Instagram @julia.ngrin Sinopse : Bilionário e sucessor do Don Felix o dono da máfia italiana. Eron é um homem misterioso que vive uma vida luxuosa, colecionador de carros relógios e mulheres ele faz parte de uma grande organização criminosa conhecida como máfia. italiana Eron fala mais de quatro idiomas fluentemente tem treinamento militar é especializado em armas e em tiros de precisão. Nunca errou o alvo. O que ele não imaginava é que iria conhecer Luna e que ela viraria a sua obsessão. Apaixonado, fará o que estiver a seu alcance para tê-la em seus braços. Luna é uma Jovem de uma beleza cativante, criada pelo seu pai Mateo ela carrega a culpa pela morte da sua mãe ocorrida após o seu nascimento. Após conhecer Eron na livraria que trabalha ela se sentirá atraída pelo homem cuja qual exalava mistério. Não demorará muito e uma paixão avassaladora tomara conta dos seus corações. Um amor intenso, capaz de resistir ao tempo e se fortalecer mesmo diante da distância que os separa. Romântica enigmática e repleta de ação a história de Eron e Luna promete emoções até o último capítulo. Em quem Luna poderá confiar?Até onde estaram disposto a ir pelo amor que sente um pelo outro? Descubra as respostas enquanto se entrega a esta envolvente e apaixonante história de amor.
Ler maisOlá, leitores e leitoras!
Eu sou a Júlia, e estou me aventurando em um trabalho novo — diferente dos demais —, porém com a mesma essência de sempre: acreditando fielmente que o amor é a única fórmula capaz de transcender qualquer obstáculo, seja ele qual for.
Quero deixar claro que não sou a favor de nenhum tipo de violência retratada na escrita. Meu trabalho é narrar e tornar o mais real possível uma história contada por mim, lembrando que tudo o que for apresentado aqui é fruto da minha imaginação.
Assim como nas obras anteriores, teremos sugestões de músicas como trilha sonora do casal e outras que irão surgir ao longo da história.
Espero que estejam preparados(as) para embarcar nessa nova aventura comigo. ---"Eron Garossy"
Era antes das 8h da manhã quando Xavier subiu às pressas as escadas daquela enorme mansão localizada no oeste da Toscana. O homem subia a passos largos a extensa escadaria, com ordens que não poderiam ser ignoradas — afinal, no mundo ao qual pertencia, erros eram inadmissíveis.
Xavier ocupava uma das posições de maior prestígio na hierarquia da máfia, logo abaixo do Don. Titulado consigliere, era um amigo de confiança e conselheiro do Don, sendo o único que podia ponderar e questionar as ações do chefe.
Eron estava em seu quarto, olhando pela janela, enquanto pensava nas últimas palavras de seu pai. Ele sabia que uma missão estava por vir, mas não esperava que fosse tão cedo. O som da porta se abrindo o fez virar-se rapidamente. Era Xavier, com um olhar sério no rosto.
— O Don tem uma missão para você, Eron — disse ele, fechando a porta atrás de si.
Eron continuou em silêncio, aguardando o subchefe concluir. — Você precisa pegar uma encomenda em uma livraria da cidade. É importante que não levante suspeitas. Seja discreto.— Quando devo partir? — perguntou ele, já pensando em como se infiltraria sem chamar atenção.
— Agora mesmo. Ou melhor, partiremos juntos. O Don quer essa encomenda o mais rápido possível. Se apresse, seu pai não gosta de atrasos.
— Muito menos eu — respondeu Eron.
Ele caminhava em direção à saída quando seu celular tocou. Era uma chamada de vídeo de seu pai, salvo nos contatos como Don.
— Oi, pai.
— Eron, preciso que você vá até a livraria da cidade e encontre o Brawer. Ele entregará uma encomenda muito importante. Essa missão é crucial, por isso preciso que seja rápido e discreto. A segurança dessa entrega é fundamental.
Brawer era um capô, uma espécie de gerente que comandava atividades ilegais dentro da organização. Ele era responsável pelos resultados de suas áreas, liderando quadrilhas com centenas de homens.
— Do que se trata essa encomenda? Você sabe que não gosto de surpresas, principalmente de última hora.
— É uma boa quantia em espécie, resultado de um esquema… que não vou explicar por telefone.
— Ok! Me passe o endereço da livraria.
— Já enviei via W******p.
— Então não vou perder tempo. Estou indo — disse Eron, passando rapidamente por Xavier.
— Vai ficar aí parado? — perguntou ele, olhando por cima do ombro.
Eron entrou em sua Ferrari, acompanhado de seus seguranças, e seguiu rumo à livraria indicada pelo Don.
---"Sobre Luna"
Como todos os dias, aquele também começava da mesma forma para Luna. Ela entrou na livraria e bateu seu ponto, logo indo organizar algumas prateleiras. Enquanto limpava, pensava consigo mesma:
— Aqui estou, em mais um dia de trabalho, limpando estantes empoeiradas e colocando livros nos seus devidos lugares. Nada fora do comum.
Foi nesse momento que notou a presença de Eron, que acabara de chegar. Mais uma vez se questionou quem eram aqueles homens de terno escuro, com uma aura de poder ao redor.
Seriam autores famosos? Empresários em busca de conhecimento?
Drica, sua colega de trabalho e amiga desde o colegial, interrompeu seus pensamentos:
— Que foi, Luna?
— Nada… só achei estranho esse homem cheio de seguranças aqui. E de terno, logo cedo. Quem vem a uma livraria assim?
— Parece rico… e gótico — responderam, trocando olhares e rindo discretamente.
— Vou fazer o atendimento — disse Drica, indo na direção de Eron.
— Bem-vindo à Livraria Recanto dos Livros. Como posso ajudá-lo?
— Por enquanto, gostaria apenas de me acomodar em uma mesa — respondeu o criminoso.
— O Brawer deveria estar nos esperando! — disse Eron, impaciente.
— Deve ter ocorrido um imprevisto. Vou ligar para ele. Enquanto isso, pegue algum livro. Ninguém entra numa livraria só para tomar café — comentou Xavier.
Eron suspirou e foi até as estantes. Seus olhos percorriam os livros quando Luna, percebendo sua aproximação, se posicionou para atendê-lo.
— Olá! Sou a Luna. Em que posso ajudar?
Ele a observou com atenção.
Segurando um pano umedecido, Luna aparentava ter por volta de vinte anos. Cabelos escuros presos com alguns fios soltos. A atração foi imediata.— Estou à procura de um livro que prenda a minha atenção.
Como você prendeu a minha, pensou ele.— Qual seu gênero preferido? Assim posso sugerir algumas opções.
Luna tentava se concentrar, mas sentia o olhar dele queimando sua pele. Seu corpo se enrijeceu.
— Gostaria de ler algo sobre...
Eron hesitou, observando as capas.
— Cultura italiana — disse, por fim, com um tom suave.
Luna tirou alguns livros da prateleira.
— Posso indicar cinco obras essenciais. Começando por O Príncipe, de Nicolau Maquiavel. Apesar de antigo, continua atual. É um clássico que traz questionamentos como “os fins justificam os meios?” e “é melhor ser amado ou temido?”
Eron sorriu, intrigado pela forma como ela apresentava o livro.
— Então, é melhor ser amado ou temido?
— Sugiro que leia para obter essa resposta, senhor.
— Quero a sua opinião.
— Primeira vez que um cliente quer saber o que eu penso. Mas, segundo Maquiavel, ser temido é mais seguro que ser amado, já que os homens geralmente são ingratos, volúveis e ambiciosos.
— Como imaginei… ser temido é mais vantajoso.
— Na falta de amor, geramos medo — disse ela. — E ser temido, muitas vezes, é só o reflexo da ausência de amor dentro de si.
Eron ficou em silêncio, intrigado por sua autenticidade. Ele estava acostumado a ser bajulado, mas aquela mulher ousava expor o que pensava.
— Quero esse exemplar.
Luna sorriu, prendendo ainda mais sua atenção.
Como o livro estava em uma prateleira alta, ela subiu uma escada. Ao se esticar para alcançar o livro, perdeu o equilíbrio.Eron, que estava ao seu lado, tentou segurá-la — e conseguiu. Ela caiu direto em seus braços.
O perfume amadeirado dele agora impregnava sua pele. Ainda suspensa nos braços de Eron, ela sentia sua respiração quente próxima aos lábios.
A dela... falhou.
Estava tão perto de um homem tão atraente quanto perigoso.
Continua...
Eron deixou seu escritório decidido. Precisava vê-la novamente. Precisava olhar nos olhos de Luna — e, principalmente, nos olhos de seu filho. Era seu direito, afinal. O herdeiro do seu nome, do seu império. O menino que carregava seu sangue.Ao chegar em frente ao prédio onde Luna estava hospedada, Eron estacionou o carro e desceu. Estava prestes a seguir em direção à entrada quando algo chamou sua atenção: um outro carro parava do lado oposto da rua. Dele saiu um homem de postura tranquila e olhar atento. Eron o reconheceu de imediato. Sabia exatamente quem era.Otávio.O médico. O homem que, nos últimos anos estivera perto demais da mulher que Eron nunca conseguiu esquecer.Otávio, por outro lado, não fazia ideia de quem era aquele homem de terno escuro e olhar penetrante que agora o observava de forma tão direta.Eron caminhou até ele com firmeza. Parou diante de Otávio, mantendo a expressão neutra, mas com a voz firme e carregada de significado.— Você é Otávio, não é?Surpreso,
Depois de algumas horas na rua. Antonela voltou para dentro da casa com um turbilhão de pensamentos. O mafioso por sua vez já tinha saído. Ela aproveitou que estava sozinha e vasculhou o closet, os bolsos do terno… e nada. Nenhuma pista concreta. Mas o perfume estava ali. Não era só um aroma floral qualquer — era diferente. Era envolvente. Foi então que um nome surgiu como um sussurro cortante em sua mente: Luna.A lembrança daquela mulher que um dia Iolanda falou veio como uma sombra. Era como se o fantasma do passado tivesse voltado para reivindicar o que nunca lhe pertenceu. Antonela apertou o celular na mão e discou novamente para Iolanda, agora com outra urgência.— Iolanda, preciso falar com você de novo — disse, sem conseguir esconder o nervosismo.— O que houve agora?— Eu acho que sei quem é a mulher com quem Eron esteve.— Quem? — a pergunta veio carregada de cautela.— Luna. Aquela… que você sabe. A única que poderia tirá-lo de mim sem precisar se esforçar. O olhar dele
Enquanto isso, Eron chegou em casa com os ombros tensos. Seus seguranças o acompanharam até a entrada principal, mas ele fez sinal para que o deixassem. Subiu as escadas sem pressa, como quem caminha para um lugar onde sabe que a paz não o espera.Ao empurrar a porta do quarto, encontrou Antonela sentada sobre a cama. Estava com uma camisola de seda vermelha que realçava ainda mais sua postura de mulher determinada. O celular repousava ao seu lado, como se tivesse acabado de largá-lo. Ela o esperava.— Onde passou a noite? — a pergunta veio fria, sem floreios, ao mesmo tempo em que ela se levantava e se aproximava lentamente.Eron permaneceu em silêncio por alguns segundos, tirando o paletó e o colocando sobre a poltrona.— Mas o que é isso? Um interrogatório agora?— É uma pergunta tão simples, Eron.Ela deu mais um passo, ficando frente a frente com ele. Seus olhos buscavam respostas no rosto do homem que dizia amar, mas encontravam apenas um abismo de distância.Então, como que atr
Após mais um momento íntimo, Luna se vestiu em silêncio. O toque dele ainda pairava em sua pele, mas a mente já pesava com a culpa. Pegou a bolsa, ajeitou os cabelos diante do espelho e saiu sem olhar para trás. Cada passo até o hotel parecia mais difícil que o anterior. No elevador, ela respirava fundo, tentando organizar as palavras certas para dizer a Otávio. Nenhuma parecia suficiente.Assim que abriu a porta do quarto, encontrou Otávio sentado no sofá, como se a esperasse há horas. Os olhos dele — sempre tão doces — estavam entristecidos. Luna engoliu em seco, sentindo o peso de cada batida do próprio coração.— Otávio, eu...— Não precisa se justificar. Eu já imagino onde passou a noite — disse ele, firme, porém sereno.Ela deu alguns passos hesitantes, ainda tentando recuperar o fôlego e a coragem.— Eu nunca te enganei — murmurou.Otávio a encarou por um momento, os olhos marejados, mas firmes.— Não com palavras, Luna. Mas o silêncio também fala. E o seu gritou por ele o temp
— Procurando por isso? — a voz dele era baixa, tranquila. Luna tentou manter a calma, respirando fundo.— Eron, por favor, não brinca. Eu perdi a hora! — sua voz soava urgente, desesperada. — Eu não sei o que vou dizer ao Otávio... Onde está o meu celular?Ela olhou ao redor, os olhos frenéticos, buscando o telefone que deveria estar por perto. Otávio, certamente já estava se perguntando onde ela estava, e cada segundo que passava piorava sua situação.— Preciso que mantenha a calma Luna — Eron disse enquanto se movia lentamente em direção à janela, com uma calma quase perturbadora. — Depois da noite que tivemos, não vou deixar você sair sem que a gente resolva as coisas.Ela seguiu o movimento dele, e seus olhos caíram sobre a mesa de café da manhã ao lado da janela. Pães frescos, frutas, suco e café fumegante. A simples visão daquilo a desconcertou. Não era o cenário que se esperava do mafioso, de um homem como Eron. Aquela imagem delicada e atenciosa parecia em total contradição c
Ele começou a explorar o corpo dela com suas mãos e lábios. Cada toque, cada beijo, era uma mistura de carinho e possessão. Luna se contorcia de prazer, sentindo o desejo crescer dentro de si. Eron parou para olhar para ela, seus olhos estavam escurecidos pelo desejo.— Você é minha — afirmou ele com um tom possessivo.Deliberadamente, ele tirou as últimas peças íntimas de roupa dela revelando o que faltava do corpo dela como se fosse um tesouro. Ele a admirou por um momento, a intensidade de seu olhar a fez se contorcer com antecipação. — Você é tão linda — Ele murmurou, antes de começar a beijar cada parte exposta de seu corpo. Eron inclinou-se e começou a beijar a parte interna das coxas de Luna, subindo lentamente até a sua intimidade. Quando sua língua finalmente encontrou a intimidade dela, Luna soltou um gemido alto, arqueando as costas. Eron chupava e lambia com precisão, alternando entre movimentos suaves e intensos, provocando ondas de prazer que faziam Luna se contorcer.
Último capítulo