Calma Todo Bien

No Dia da Família do jardim de infância, Bruno, meu marido, disse que tinha um compromisso de trabalho e pediu para mim e Liliane, nossa filha, não participarmos. Contudo, ao ver Liliane triste, senti meu coração apertando. Decidi que levaria minha filha sozinha. Ao chegarmos lá, fui surpreendida por uma cena desconcertante. Bruno estava abraçado com um menino e de mãos dadas com Milena, sua amiga de infância. Eles pareciam uma família feliz, rindo e conversando de maneira tão natural que parecia um cenário perfeito. Porém, ao nos ver, Bruno reagiu de forma estranha, soltando a mão de Milena. Com um tom preocupado, tentou se justificar: — Cibele, não é o que você pensa. Milena está sozinha com o filho dela, e hoje é o aniversário dele. Eu só quis dar um pouco de paternidade para ele. Eu não disse nada imediatamente. Em vez disso, olhei para ele com um olhar frio, me abaixei e segurei a mão de Liliane. Com uma calma deliberada, falei: — Filha, diz oi para esse senhor.

Olá! Chegando aqui em minha primeira vez escrevendo. Amo ler! Agora resolvi também colocar minhas ideias em forma de histórias, espero que gostem do romance de Serena e Liam "Nunca vai conseguir que alguém goste de você Serena, uma garota fria, que não desperta nem um pingo de desejo em um homem, sim traí você, não vou negar já que você viu, mas qualquer um faria o mesmo, não sou um menino, sou um homem, você precisa se tratar." As palavras de Robert sempre vinham na cabeça de Serena, a cada novo relacionamento fracassado. Ela não sentia, não sabia o por que mas nem um homem, lhe fazia sentir a necessidade por ser beijada ou tocada, com isso ela colecionou algumas traições e namoros fracassados, desistindo de procurar alguém e vivendo sua solidão sem dor da traição. Seguiu sua vida, já conformada, em não sentir o que chamavam de amor, desejo, prazer, luxuria, orgasmo.... Até o destino a colocar em seu caminho aquele estranho em perigo, uma fogueira, queimou todo o ser de Serena. Sem pensar nas consequências, nem pedir nada em troca, apenas se entregou. As consequências vieram. O destino o levou, para onde ela nunca soube. Mas será que o mesmo destino vai traze-lo de volta a vida de Serena? O que o destino preparou para Liam e Serena? Venha descobrir!

Manuela sempre foi uma menina romântica e batalhadora. Havia aberto a sua tão sonhada confeitaria há dois anos e namorava o contador Gustavo, o seu cliente mais fiel; mas o relacionamento de mais de um ano, que parecia perfeito, acabou em decepção quando descobriu que havia sido enganada: Gustavo roubou todo o seu dinheiro e covardemente fugiu. Agora, sem opção, terá que fechar a sua confeitaria, voltar para a casa de sua mãe e recomeçar do zero. E é em meio a tantas mudanças que ela conhece Caio, um homem lindo e rústico, com fama de durão e que a fascina ao dar início a um jogo de sedução que, pouco a pouco, vai envolvendo o seu frágil coração em uma teia de sentimentos. Mas depois de um relacionamento fracassado, Manuela ainda será capaz de se abrir novamente ao amor?

O vídeo do pedido de casamento do meu namorado para a secretária dele virou um sucesso nas redes sociais, todo mundo estava dizendo que era emocionante e romântico. A secretária até postou uma declaração: — Finalmente esperei por você, ainda bem que não desisti, Sr. Jardim, conte comigo para o resto da vida. Nos comentários, as pessoas diziam: — Amo esse casal, a secretária e o CEO, meu casal preferido, são os mais doces! Eu não chorei nem fiz escândalo, apenas fechei a página em silêncio e fui procurar meu namorado para uma explicação. Mas então ouvi ele conversando com um amigo: — Não tem jeito, se eu não casar com ela, a família vai obrigá-la a se casar com alguém que ela não ama. — E a Adriana Lima? Ela que é sua namorada oficial, você não tem medo dela ficar brava? — E se ela ficar brava, e daí? Adriana está comigo há sete anos, ela não consegue me deixar. Depois, eu e ele nos casamos no mesmo dia. Os nossos carros de casamento passaram um ao lado do outro, um momento saído de um romance. Quando as noivas trocaram seus buquês, ele me viu no carro oposto. Naquele instante, ele enlouqueceu!

Na nonagésima nona vez que meu companheiro Alfa bloqueou nossa conexão mental, eu estava nos estágios finais da Deterioração da Alma do Lobo. Eu arrastei meu corpo dilacerado até o Salão do Conselho. Os degraus frios de mármore arranhavam as solas dos meus pés e, a cada passo, uma dor dilacerante rasgava meu peito. — Estou aqui para solicitar a permissão para deixar a alcateia. O oficial do conselho estudou minha forma pálida e magra com um olhar de pena e perguntou suavemente: — Você tem certeza, senhorita? Estaria abrindo mão da proteção da alcateia. Desde a infância, minha loba tem sido instável, o que me tornou frágil. Desde que meu pai trouxe para casa minha irmã adotiva, Lydia, quando eu tinha dez anos, meus pais me trataram como uma desgraça para a família. Apesar de ser sua companheira marcada há anos, Caleb nunca me prometeu uma cerimônia de Luna. Raramente ele sequer me levava a reuniões da alcateia. Como resultado, quase ninguém na alcateia sabia quem eu era. — Não importa. — Respondi, com a voz calma apesar do esforço. — Eu estarei morta em três dias.

Tudo estava escuro, a cabeça doía como marteladas decisivas em um julgamento, os olhos não tinham foco, fazendo a jovem de cabelos castanhos tentar se sentar com certa rapidez. Seu erro, a cabeça girou, a levando de volta ao colchão. —hm! Expressou seu desagrado e confusão em sentir a escuridão balançar a frente. Apertou os olhos, levando a mão direita ao rosto. “O que aconteceu?” Se perguntou. Moveu seu corpo, se arrependendo no processo. Um leve desconforto partiu das partes mais inusitadas do seu corpo, além de todo ele parecer dolorido. Então sentiu falta de roupas, fazendo seus olhos saltarem. O coração acelerou enquanto suas mãos buscavam suas roupas por baixo do tecido que lhe cobria. “O que aconteceu???” Agora havia tido um estalo. A cabeça doeu novamente, fazendo-a parar de repente, quando seus dedos não encontraram nenhuma peça no próprio corpo. O medo a cobriu, assim como alguns flashes de memória a atingiram… Um homem... estava com ela...

Meu amigo de infância e meu irmão se apaixonaram pela estudante carente que veio morar em nossa casa. Vendo todo o carinho e amor da família sendo roubados por ela, decidi me desvincular desse núcleo familiar para sempre. Após minha partida, o homem que outrora desejou minha morte se desesperou em sua busca por mim.

Joana White , para salvar sua melhor amiga acabou sendo abusada por um homem que mais tarde descobriu-se ô louco que acabou perdendo a própria cabeça, perdendo a própria mente dentro de si mesmo e no final foi preso em um sanatório ao qual ela o deixou sozinha na escuridão e no vazio , Joana sabe que faz cinco anos desde a última vez que ela viu aquele homem coisa sua cabeça estava voltada apenas para o seu filho, muito tempo se passou e muita coisa mudou, era uma mulher forte e decidida a mudar o mundo, principalmente para que o seu filho pudesse crescer em um lugar mais tranquilo onde ele poderia ser feliz, mas todo mundo quando aquele homem é solto e finalmente as coisas começam a piorar pois ele não vai desistir da mulher que ele ama e do filho que Ele sonha em conhecer, mais será que Joana está disposta a perdoar um erro de 5 anos atrás onde foi provado que ele não fez de propósito? Será que ela está disposta a perdoar e dar uma chance para ser feliz?...

Após receber o diagnóstico da irmã mais nova, Chiara se vê em apuros, pois ela não tem condições de pegar pelo tratamento e fica desesperada. Chiara não tem a quem recorrer, ela só tem a irmã na beira da morte. Ela liga para a melhor amiga, Chiara desabafa e depois de desabafar com a amiga, Chiara desliga o seu celular e fica um tempo do lado de fora do hospital chorando. Ela se recompõe e entra novamente no hospital. Ela está dispersa, pensando na notícia que o médico lhe deu que a irmã pode morrer. Chiara acaba esbarrando em uma parede de músculos, o seu perfume a invade em cheio. Chiara fica ainda mais atordoada, quando ergue o seu olhar para pedir desculpas, um olhar frio e impiedoso a corta feito faca, o homem é lindo, o seu perfume é divino, mas o seu olhar a faz tremer. - Me desculpe!! – ela tenta ser firme. - Olhe por onde anda, garota! – ele sai de perto dela. Chiara estranhamente sente falta do seu perfume e do seu toque, mas ela balança a cabeça espantando esses pensamentos voltando para o quarto da irmã. Chiara se despede da Aurora e volta para casa a pé, ela vai caminhando para esclarecer os pensamentos, no meio do caminho ela encontra a solução para o seu problema. Claro que não é o que ela deveria fazer, mas é a solução mais rápida. Ela entra em uma “agencia” de acompanhantes, ela acha que a sua virgindade deve valer alguma coisa, então ela age impulsivamente e convence a dona do estabelecimento a coloca-la no catalogo de acompanhantes. Chiara sai de lá um pouco mais calma, mas também aflita, pensando no que será vai acontecer com ela, quando alguém a escolher?! E será que alguém vai escolhe-la?!

Jéssica nunca imaginou que aos 18 anos, sendo mãe de um menino, teria sua vida virada de cabeça para baixo. Seu casamento com Leonardo, um músico encantador, mas interesseiro, já era um desafio, mas tudo desmorona quando ele desaparece — levando todo o dinheiro e deixando para trás apenas mentiras e traição. Hugo tinha tudo: uma família perfeita, um negócio próspero e uma esposa que transformou em estrela da internet. Mas o que ele não sabia era que Clara, sua esposa, compartilhava mais do que segredos com Leonardo. Juntos, os amantes fogem sem olhar para trás, deixando um rastro de destruição. Sem escolha, Jéssica e Hugo se unem para proteger seus filhos e reconstruir suas vidas. Seis anos depois, a paz que conquistaram está prestes a ruir. Leonardo e Clara estão de volta, prontos para reivindicar tudo o que abandonaram. Mas há algo que Jéssica e Hugo não perceberam ao longo dos anos: a conexão entre eles vai muito além da amizade. E agora, para proteger o que construíram, precisarão lutar contra o passado… e contra sentimentos que talvez não estejam mais dispostos a negar. Porque, às vezes, só percebemos o valor de algo quando estamos prestes a perdê-lo.