Com beijos ardentes, Laerte tomava os lábios de Natalia, enquanto o corpo dela, sob o seu, arqueava em busca de mais. A pele delicada sob suas mãos, o peito arfando de desejo, ele lutava contra o próprio instinto para não assustá-la. Queria ser gentil, mas o fogo que ardia dentro dele o consumia.
— Laerte... O nome escapou dos lábios dela, roçando sua orelha, enquanto o rosto se perdia no pescoço dele.
O corpo de Natalia latejava, entregue ao desejo. Seus dedos deslizavam pelas costas torneadas de Laerte, arranhando levemente a pele quente. Um gemido baixo rompeu o silêncio quando ele a tocou de forma mais íntima. Ele parou, hesitante.
Natalia abriu os olhos, encontrando os dele, que a fitavam com uma apreensão silenciosa. Então, ela o abraçou com força, agarrando-se a ele como se não houvesse amanhã. Num movimento lento, contínuo e decidido, arqueou o corpo, sentindo-o por inteiro.
Laerte fechou os olhos, deixando-se perder naquele instante. Um gemido rouco escapou de sua garganta, a