 Mundo de ficçãoIniciar sessão
Mundo de ficçãoIniciar sessãoGreta é a princesa de um império multimilionário, uma princesa cercada de mimos e criada em um lar amoroso e cheio de afeto. Noah é o centro da vida de seus país, filho único de um magnata, o jovem vive uma vida regada a mulheres e paixões vorazes. Mais um encontro em New York faz a vida dos dois colidir e assim nascer uma romance intenso e devastador. Dominada pelo CEO Bilionário em New York é um romance apaixonante que tem a vibrante cidade de New York como plano de fundo. Duas pessoas intensa se encontram e um romance avassalador promete abalar a cidade que nunca dorme.
Ler maisCapítulo Um: Greta Irving
Eu sabia que não deveria ter convidado Seraphine para sair comigo. Minha adorável cunhada já estava duas horas atrasada para nossa noite de garotas com minhas amigas Lucia e Anne. Seraphine é um verdadeiro pé no saco, ela não poderia ser mulher de Timmy se não fosse tão chata como ele.
Enquanto espero Seraphine, verifico mais uma vez minha roupa para festa de hoje. Eu havia escolhido jeans da Calvin Klein, escarpins Christian Louboutin, um blazer Ellus juntamente um top da Colcci os dois na cor branca. Sem dúvidas eu estava fantástica e incrivelmente sexy com a make que eu mesma tinha feito. Hoje à noite tem tudo para ser memorável mesmo com minha cunhada fofoqueira me acompanhando.
Já passavam das dez e meia quando chegamos a Lux, uma das boates mais cobiçadas de Nova York. O local e um dos mais requisitados por conta da clientela de luxo que transitava por lá. Um simples drink poderia custar quarenta dólares, além de para entrar você deveria passar pela aprovação dos seguranças. O que apenas pessoas da elite conseguiam, os seguranças eram treinados para conhecer cada pessoa influente da cidade. Eu era vip nessa boate e em várias outras do país, eu entraria de qualquer jeito, mais fazer Seraphine entrar, seria o meu maior desafio da noite.
— Acho que não deveríamos estar aqui, Timmy não vai gostar disso. — Murmura Seraphine quando paramos atrás de um casal arrumado que espera o ok dos seguranças.
— Por uma única vez na sua fodida vida, pare de se preocupar com o que Timmy vai achar. — Peço olhando Seraphine, ela estava com um vestido com estampa floral em tons de vermelho e preto, um salto que eu tinha emprestado já que ela gostaria de ter ido com sapatilhas, além disso eu tinha maquiado ela, já que ela apareceu com um batom rosa e nada mais. — Você as vezes parece uma velha sabia? — Eu tinha aprendido a muito tempo sair com apenas o que cabia no sutiã, então sempre saia com meu celular, um cartão de crédito, as chaves de casa e um batom, mas Seraphine havia feito questão de sair com uma bolsa que ela estava usando atravessada. A mesma bolsa que poderia custar a nossa noite. Quando o casal teve sua entrada permitida, eu e Seraphine demos um passo à frente. Os seguranças me olharam e sorriram.
— Greta Irving, pode entrar. — Eu sorri para o homem alto que já conhecia a um bom tempo. — Você loirinha também pode entrar. — Com um sorriso no rosto eu pego a mão de Seraphine e entro no local onde Lucia e Anne já me esperavam.
— Querida Seraphine apenas aproveita a sua noite, pense que hoje você é livre para se divertir e beber. — Grito à medida que nos aproximamos da pista de dança onde dezena de pessoas se espremem dançando ao som de uma batida frenética.
Depois de algum tempo e algumas bebidas, minha cunhada começa a se soltar. Enquanto Lucia dança comigo e Seraphine, Anne se esfrega com um cara em um canto escuro da boate. O DJ em algum momento resolve colocar música boa para tocar e todos na pista pulam ao som de What Doesn't Kill You da Kelly Clarkson. Eu canto e pulo junto com Seraphine e Lucia essa é sem dúvida a nossa música.
Quando a música muda para E.T da diva Katy Perry, todos vão a loucura, eu e Seraphine dançamos juntas enquanto isso, Lucia vai dançar com um cara. Estou tão distraída que nem percebo o cara chegar por trás de mim e agarrar minha bunda com uma mão e minha cintura com a outra.
— Você tem um minuto para tirar suas fodidas mãos de mim, se você não fizer eu juro que vou quebrar o seu braço. — Digo em tom de ameaça sem nem mesmo olhar para o homem.
— Vai falar que você não estava rebolando para mim? Você é a loirinha gostosa? — Olho para Seraphine que me encara assustada, eu tento acalmar minha cunhada com o olhar, quando ela aparenta não está pronta para surtar eu sorrio para o estranho e pego o braço dele que estava na minha cintura, seguro o pulso e a parte perto do ombro, separo minhas pernas e como meu pai me ensinou a alguns anos. Uso o peso dele para o derrubar puxando seu braço para trás com força.
— Resposta errada cão, eu não me envolvo com lixo e você é um fodido monte de lixo para mim. — Forço mais o braço do homem até ouvir um poc, só então largo o braço ele que grita de dor enquanto segura o membro deslocado. — Vamos Seraphine, eu preciso de mais um shot de tequila. — Digo puxando minha cunhada que está chocada com o que eu fiz, para o bar onde peço mais uma rodada para nós duas.
Como nenhum dos dois assuntos me interessa, eu fico parada olhando em volta até que um senhor que eu tenho a impressão de já ter o visto antes, se aproxima do nosso grupo acompanhado por um homem de cabelos pretos acinzentados e felinos olhos azuis e junto deles está uma mulher loira, ela possui brilhantes olhos verdes e um sorriso jovial. O homem mais velho cumprimenta meu pai e Timmy e depois a mim, minha mãe e Seraphine. Ele tem um sorriso gentil e eu recordo dele, esse homem é Thomas York, ele já havia feito negócios com a Agência da minha mãe no ano passado. — Senhor Irving gostaria de lhe apresentar Grant Clarence. — Diz Thomas. — Senhor Clarence esse é Conrad Irving, o homem que Jeffrey estava falando ainda agora.Grant Clarence sem dúvidas é um dos homens mais imponentes que eu já havia visto. Seu olhar e profundo e estranhamente familiar, seu sorriso e arrebatador. Quando ele estende a mão a meu pai e meu pai a aperta firmemente, olho hipnotizada para os dois homens a min
Depois de uma tarde repleta de alegrias, voltamos para o meu apartamento, Seraphine pede para minha mãe não contar nada a meu pai e nem a Timmy. Minha mãe fala sobre não gostar de esconder coisas do meu pai, mas acaba concordando e promete guardar segredo. Na hora do jantar Silvia prepara cordeiro com molho de hortelã, uma verdadeira delícia. Após o jantar Timmy vai para seu apartamento com Seraphine, Gemma e Silvio. Meu pai e minha mãe decidem ficar no meu, dizem ser mais confortável, mas a verdade é que meu pai queria ficar de olho em mim. Entro no meu quarto iluminado pelas luzes da cidade que entram pelas janelas que vão do teto ao chão. A cidade tem uma paisagem urbana que me atraí, na verdade ela parece um grande coração pulsante de concreto e vidro, tudo é vibrante e inebriante. Na grande maçã a vida tem cores, mas nenhuma é o azul dos olhos daquele cara, nada é tão perfeito como aqueles olhos.Paro de contemplar a cidade e vou até meu closet onde as compras dessa tarde est
Em transe, essa é a única maneira de descrever como eu me sinto.Meu devaneio e moreno, alto e com profundos e intensos olhos azuis.Quando o carro me jogou no chão eu não esperava que o próprio Apolo desceria do carro para me ajudar, ele usava um terno preto que destacava sua pele levemente bronzeada, junto com a camisa branca e a gravata em um tom escuro de azul, seus olhos pareciam safiras brilhantes. Aquele homem definitivamente me faria molhar a calcinha com apenas uma piscada. — Greta você está bem? — Pergunta minha mãe apreensiva. — Você está machucada? — Calma mãe, eu estou bem, o carro bateu fraco não foi nada demais. — Falo me soltando das mãos dela. Minha mãe podia ser super protetora até demais as vezes. — Senhora Irving o carro já está lá fora. — Anuncia Luke entrando no salão. — Obrigada Luke, Greta você está realmente bem? — Pergunta minha mãe pela decima vez, ela analisa meu rosto em busca de algum ferimento ou algo do tipo. — Eu já disse que não foi
Sempre que me pego diante do meu pai, tenho a sensação de que estou diante de um espelho, sinto que estou vendo uma imagem distorcida de mim. Um eu mais velho e mais experiente. Minha mãe sempre me diz o mesmo, ela diz ser assustadora a forma como somos fisicamente parecidos, olhos azuis e cabelos negros, ela diz que a única diferença é a personalidade. Meu pai me encara com uma fúria contida, sei que está pronto para falar sobre responsabilidade, mas eu não estou disposto a escutar outro sermão. Sorrio para o meu pai enquanto solto a gravata e vou para minha mesa. — Pai, que bom velo tão cedo na empresa. — Digo de forma brincalhona. — Brenan disse que você não chegaria nem tão cedo hoje. — Quem era aquela moça que estava fazendo um escândalo na portaria? — Pergunta meu pai ignorando toda minha gentileza. — Uma louca, olha o que ela fez. — Indico o curativo. — Eu já proibir a entrada dela no prédio. — Como ela fez isso? — Pergunta meu pai se sentando de frente para mim.
— Senhor Clarence a senhorita Lily está ao telefone. — Brenan me informa pela terceira vez em menos de meia hora. Que merda, Lily foi um erro, se eu soubesse que ela era tão carente e que se apegaria rápido demais, eu nunca teria topado sair com ela. — Fala para ela que estou na China e nunca mais vou voltar. — Digo de forma direta olhando os papéis sobre a mesa. — Meu pai Já chegou? — O senhor Grant ainda não chegou, mas ligou avisando que virá mais tarde hoje. — Brenan olha a agenda e começa a me passar os compromissos do dia. — Senhor não se esqueça que amanhã tem um leilão das indústrias Berlin, esse leilão é de estrema importância. — Obrigada Brenan, já havia me esquecido disso. — Anoto no Black Berry todas as informações do leilão e volto minha atenção novamente para a mulher. — A minha prima já chegou? — A Senhorita Vital ainda não chegou senhor, talvez ela não venha a empresa hoje. — Brenan me olha como estivesse se desculpando. — Às vezes eu acredito que apena
Minha cabeça dói, sinto um gosto estranho na boca, posso sentir o cheiro forte de café vindo de algum lugar na nebulosa realidade. Me obrigo a sentar, tiro a venda dos olhos e vejo que meu quarto está totalmente vazio e escuro. Me levanto lentamente e vou até o banheiro, faço minha higiene e tomo um banho frio bem demorado, deixo a água cai no meu corpo quente me gerando arrepios deliciosos. Limpo minha mente de todos os eventos da noite anterior, se Seraphine não tiver aberto a boca, meu pai e Timmy nem sonham com o que aconteceu e eu estarei livre de uma bronca monstruosa. Término o banho e me seco, coloco meu velho moletom surrado e uma regata azul e logo vou para cozinha, onde poderei encontrar o elixir para minha ressaca, mas me arrependo assim que chego. — Greta, finalmente você resolveu dar o ar da graça. — Diz Timmy com seu rosto impassível sentado à mesa tomando café. — Poderia me explicar que merda foi essa que você arrumou ontem à noite querida irmã? — Timmy não começa






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