Amber estava encostada na parede externa da casa, tentando não tremer. Ela respirava fundo, olhando as mãos tremendo levemente, não de medo, mas de expectativa, do peso da responsabilidade que caía sob as costas dela, de todos.
Ao longe, via Tommy, seu pai, treinando alguns guerreiros e ditando ordens sabia que talvez não o visse mais, mas estava orgulhosa dele e sabia que sua mãe também estaria. Desde a partida de Camila, ele passara os dias sofrendo, e agora tinha um motivo para lutar e não apenas esperar o tempo passar sem seu grande amor, estava vivo de novo e Amber percebia isso.
Estava tão concentrada observando-o que mal notou quando Tailon se aproximou.
Ele não disse nada no início, apenas pegou as mãos dela e as segurou com firmeza, como se as ancorasse de volta à terra. Amber levantou o rosto, os olhos marejados, Tailon sorriu de forma pequena, triste e bonita ao mesmo tempo.
— Acho que a sua mãe teria orgulho de você — ele disse, com a voz profunda.
Amber soltou o ar, qua