Mundo ficciónIniciar sesiónMelinda é uma Influenciadora digital, já bastante famosa nas suas redes sociais decide então lançar sua marca de lingerie, Melinda então lança um desafio quem fosse o primeiro a compra sua linha de lingerie teria um dia de fã com ela, ela só não esperava que Pablo Boladão um traficante já seguia ela e foi o primeiro a comprar todas a sua linha de lingerie acabando com todo o estoque da moça, mas Boladão não quer um dia de fã, ele quer uma noite com ela, será se ela vai aceitar?
Leer másMARTINEZEu já estava no meu limite.Aquela desgraçada fugiu… sumiu… e levou junto algo que pertence a mim, algo marcado no corpo dela — literalmente.— Cara, tu és um louco. — meu mano disse — Tatuar numa mulher a combinação do nosso cofre? Tu tem merda na cabeça.— Ela nunca vai saber o significado das tatuagens que mandei fazer. — respondi, firme.— E se souber? Vai meter a mão em tudo, pegar nosso dinheiro e sumir.— Ela não vai. Ela tem a marca, então a gente pega ela… e depois apaga ela. — falei frio, como quem fala do tempo.Ele riu com deboche.— Devia ter tatuado tua esposa, não a amante.— Deixa a Hermínia fora disso. — rosnei. — Ela não ia aceitar.— Como ela nunca descobriu que tu tinha Melinda e ainda bancava ela?— Hermínia anda na linha.— Colocou tanta linha na esposa que esqueceu a amante.— Vai te fuder! — bati a mão na mesa. — Eu quero ela. Quero agora. Ofereci grana pra quem aparecer com qualquer rastro dela.— Tu é burro… não tem nenhuma foto dessa mulher?— Não.
Melinda Minha cabeça parecia um carrossel quebrado. Eu olhava pro Pablo e… via dois.— Dois bandido? — perguntei, língua enrolada.Ele bufou, passando a mão no rosto.— Liga pro playboy lá e dá o pagamento dele.Eu congelei.— Aquele filho da puta me enganou? — minha voz veio chorosa. — Não dá pra confiar em ninguém… e eu ainda dei pra ele…O carro freou seco. A mão dele veio pro meu queixo, apertando.— Tu o quê?Eu o encarei com os olhos caindo.— Xi… tu pode e eu não? E tu não ia ter um filho com uma mulher, não? Seu bandido… — gargalhei torto.— CALA A PORRA DA BOCA!— Posso calar com algo dentro dela… — passei a língua no lábio devagar. O motorista engasgou de nervoso.Pablo cerrou os dentes.— Tu tá bêbada. Me diz logo: o que tu tem do Martinez pra ele pagar essa fortuna?— Eu? Nada. — falei cuspindo riso.— Então por que fugiu?— Eu não fugi. — dei risada.— Não quer que eu pergunte do MEU jeito, né Melinda?— E qual seria?Ele se virou devagar. O olhar dele me deixou sóbria p
PABLO— Tu não vai fazer isso, cara! — Tales gritou no meu ouvido assim que a maluca da Melinda saiu voada naquela moto.— Não fode, Tales. — cerrei os dentes.Martinez veio com o dedo na minha cara.— A culpa é sua!Eu ri. Um riso seco, debochado. E taquei-lhe um soco. Em dois segundos, tava todo mundo com arma apontada um pro outro.— Não sou eu que deixo a mulher solta igual pipa, seu pau no cu. — falei com a pistola firme.— Eu vou te matar, Pablo! — ele rosnou. — Vou te matar tão lento que tu vai implorar.— Tu também não é santo. Sei dos corre dele. Ele sabe que sei.— Então por que deixou ela comigo?— Negócios são negócios.— Negócio é o caralho! — Martinez cuspiu. — Tu mexeu com a MINHA mulher e mesmo assim te dei tudo o que tu pediu, seu desgraçado aproveitador de mulher.— Aproveitador? — ri. — Eu nem obriguei ela. Foi ela que se aproveitou de mim… e MUITO.Ele tremeu de ódio.— Eu vou te matar!— Antes de eu ir pro inferno, tu vai primeiro. E diz pro capeta me receber dire
Melinda— Tu não tem noção… me solta!Eu batia no peito dele com força, as mãos tremendo mais de pânico do que de raiva. Ele agarrou meu rosto, tampando minha boca.— Xiu… — ele sussurrou, e eu senti o hálito quente. Mordi o dedo dele sem dó, tentando fugir, mas ele me puxou por trás. O corpo dele colou no meu, pesado, quente, invasivo. Ele respirou no meu pescoço como se fosse dono do meu ar.— Seu escroto! Me solta!— Não.— Me deixa em paz!Me virei, olhos cheios d’água, o peito arfando. Ele secou minhas lágrimas com o polegar, como se tivesse direito a isso.— O que você quer? — cuspi a pergunta.— Tá cega? Eu te quero — ele disse, passando a mão pelo meu corpo como se fosse dele.— Vai se fuder! Você me entregou pra ele. Me abandonou! — gritei, empurrando ele e saindo do banheiro. Ele ficou pra trás, bolado, com aquele olhar de ódio e desejo misturado.Quando ele sumiu no corredor, agarrei a mão da Júlia.— Amiga, preciso da tua ajuda.— Em quê?— Preciso fugir daqui… por favor!
PabloEu tava esperando ela voltar pro carro quando o celular começou a tocar.Ligação do Tales.— Fala, porra.— Tu precisa vir embora — Tales disse, voz seca.— Tô só esperando minha mulher, caralho.— Mano… tu não entendeu. O Martinez liberou tudo o que tu pediu. Dez vezes mais.Fiquei mudo.— Ele fez isso? — perguntei, coração travado.— Fez. Então tu não deve ficar com ela. E mais… ela deve tá feliz, né? Ele voltou.— Tá falando merda, Tales. Não vou a lugar nenhum!— Tô te dando o papo reto: acabou.Eu fiquei olhando pro nada, pensando no inevitável.O acordo tava fechado. Martinez pagou.A troca tava feita.Desliguei o telefone, boladão, saí do carro. Quando ela apareceu, senti o peito travar. Entrei no carro sem olhar pra ela e dei o fora, pisando fundo.Tales riu:— É isso aí, Pablo Boladão tá de volta.— Fecha a matraca — rosnei. — Agora ela vai achar que eu usei ela.— E tu usou — Tales respondeu, simples. — De outro jeito, mas usou.Acendi uma verdinha. A fumaça subiu, e u
Melinda— Dança, caralho! — ele repetia, como se fosse um mantra.O cigarro de maconha queimava entre os dedos dele, a fumaça subindo devagar pelo quarto enquanto a arma descansava na outra mão. Olhos vermelhos, pupilas dilatadas, respiração pesada.— Tu quer? Então tá bom — respondi, tirando o resto da roupa. Deixei tudo cair no chão, nua sob o olhar faminto dele.A cada tragada que ele dava, confirmava com a cabeça, como se dissesse “continua”. Eu descia e subia, rebolando devagar só pra provocar.Fui até ele, apoiei as duas mãos nos joelhos dele e tomei o cigarro da mão dele. Dei uma tragada tão forte que senti a mente flutuar. Deitei na cama, pernas abertas, a fumaça escapando pelos lábios enquanto eu começava a me tocar devagar.Ele me observava rindo, passando a mão pelo rosto e pelo próprio membro, ficando mais duro a cada movimento meu.— Tô jogando pra ti, Boladão — falei com a voz rouca, segurando o cigarro pela ponta dos dedos.Ele levantou como quem perde o controle. Começ





Último capítulo