Minha secretária NÃO terá salvação

Minha secretária NÃO terá salvaçãoPT

Romance
Última actualización: 2025-07-16
Rose Barbosa  Recién actualizado
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Resumen
Índice

Após um término humilhante, Aurora decide que é hora de parar de ser a garota certinha. Depois de ouvir as opiniões do ex-namorado sobre ela, Aurora decide se rebelar. Em um ato de pura raiva e ousadia, Aurora coloca seu vestido mais ousado, esquece os filtros e vai direto para a boate mais caótica que conseguiu encontrar, determinada a se perder por uma noite imprudente. O que ela não esperava era dar de cara com o próprio ex. Sem pensar duas vezes, Aurora agarra um desconhecido e o apresenta como seu novo namorado. Para sua surpresa, o homem entra no jogo com naturalidade e a química entre eles faz a mentira parecer deliciosa demais para acabar ali. O que era para ser apenas uma farsa impulsiva termina em uma noite ardente e inesquecível. Mas o verdadeiro choque vem depois, quando Aurora entra no novo emprego e descobre que o homem misterioso da boate é, na verdade, seu novo chefe.

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Capítulo 1

Prólogo

AURORA SUMMER

— Tem certeza disso, Aurora? — perguntou minha melhor amiga enquanto me observava passar batom.

Estava decidido: eu iria para a balada. Meu namorado tinha acabado de terminar comigo porque, segundo ele, eu era “tensa” e “sem graça”.

Ele não achava isso nos últimos dois anos de relacionamento, mas de repente decidiu me deixar como se eu fosse o problema. Lágrimas ameaçaram embaçar minha visão, mas eu as engoli. Ryan não valia minhas lágrimas e eu não podia estragar a maquiagem.

— Estou bem, Maju, não precisa se preocupar comigo — falei, penteando o cabelo com os dedos para deixá-lo com um visual bagunçado. Ficou perfeito… e sexy.

Ela só estava preocupada porque sabia o tipo de garota que eu era. Eu não me dava bem com muita gente, nem com álcool, mas estava na hora de me soltar. Talvez ele tivesse razão e eu fosse mesmo tensa.

— É só que… você está deixando o Ryan te afetar. Sinto que está fazendo isso por causa dele — disse ela.

Embora parecesse verdade, não era. Eu não estava fazendo isso por Ryan.

— Não, Maju. Eu não me importo com ele. Isso é por mim. Quero saber como é ser selvagem e louca. E você sabe que pode vir comigo, se quiser — ofereci.

— Quem me dera… — respondeu com um suspiro. — Eu quero, mas tenho plantão no hospital hoje à noite.

Sim, ela era enfermeira e precisava trabalhar, o que significava que eu ficaria sozinha a noite toda. Bem, eu poderia me misturar se quisesse.

— Não faça nada imprudente — alertou enquanto me abraçava e sorria.

— Sim, mamãe — provoquei, pegando minha bolsa e saindo do quarto.

— Até amanhã! — gritou para mim.

— Bye bye!

Meu Uber já me esperava na porta. Entrei no carro e respirei fundo. Eu não quis dirigir porque planejava ficar bêbada e não queria correr o risco de causar um acidente.

[...]

A fila da boate estava enorme. A maioria parecia adolescentes que mal haviam completado dezoito anos e estavam ansiosos para experimentar a vida noturna.

Abaixe um pouco mais a parte de cima do meu vestido, expondo um decote generoso, e abri um sorriso sensual. Caminhei direto até o segurança da entrada. Nem precisei dizer uma palavra. Eles simplesmente me deixaram entrar.

O poder de uma mulher.

A música alta vibrava em cada fibra do meu corpo. As luzes piscavam como se eu tivesse entrado em outro universo. Passei por pessoas dançando, algumas já bêbadas mesmo no início da noite. Caminhava em direção ao bar quando alguém agarrou minha mão.

Virei-me e vi um homem que mal conseguia ficar de pé.

— Vamos dançar, gatinha — disse ele, puxando-me para si.

— Hoje não, bonitão — respondi, me soltando de sua mão. Antes que ele tentasse de novo, me afastei rapidamente.

— Me dá a sua bebida mais forte — pedi ao barman, sentando-me no banco alto. Ele arqueou a sobrancelha, mas eu só dei de ombros.

O líquido queimou minha garganta na primeira dose, mas não foi tão ruim quanto eu imaginava.

Quando olhei para a pista de dança, lá estava ele.

Ryan.

Ele não estava sozinho. Estava no meio da pista com uma garota loira, e antes que eu pudesse reagir, vi quando ele segurou o rosto dela e a beijou.

Então é isso… pensei, com o estômago revirando. Estava com ela enquanto estávamos juntos?

A cena diante de mim doía mais do que eu gostaria de admitir. Eu não sabia se aquilo começou antes ou depois do nosso término, mas uma pontada de raiva percorreu meu corpo.

Coloquei um sorriso falso no rosto e tomei um gole da minha bebida com a postura de quem não se importa. Quando ele me viu, afastou-se rapidamente da garota, arregalou os olhos e veio até mim.

— Aurora? — perguntou, a voz quase sumindo.

— Oi, Ryan. — cumprimentei, com um tom doce e venenoso ao mesmo tempo.

Ele se aproximou, como se não tivesse acabado de enfiar a língua na boca de outra.

— O que você está fazendo aqui?

— Eu é que deveria perguntar isso a você. — rebati.

— Eu… vim tomar uma ou duas bebidas com os caras.

Uma ou duas bebidas com os caras... que piada. E o que ele tinha a ver com o que eu faço?

— Não vejo por que minha presença te preocupa. Você deveria voltar a beber com "seus amigos". Eu não gostaria que meu namorado te encontrasse aqui.

Ele franziu o cenho.

— Namorado?

— Sim, ele foi ao banheiro. Deve voltar a qualquer momento.

— Você está falando sério? A gente acabou de terminar e você já tem um novo namorado?

Olhei para ele, irritada.

— Você esperava que eu chorasse por você? Que me trancasse no quarto como se fosse o fim do mundo? Você é uma piada, Ryan.

Nesse momento, avistei um homem extremamente bonito vindo em direção ao bar. Levantei-me e caminhei até ele, decidida.

— Ei, amor. Demorou tanto que eu comecei a ficar preocupada. — falei para o desconhecido, que me olhou confuso. Aproximei-me e sussurrei, só para ele ouvir: — Por favor, jogue junto. Me salve.

Os olhos dele brilharam de diversão antes de relaxar o rosto.

— Desculpe, amor. Tive que buscar meu celular no carro, esqueci lá. — disse ele, passando o braço pela minha cintura e me puxando para um beijo na testa.

Mas eu queria mostrar mais. Puxei-o pela gola e o beijei nos lábios.

O que começou como uma encenação se transformou em algo intenso. Seus lábios eram quentes, macios, e me fizeram esquecer completamente Ryan e tudo ao redor.

Quando terminei o beijo, olhei de soslaio para o bar. Ryan havia desaparecido.

— Você beija todo mundo que conhece assim? — perguntou o desconhecido com um sorriso provocador.

Foi então que olhei de verdade nos olhos dele e me perdi, eram tão lindos que eu poderia ficar hipnotizada para sempre.

— Desculpe, eu não queria.

Eu estava mesmo arrependida? Não.

— Sem problema. A propósito, eu sou o Douglas.

— Aurora.

— Então, minha bela Aurora, aceita tomar um drink com seu namorado de mentirinha?

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Prólogo
1 - Consequências de estar bêbada
2 - Discussão com o ex e novo emprego
3 - Implorando ao meu chefe
4 - Punição e trabalho extra na casa do chefe
5 - Me entregando ao prazer
6 - A última vez
7 - Chefe mal humorado
8 - Prove que você não está molhada
9 - Ciúmes?
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