Rosa Duret, uma jovem de dezenove anos, tem uma beleza única que logo atrai os olhares de todos. Seus cabelos ruivos flamejantes e sua pele clara, coberta por pequenas sardas, tornam-na uma figura memorável. Ela vive com sua irmã, Jéssica, e cuida de seu sobrinho com uma dedicação que transcende o vínculo de tia e sobrinho, tratando-o como seu próprio filho. Apesar da juventude, Rosa carrega o peso das responsabilidades que normalmente caberiam a uma mãe, lutando para equilibrar seus estudos com um trabalho árduo. A vida de Rosa nunca foi fácil. Criada no campo, em uma pequena cidade cercada pela tranquilidade e beleza da natureza, sua existência sempre foi simples, mas marcada por desafios. Desde cedo, ela aprendeu a lidar com as dificuldades da vida rural, onde cada dia é uma batalha contra a escassez e a solidão. Mesmo com tantas responsabilidades, ela nunca deixou que seus sonhos desaparecessem. Rosa se vê forçada a deixar tudo para trás e se mudar para Paris, em busca de novas oportunidades. Na capital francesa, ela se encontra imersa em um mundo completamente diferente, mais urbano e perigoso. É nesse cenário que ela conhece Guilherme Moreau, um enigmático mafioso, herdeiro de uma das famílias mais poderosas e influentes da máfia francesa. Guilherme, com sua presença imponente e olhar penetrante, logo desperta algo em Rosa que ela jamais imaginou que poderia sentir. Ele é um homem envolto em mistérios, com um passado sombrio, e sua vida é marcada por perigos e segredos. Rosa se vê envolvida em um jogo perigoso, onde confiança é rara e a verdade é um luxo que poucos podem se permitir. Ela luta para manter sua independência e ao mesmo tempo enfrenta os desafios de um mundo repleto de sombras, onde os próprios sentimentos podem se tornar uma ameaça.
Ler maisRosa cresceu em um ambiente sufocante. Perdeu a mãe muito jovem para o câncer e ficou aos cuidados de um pai alcoólatra e violento. Ela vivia na tensão constante de escapar de abusos e das agressões físicas que marcavam seu corpo e alma.
Jéssica, sua irmã mais velha, tinha dez anos a mais e sempre fez questão de lembrar Rosa de que foi ela quem assumiu a responsabilidade de criá-la. Fria, autoritária e amarga, Jéssica nunca demonstrava afeto ou compaixão, e sua única preocupação era controlar a irmã. Apesar disso, Rosa encontrava forças no amor por Vitor, seu sobrinho. Ele era o único motivo que a mantinha de pé, o único laço que impedia que ela caísse em um poço de desespero. Pedro, filho de Jéssica, era uma criança frágil e retraída. Aos sete anos, parecia menor e mais infantil do que realmente era, consequência de uma vida de negligência e medo. Nunca conheceu o pai e convivia com o fardo de ser indesejado, algo que Jéssica fazia questão de deixar claro em palavras e atitudes. O menino só confiava em Rosa, e essa confiança era o único alívio para ambos. --- Naquela madrugada, Rosa foi despertada por um movimento no quarto. Ela não abriu os olhos de imediato, pensando que fosse o pai bêbado mais uma vez. Era comum ele invadir os cômodos durante a noite, mas raramente fazia algo quando Vitor estava perto. — Levanta, Rosa. Sei que está acordada. Precisamos sair daqui agora — disse Jéssica, de pé ao lado da cama. — O que está acontecendo? — perguntou Rosa, confusa e ainda sonolenta. — Não comece com as perguntas. Você devia era agradecer por eu estar aqui te salvando. Se dependesse de mim, eu te deixava aqui para lidar com o nosso pai, mas não. Eu sou uma pessoa boa, então estou te dando a chance de fugir. Agora pega suas coisas, só o essencial. Vamos embora. Jéssica não deu tempo para Rosa argumentar. Com o coração disparado, ela acordou Vitor e começou a juntar algumas roupas às pressas. — E a escola do Vitinho? Minha faculdade? — Rosa ainda tentou questionar. — Esquece isso. Escola e faculdade não vão servir de nada se você estiver morta! Papai se meteu em uma confusão muito grande, e nós estamos no meio. Se ficar aqui, você e esse garoto não vão sobreviver. Rosa sentiu um frio na espinha, mas seguiu as ordens. Do lado de fora, um carro caro as aguardava. O motorista, sério e calado, dirigia sem dizer uma palavra, e Rosa sentia-se cada vez mais desconfortável. Não confiava em Jéssica e muito menos no desconhecido. O carro as deixou no aeroporto. Rosa observou quando o motorista entregou um envelope a Jéssica, que abriu um sorriso satisfeito ao recebê-lo. — Para onde estamos indo? — Rosa perguntou, tentando entender a situação. — Para a Itália. Vamos nos esconder por lá durante um tempo. É só isso que você precisa saber — respondeu Jéssica, com impaciência. Após horas de viagem de avião e ônibus, chegaram a Itália por volta do meio-dia. Vitor reclamava de fome, e Rosa também estava faminta, mas sabia que não tinham dinheiro. Ao chegarem em um hotel, Jéssica parecia outra pessoa. Gentil, educada e sorridente, apresentava Vitor como sobrinho, e não como filho, o que despertou a curiosidade de Rosa. Quando chegaram ao quarto, porém, a verdadeira Jéssica voltou à tona. — Escutem bem. A partir de agora, Vitor é seu filho, Rosa. Entendeu, moleque? — disse Jéssica, puxando a orelha do menino, que começou a chorar. — Você vai dizer que engravidou na adolescência, que o pai sumiu e que eu te ajudei a criar ele. Inventa qualquer história. — Por que temos que mentir? — Rosa questionou, indignada. — Porque sim. Faz o que eu estou mandando e cala a boca. Ou prefere voltar pra casa e lidar com o nosso pai sozinho? Rosa sentiu um nó na garganta, mas não se calou. — Eu não sou burra, Jéssica. Sei que empresas contratam mães solteiras. O que você está escondendo? Jéssica bufou de raiva e puxou Rosa pelos cabelos. — Nosso pai está enfiado até o pescoço em problemas sérios. Estamos fugindo disso, eu preciso de um emprego em uma empresa importante, e ter um filho seria um empecilho. Agora faz o que eu estou mandando ou pode dar meia-volta e lidar com a bagunça que ele deixou. Rosa sabia que a história de Jéssica não fazia sentido, mas também sabia que não podia voltar. Fugir era a única opção para escapar do pesadelo que viviam. Mesmo desconfiada, decidiu seguir em frente, por ela e pelo sobrinho.Na manhã, Rosa foi despertada com um café da manhã na cama e um buquê de rosas vermelhas.Ela não disse, mas amava tulipas rosas, porque significavam confiança e alegria — e era exatamente isso que eles haviam construído juntos.Ela, que sempre foi desconfiada com todos, se entregava inteira àquele homem. Confiava nele como nunca confiou em ninguém.— Disse que não era carinhoso.— Por você, eu sou até um ursinho de pelúcia — respondeu Guilherme, rindo com aquele olhar que a desarmava.Rosa gargalhou, a risada leve como um sopro de manhã.— Amor, quase impossível você, nesse tamanho todo, ser um ursinho de pelúcia.— Mas a minha ursinha se agarrou a mim como se eu fosse — provocou ele, cheio de charme.Ela sorriu, corando levemente, e comeu alguns morangos do prato.— Você é tão linda, tão perfeita — ele sussurrou, admirando cada traço seu.— Olha meu estado, amor... estou toda descabelada.— E continua linda. Eu amo você, minha Rosa.— Também o amo — respondeu ela, com os olhos brilh
Rosa estava de pernas abertas enquanto Guilherme a chup@va, ele trabalhava bem, muito bem com a língua e ela ia a loucura.Era impossível ficar controlada, sem gritar e gemer alto.Guilherme pensou que a suíte deveria ter isolamento acústico, ele não havia se certificado.Ele se masturbava enquanto chupav@ a bucetä dela __ Por favor, por favor amor.Ela nem sabia porque implorava por favor, mas ele sabia, ela estava doida pra se libertar, e foi Isso que aconteceu, ela gritou alto abrindo ainda mais pernas e apertando os sei0s.Ele a puxou pelos cabelos.__ Fique sentado na cama que vou g0zar na sua boquinha quente.Ele entrou na boca dela, mas não entrou fundo, não ainda, ela precisava se acostumar com as invasões, ele era grande e ela pequena.__ Chup£ com força colocando pressão, passe os dentes devagar mas não morda cachorr@.Ele fez exatamente como ele pediu e ele sentiu quando o orgasm0 o atingia.Tentou se retirar para jorrar no rosto dela.__ Solte safadä, eu vou...Ela não so
Guilherme cuidou de Rosa com uma delicadeza quase reverente. Colocou-a numa enorme banheira de hidromassagem que havia dentro da suíte, onde a água morna, as pétalas de rosas e o aroma suave de lavanda ajudaram a acalmá-la. Ele a cobriu de beijos e carinhos, acariciando seus cabelos com dedos suaves e os olhos cheios de ternura.Rosa, depois de todo o carinho, adormeceu no peito dele com um suspiro leve e um sorriso sereno nos lábios. Guilherme observava seu rosto, como se estivesse vendo algo sagrado, e sentia o coração apertado de amor. Quando ela finalmente caiu num sono profundo, ele se afastou com cuidado. Precisava fazer uma ligação.Discou para um velho amigo que tinha uma joalheria em Gramado. Queria ver anéis de noivado — não qualquer anel, mas algo que refletisse quem Rosa era: simples, doce e cheia de uma luz suave. O amigo prontamente foi até o hotel mostrar algumas opções, mas nada parecia suficiente. Guilherme rejeitava tudo com um olhar exigente e inquieto.— Quero algo
Guilherme e Rosa não demoraram a chegar ao hotel. A noite já caía, o céu era um véu escuro pontuado de estrelas. Na recepção, Katrina foi ao encontro deles com passos apressados.— Guilherme, sabe onde está seu irmão? — ela perguntou, visivelmente aflita.— Quem tem que saber dele é você, que é a esposa, não eu.— Ele saiu faz horas... estou preocupada.— Ele não é criança.Rosa apertou levemente a mão de Guilherme. Ela queria subir. Não via sentido em ficar ali perdendo tempo com Katrina.Enquanto isso, Gustavo estava envolvido em algo muito além do que pretendia. Tinha saído para se distrair, mas havia perdido o controle. Em meio a bebidas caras, apostas perigosas e companhias duvidosas, ele gastava mais do que podia sustentar — em dinheiro e em lucidez.— Guilherme... — Katrina tentou insistir.— Vá procurar seu marido, Katrina. Cuide do seu homem e deixe o meu.Foi Rosa quem respondeu, firme e com autoridade na voz.— Eu não estou com ele porque não quis — Katrina rebateu, mas no
Guilherme encontrou Rosa na quarta suíte, colocando um brinco delicado na orelha. Ela estava simplesmente linda, iluminada por um raio de sol que atravessava a cortina de linho claro.Ela sorriu ao vê-lo e ofereceu-lhe os lábios, num gesto silencioso e doce, pedindo um beijo. Guilherme se aproximou, envolveu-a com os olhos e a beijou com carinho.— Está zangado porque... não consegui continuar? — ela perguntou, um tanto sem graça, referindo-se ao momento anterior, interrompido bruscamente por alguém batendo insistentemente na porta.Era sua primeira vez tentando fazer sex0 oral e, com a pressão externa, era impossível manter qualquer concentração.— Claro que não. — Ele respondeu com firmeza, beijando os cabelos dela e inspirando seu perfume com prazer. — Mas me diga... por que você está ainda mais linda?Ela rodopiou, com graça e leveza, fazendo o vestido girar junto com seu corpo.— Gostou? — perguntou, os olhos brilhando.— Claro que sim. Está magnífica — respondeu Guilherme, com s
Rosa engatinhou até Guilherme, ela ainda na cama, ele em pé, observando-a com olhos famintos.— Hoje você vai colocar só o que eu aguentar... — ela murmurou, atrevida. — Mas da próxima vez, eu vou querer que você me soca sem dó, até eu engasgar...Ela passou a língua na ponta do pênis dele, saboreando o gosto do pré-orgasmo. Era diferente, inusitado, mas não era ruim — ela até gostou da sensação.Guilherme segurou os cabelos dela, não com força, mas com firmeza. Um leve puxão. Rosa não reclamou — ao contrário, sentiu o calor subir mais ainda.— Chupe, minha Rosa... respire pela boca.Mas, justo naquele instante, alguém bateu na porta.— Merda... — ele resmungou entre os dentes. — Quem quer que seja, vai embora... continua...Guilherme estava duro, o desejo acumulado ao ponto da dor. Rosa até tentou continuar, mas as batidas ficaram mais insistentes. Ele cerrava os dentes, impaciente.— Que porr@, do caralh0, do infern0! — explodiu, irritado.— Não pode xingar... — Rosa disse baixinho,
Último capítulo