua reputação com histórias anônimas é a mesma garota que um dia amou... E o magoou profundamente. Quando a falsa doença da vó Nona os obriga a voltar ao Rancho Palmer, eles se encontram como inimigos. Tayla carrega um segredo sob o nome de Lewis, seu filho de cinco anos. Ryan traz uma vingança pronta para ser servida. E no meio deles, um pingente de chave enferrujado, a única coisa capaz de abrir a porta do passado e fazê-los descobrir a verdade sobre o que realmente aconteceu naquela noite. Mas algumas portas, uma vez abertas, não podem mais ser fechadas.

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Mary Moretti
muita expectativa com o novo livro da roseanautora , ela sempre surpreende !
2025-05-09 06:13:31
1
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DiamondGreen Calun
estou prontissíma para outra leitura maravilhosa .
2025-05-09 05:58:48
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Marcia Pereira
estou amando o livro como sempre autora está superando as espectativas
2025-05-09 03:41:02
1
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Carmem Rodrigues
já estou amando essa história. Começou com um grande impacto para nos deixar ansiosas. Roseana como sempre arrasando.
2025-05-09 00:12:38
2
10 chapters
Prólogo
PRÓLOGOCidade de Solidão, Noriah Sul, janeiro de 2000.Desde que eu o vi pela primeira vez, meu coração batia como se fosse uma bomba-relógio, prestes a explodir. E achei que algum dia aquela sensação fosse mudar. Mas nunca mudou. O que eu sentia continuava intenso, como sempre. Aquele garoto era o ar que eu respirava e estar longe dele era como estar sentada numa varanda numa noite de tempestade, esperando pela morte.O vento cortava como uma lâmina quando subimos a montanha íngreme e pedregosa, nossos dedos entrelaçados tão firmes que doíam. Eu sabia que se caísse, ele não me soltaria. Nunca. Mas não sabia que, no fim, seria ele quem me deixaria escorregar.Assim que chegamos, gentil como sempre, ele estendeu o casaco com o emblema do colégio sobre as pedras, para que eu pudesse sentar em cima. Respirei fundo e olhei para a cidade de Solidão, do alto do moro, e sorri quando senti seu braço gentilmente sobre meus ombros, puxando-me contra si. Seu coração batia rápido demais. Eu devi
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Prólogo (II)
Eu era uma adolescente. E nenhuma expectativa de ser alguém importante na vida. Morava no meio do nada e nunca tive direito a escolhas. Meus pais mandavam e eu obedecia.Vi Marco pela primeira vez na manhã de Natal, durante a missa da cidade. Me chamou a atenção a postura dele e a roupa, diferente dos garotos dali. Eu cantaria a música principal da celebração, acompanhada do coral. Estava envergonhada e nervosa. Mas foquei nele, que estava junto da família num dos últimos bancos. Ele sorriu para mim e piscou. Aquilo me deu uma segurança que jamais imaginei ter.A surpresa foi tê-lo reencontrado na escola que eu faria o Ensino Médio. Nossos olhos se encontraram e eu soube que ele seria o meu amor para sempre.Já no primeiro dia de aula começamos a conversar e passarmos o tempo todo juntos. E depois daquilo nunca mais nos separamos. E todos os dias, quando acabava a aula, ele me levava até próximo de casa, em segurança. E no caminho subíamos o morro e nos beijávamos e fazíamos juras de
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O retorno
Cidade de Solidão, Noriah Sul, 2023.POV TAYLAEu não vivia no País das Maravilhas, mas assim como Alice, todos os dias de manhã eu sempre pensava em seis coisas impossíveis:- Voltar para Solidão- Não ser filha da minha mãe- Meu gato ter vidas infinitas- Meu marido ter um pau enorme- Meu filho só ter o meu DNA- Deixar de odiar Ryan PalmerNaquele dia, o universo conspirava contra mim e me trazia de volta ao lugar onde jurei nunca mais pôr os meus pés.Quando parei meu carro diante do portão enferrujado do Rancho Palmer, olhei pelo retrovisor e vi Lewis dormindo no banco de trás, seus cílios longos projetando sombras sobre as maçãs do rosto cheia de sardas, herdadas de mim. Apertei o pequeno trevo que adornava minha gargantilha, como se fosse um pingente que pudesse me proteger do passado.Olhei para Cheshire deitado preguiçosamente no banco da frente e perguntei: - “Para onde devo ir”?Cheshire levantou levemente a cabeça e me encarou, enquanto se espreguiçava sem pressa.- “De
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O retorno (II)
Fiquei muda. Não que eu quisesse, mas a minha voz não saiu. O silêncio se fez presente entre nós, uma em cada canto do país, ligadas através de um aparelho celular.- Tayla, você ainda está aí?- Nona, isto não é possível! Você é a pessoa mais forte que eu conheço.- Querida, estou indo para oito décadas de vida! Acha mesmo que sou forte? Meus ossos doem, minha visão é embaçada, tenho preguiça de levantar cedo, estou dormindo antes das galinhas... Então está mais que na hora de eu voltar para onde vim: “dó pó ao pó”.- Não... Fale isto... Por favor! – Pedi, num fio de voz.- Sei da situação entre você e Ryan e do quanto o que peço é difícil para ambos.- Não deve ser nada difícil para ele. Não esqueça que quem fez tudo errado foi Ryan, Nona.- Engraçado é que ele diz exatamente o contrário.- Mas você sabe tudo que houve... Sabe que Ryan não tem razão.- Amo vocês dois, de maneira igual. E atribuo a culpa a ambos.- Eu... Acho que não é hora de falarmos sobre isto, Nona. – Eu não quer
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O encontro (quase) silencioso
POV RYANAssim que abri os vidros do carro, percebi que o cheiro de eucalipto ainda era o mesmo, fazendo-me voltar no tempo. Apertei o volante quando a estrada de terra me levou àquele velho portão enferrujado. Rancho Palmer: as letras desbotadas na madeira balançavam com o vento, como um aviso: você não devia estar aqui.O celular vibrou no banco traseiro, mas não me importei. Ravena abriu os olhos e preguiçosamente o pegou, me entregando e voltando a dormir.“Fique o mínimo de tempo possível”, alertou meu empresário através de uma mensagem.Eu ri, com desdém. Ele falava como se fosse possível ficar o mínimo de tempo possível com a minha vó, a pessoa que eu mais amava na vida, que estava em seus últimos dias.Me passou pela cabeça uma coisa. E se Nona estivesse mentindo? Se tudo não passasse de uma armadilha para promover um encontro em Tayla e eu?Não! Aquela senhorinha linda, doce, que fazia as melhores comidas do mundo e me amava sem nenhum tipo de barreira jamais faria algo daque
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O encontro (quase) silencioso (II)
- E vez ou outra ainda poso para algumas marcas famosas, quando pagam um valor irrecusável ou até mesmo para alguns amigos que são donos das marcas. Quanto à garota do podcast, que fica disseminando coisas contra mim, saiba que já tomei as devidas providências.- Quais?- Os dias dela estão contados, vovó. Posso até não descobrir quem é a filha da puta, mas o podcast dela vai sair do ar. Estou movendo um processo contra ela. E apoiado pelo melhor advogado do país.- O doutor Bonotto?- Ele mesmo.- Não acredito que você conseguiu um horário com Marco Bonotto! Está mesmo muito famoso, meu neto! Quanto orgulho de você! Mas pega leve com a garota do podcast! Acho que ela ama você.- Ama? – eu ri – Ela tem me destruído, literalmente. Zomba de mim em todos os sentidos. Certamente eu fiz algo para ela... Só não sei o quê! Esta desgraçada me odeia. E mente!Ouvi a risada dela de forma divertida do outro lado da linha, pouco se importando com a minha raiva. Acabei rindo também, lembrando de e
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Como tudo começou... ou terminou
POV TAYLA- Mamãe?A voz de Lewis ecoou dentro do carro e meu corpo estremeceu como se aquele simples encontro de olhares pudesse definir meu futuro. E podia!Ryan e Lewis se encararam. Os mesmos olhos. O mesmo azul gélido, a mesma intensidade, até a forma idêntica de estreitá-los diante da dúvida. Era como assistir a um espelho do passado refletido no presente. Eles se analisavam em silêncio, mentes aceleradas, perguntas não ditas pairando entre eles.Meu coração disparou. Minhas pernas ameaçaram ceder e me apoiei na porta do carro, desesperada.Por quanto tempo eu sonhei com aquilo? Um menino chamado Lewis, com os olhos de Ryan. Um futuro que planejamos juntos, cheio de promessas ingênuas: "Teremos um Lewis e uma Alice, e eles vão adorar o Rancho Palmer, assim como nós. Nas noites de verão, dormiremos todos na casa da árvore e contaremos histórias até tarde."Eu tive Lewis. Mas a certeza de que Ryan era o pai? Não, eu não tinha!E agora, diante dos dois, o medo me consumia. Se Ryan
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Como tudo começou... ou terminou (II)
Aos dez anos tivemos a primeira noite na casa da árvore. Nosso primeiro beijo desastrado: dentes batendo, minha boca sangrando. Um castigo de uma semana sem nos vermos.Com onze anos sangrei enquanto íamos para o rio. Eu disse que o amava e me despedi, achando que estava morrendo. Ele me levou para casa no colo e me pôs na escadaria da casa grande da fazenda e rezou por mim. Daí a Nona me explicou que eu não estava morrendo, que tinha ficado mocinha. E minha mãe disse que eu poderia ter filhos e que não podia mais ficar andando para cima e para baixo com Ryan, porque ele poderia querer botar um bebê em mim. Fiquei alguns meses com raiva dele porque eu não queria ter um bebê. Ryan então deu um beijo em outra garota. E disse que ela sabia beijar de verdade. Lembro que chorei e ele alegou que a menina que era mocinha e não eu. No mês seguinte fingi um desmaio quando menstruei e disse a ele que eu estava morrendo de novo... Só que agora era de verdade. Daí voltamos a ficar amigos, porque
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Presentes
- É só... Um bolo! – o sorriso morreu nos lábios de minha irmã.- Não precisava ter gastado dinheiro com isto. Eu já tinha feito um para ela.- Mas não tem cobertura! – Aleguei.- Não gosto de comemorar aniversários e vocês sabem muito bem disto.- Pode... Deixar que comemoramos só nós. – Sirena disse com a voz fraca e minha mãe abriu a boca para revidar quando eu tentei amenizar:- Mãe, todas as garotas da escola têm festas grandiosas de aniversário. Não vamos brigar por causa de um bolo com cobertura, não é mesmo?- Eu... Vou querer o bolo que a senhora fez, dona Ursula. – Ryan sentou-se à mesa – Parece estar delicioso!Logo minha mãe deu um de seus raros sorrisos e pegou o bolo da janela, até esquecendo que estava quente. Quando minha irmã puxou
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Presentes (II)
Sirena riu:- Lembrei daquela vez que ele cortou a sua boca.- Isto faz seis anos – não contive o riso – Fiquei uma semana de castigo.- E a outra vez? – ela questionou – Hum, lembrei! Quando vocês tinham quatro anos.- Não lembro de Nona ter contado para alguém. Era um segredo. – Estreitei os olhos, não me recordando de aquele episódio ter saído da fazenda Palmer.- Ela não contou para mamãe, mas eu fiquei sabendo.- E por que... Não contou para mamãe?- Porque eu não gosto muito de contar as coisas para ela.Nos encaramos e Sirena alisou meu rosto e deu-me um beijo na ponta do nariz:- Que seu ano seja maravilhoso, assim como todos os outros que virão – suspirou – Parece que foi ontem que você nasceu... Uma garotinha tão pequena que mal cabia nas roupinhas – sorriu &ndas
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