Mundo ficciónIniciar sesiónPara Jo, ser la hija perfecta siempre fue fácil. "Ponte derecha, Joshepin, las niñas obedientes son más hermosas" "Levanta la cara y sonríe, no sabes quien puede estar mirándote " Hasta que finalmente, termino siendo la niña que todos deseaban. Refinada, recta y apegada a las reglas, no sabia decirles que no, a nadie. Sobre todo a sus padres. Su hermano, Jordan, era similar, aunque vivía a sus aires, una actitud que Jo siempre deseaba, ser libre de decidir sobre sus sueños. Siempre tenía claro sus objetivos, obviamente, solo si eran los que sus padres creían que eran los correctos. Los castillos que se pintaba en el aire, esos estaban totalmente fuera de su control, y solo se quedaban ahí, en el aire y en su cabeza. Claro, jamás imagino que toda su vida habia estado siendo preparada para ofrecerla como un regalo de paz. Un regalo para el maldito y arrogante multimillonario de Eric Brooks. El único hijo del socio de su padre. Una boda, un solo desastre. Y una prisión completamente en el corazón.
Leer másMathews
Ansiedade para noite de núpcias me toma, quem imaginaria que o patinho feio se casaria com a bela Vanessa Casteli, claro que quando meus pais chegaram com a proposta de nos unir em um casamento eu aceitei na hora, sempre fui apaixonado por Vanessa, ela, por outro lado sempre me ignorou, mas é claro a rainha da escola não se mistura com o nerd, mas o destino interferiu e nossos pais decidiram unir a fortuna ao invés de separá-los.— Matthews tem certeza disso filho? — Minha mãe fala arrumando minha gravata.
— A nossa união será benéfica para todos.
— Para eles, não para nós temos 60% das ações se eles aceitassem vender a parte deles não estaríamos passando por isso.
— Sr° Casteli vende os outros 40% para a concorrência, mas não vende para nós.
— Mas é claro ele quer colocar a filha dele em nossa casa para poder ter direito aos 50% não sei porque seu pai acredita que essa menina não pedirá o divórcio assim que o prazo de dez anos acabar.
— Dez anos é muito tempo até lá já teremos um ou dois filhos e de qualquer maneira teremos os 100% no nome dos Belmonte.
— Seu pai entrou em sua cabeça. — Minha mãe fala chorosa, para ela minha pouca idade me faz ser um estupido, o que ela não sabe é que desde dos meus doze anos quando coloquei meus olhos na figura pequena de longos cabelos loiros eu soube que me casaria com ela. Para mim esse é o jeito mais fácil de chegar ao meu objetivo.
— Vanessa é uma boa escolha e uma hora eu teria que me casar, e como a senhora bem disse uma vez, nós os herdeiros não temos o luxo de nos casar por amor, o que podemos fazer é aprender amar quem nos dá alguma vantagem politicamente ou economicamente.
— Eu estava aconselhando uma amiga, não devia ter ouvido por trás da porta. — Ela fala mal-humorada. — Até porque não vejo onde essa garotinha irá nos ser útil, se seu pai não fosse tão apegado a essa empresa eu mesmo venderia tudo.
— Foi a primeira empresa que ele tomou posse, por isso ele se sente tão apegado. — Minha mãe revira os olhos.
— Quero deixar bem claro minha desaprovação, depois não venha reclamar de sua esposa para mim.
— Combinado mamãe.
Vanessa estava linda, seus cabelos loiros estavam presos e uma linda coroa pairava em sua cabeça, seu vestido estava esvoaçante e cheio, ela parecia uma fada adentrando na igreja, seus olhos azuis como oceanos estavam chorosos imagino que a emoção a tomou.
Vanessa
O medo me toma, como eu poderia simplesmente me casar com Matthews? O garoto é simplesmente o ser mais feio do universo, seus cabelos cacheados sempre despenteados não era nada comparado com seu rosto cheio de espinhas, ele sempre foi a piada da escola, e agora eu sou obrigada a me casar com esse garoto.— Precisa parar de chorar Vanessa, por mais que maquiagem seja à prova d’água, tudo tem limites. — Minha mãe fala já impaciente.
— Ainda podemos desistir, por favor mamãe não me obrigue a me casar com aquele ogro.
— Sem esse casamento estaremos em ruína, os Belmonte ainda não sabem que o imprestável do seu pai deixou a empresa depenada e foi embora deixando nós na ruína.
— Mais podemos vender os 40%....— Quando eles descobrirem o arrombo que seu pai deu, vão fazer a conta e ver que nem 40% temos mais.
— Mamãe eu o odeio, não quero me casar.
— Pense assim, ele é bobo vai conseguir o que quiser dele e não irá precisar trocar seu padrão de vida, pelo contrário irá elevá-lo Belmonte são bilionários.
— Dinheiro no mundo vale ficar presa a ele por dez anos. — Falei colocando por fim a coroa
— Um dia irá me agradecer por ter lhe dado essa oportunidade. — Minha mãe fala jogando seus cabelos trançados para trás. — Mas lembre-se precisa está grávida antes do natal, eles não irão expulsá-la da família se estiver esperando um neto deles.
E com essas palavras ela se vira, minha mãe é como meu pai, o dinheiro importa mais do que qualquer coisa. Sr° Belmonte me segurava pelos braços, ocupando a posição que é do meu pai, claro algo também pensando por minha mãe, acha que o homem se sentirá feliz em levar a nora no altar. Mas o pior de todo esse circo é olhar para Matthews e seu sorriso falso, ele deve ta odiando isso tanto quanto eu, mas ao invés de se negar e dizer aos seus pais em como isso é um absurdo, ele fica com essa cara de paisagem e deixando eles tomarem conta de nossas vidas. O que não entendo é o que levou ele a concordar com isso, ao contrário da minha vida a dele estava garantida por pelo menos mais dez gerações.Algumas horas depois
Fugindo o máximo que pude de Mathews, ele teve a decência de me dar um beijo casto na testa no momento “beije a noiva”, mas duvido que irá se comportar tão bem assim quando estivermos a sós. Não trocamos muitas palavras, até porque as pessoas sempre estavam à nossa volta, mas ele parecia mais confortável do que eu com esse casamento. Mas é claro, a única maneira dele ter alguém como eu com ele é sendo comprada pelos seus pais e dada de presentes para ele, e ele sabe disso sabe que nunca teria a minha atenção.
Quando finalmente consegui tirar o vestido vi que minha mãe tinha deixado apenas uma camisola em uma bolsa para mim e uma calcinha escandalosa até para uma prostituta. Respirei fundo, tomei meu banho, ele ainda não tinha subido, estava entretido com os convidados e quando chegasse eu estaria dormindo e eu conseguiria me livrar de suas garras essa noite.— Posso entrar. — Ele deu três batidinhas nas portas, corri para cama para me cobrir e fingir estar dormindo, mas ele abriu a porta assim que me deitei. — Já irá dormir?
— Sim, estou muito cansada. — Falei cobrindo minha boca com a mão. — E você onde irá dormir?
— Onde irei dormir? — Ele sorriu. — Aqui, óbvio, somos casados agora.
— Pensei que hoje não seria um bom dia. — Ele se aproximou tirando o smoke e senti meu corpo estremecer e quando dei por mim eu estava chorando. — Por favor não me toque!— Está com medo? — Ele se afasta. — Tem medo de mim?
— Eu não te amo Matthews, nossos pais armaram isso, sabe que amo Bento, ele era meu nomorado antes disso tudo….
— Então, porque aceitou isso?—Ele perguntou confuso.
— Porque esse casamento é a única coisa que pode salvar minha família da falência. — Ele parece então entender o que digo.
— Acha que um dia poderá me amar Vanessa? — Balancei minha cabeça em uma negativa, o simples fato de pensar nele me tocando me apavora.
— Mas precisa manter o casamento, porque precisa do dinheiro? — Ele pergunta de maneira calma.
— Me desculpa, amo Bento, isso foi um grande erro.
— Um erro. — Ele repete, e então ele ajeita o smoke em seu corpo. — Não se preocupe, pode continuar com sua farsa, prometo que não irei tocá-la ao menos que me peça.
— Não pedirá o divorcio pedirá! — Falo enquanto ele abre a porta para ir embora.
— Não, se preocupe com isso.
E assim ele se foi me deixando aliviada por conseguir me livrar da noite de núpcias.
Josephin La mañana comenzó a filtraste por las ventanas, mi cuerpo se sentía cálido, demasiado caliente para solo tener una sabana cubriéndome. La respuesta llego cuando su boca comenzó a dejar besos en mi espalda desnuda. Una sonrisa tonta apareció en mis labios. —Asombrosa manera de despertar, señor Brooks— su ronca risa retumbó contra mi cuello mientras me dejaba un suave beso en la nuca. —Bueno, debería de irse acostumbrando, señora Brooks, así despertara de ahora en adelante— Mi corazón se sintió cálido, dio un salto y volvió a latir desbocado. Nada podría quitarme la sonrisa. Bueno, si. —Eric...— me levanté para verlo a la cara, el hizo lo mismo apoyándose a ña cabecera. —No usamos protección — sus ojos brillaron, su mano se Alzo y me acaricio la mejilla para después acomodar mi cabello detrás de mi oreja. —¿Eso es malo?— lo mire incrédula, abriendo demasiado los ojos. Me relami los labios, abriendo la boca sin tener palabras para decirle. ¿Me estaba proponiendo lo que
Josephin.No sabía como demonios se lo iba a decir a Eric.¿como le diría a Jordan sin parecer una hermana celosa?Esa mujer era un peligro en nuestras vidas. Veneno puro.—Tengo que decirlo...— parecía una maniática caminando de aquí para alla. Eric no estaba en casa aun pero estaba pronto a llegar.Y yo definitivamente no sabia como abordar el tema sin parecer psicótica.Las llaves siendo arrojadas en el plato de cerámica me alertaron de su llegada. Me quede quieta en el centro de la habitación esperándolo.—Oh, ¿pasa algo?— preguntó acercándose a mi, mientras su aroma me envolvía cuando por fin estuvo a mi alcance. dejo un beso en mi frente y poso sus manos sobre mis hombros. con el ceño fruncido espero mi respuesta.Sacudí la cabeza sin saber como decirlo.—Bien... Tengo algo que decirte— Eric esperó, me pase la lengua por los labios y volví a hablar —Vi a Bianca hoy— el asintió aun esperando que continúe sin dejar de tocarme —Fui a casa de mis padres a ver a Jordan y disculparme
Josephin.La casa se sentía solitaria, con tanto silencio.La cocinera solía dejar las tres comidas hechas para el día. Pero hoy había decidido que no quería que alguien me hiciera de comer.Asi que aquí me encontraba. Haciendo mi propio almuerzo y queriendo huir lo más pronto posible antes de que Eric aparezca.Me siento en el taburete después de terminar mi almuerzo, mientras abro un jugo de naranja para servirme.Me quedo Helada cuando la presencia de Eric inunda la estancia.—Buenos días— respiro hondo y volteo a verlo mientras abre el refrigerador.—Buenos días— respondo volviendo mi mirada al plato.Tal vez no sabia lo que hacia. Tal vez solo estoy complicando las cosas entre nosotros.Pero… ¿Quién demonios pide un bebe cuando ni siquiera ha dado el paso de ser sincero con sus sentimientos? Claro. Eric Brooks.—Voy a…— se queda en silencio cuando mis ojos se encuentran con los suyos.—¿A que? — lo observo mientras tomo un sorbo de mi jugo.Sacude la cabeza y observa su mano en l
Josephin.Sabia que las cosas con Eric serian algo como una montaña rusa. De arriba abajo, con las mortales curvas de las cuales todo mundo se queja pero adora pasarlas.Yo no. Definitivamente yo no.—Podríamos….— El niega con la cabeza. Me muerdo el labio nerviosa.Después de esa cita, hemos estado sobre cascaras de huevo, sinceramente no se que demonios paso.—De acuerdo, ¿Qué demonios esta pasando? — su mirada ceñuda se centra por fin en mi rostro dejando de lado los documentos que miraba.—¿De que hablas? — niego.—Eric, llevamos toda la semana así. No se que hice, o que dije que te molesto. Míranos, se supone que después de esa cita seria todo diferente. No te entiendo— definitivamente explote, me agoté.Eric me observa pestañeando, incrédulo.Pues empieza a creer esto, cariño. No puedo mas con esto.—Jo, no entiendo de que hablas.Suspirando, me dejo caer en el sofá que hay en su despacho.—Creí que seria diferente. Que nos daríamos una oportunidad. Tú lo dijiste, querías conoce
Josephin —¿A dónde vamos?— pregunto ansiosa, Eric solo sonríe y sigue mirando al frente, sin contestarme.Resoplo cruzando los brazos.Observo como comenzamos a alejarnos de la ciudad, tomando rutas hacia el área de la playa.Frunciendo el ceño miro mi entorno.—No vamos con Jordan, ¿Verdad?— más que una pregunta suena a afirmación.Eric sigue sin contestarme y la sonrisa estoy apunto de borrarla con un puñetazo.Un par de minutos después, detiene el auto en un parqueadero desolado.La noche comienza a caer y la brisa marina inunda mis fosas nasales al salir del auto. Eric rodea y abre el maletero, saca una canasta y un par de mantas, me arroja una sudadera que tiene su perfume impregnado, canela y sándalo.Miro dudosa la sudadera.—¿Eric?— el me sonríe.—Solo pontela, linda— con la ceja aún arqueada lo hago, me quito mis tenis mientras llegamos a la arena.Toma mi mano mientras lo hago, esperándome, luego seguimos el camino, el sujeta mi mano mientras que con la otra sostiene las co
Eric.—No se...— respondo apenas en un susurro, miro a la enfermera para no ver la sangre en mis manos.—¿Necesita llamar a alguien más?— Sacudo la cabeza.Tengo que volver a llamar a Jordan.—¿Señor?— —Perdon, es mi esposa— asiente y continúa haciéndome preguntas, se ciertas cosas, pero las demás no tengo ni jodida idea. Por eso necesito a Jordan aquí.Vuelvo a marcar cuando la enfermera me deja solo al darse cuenta que no puedo responder por la conmoción.—¿Eric?— la voz soñolienta de Jordan por fin me responde. Gimo de alivio.—Te necesito en el hospital, Jordan... Josephin, ella...— maldice sin dejarme terminar y me dice que está de camino.Me levanto para ir al baño y lavarme su sangre.Su sangre, otra vez.Mi camiseta está manchada. ¿Por qué hay tanta sangre?Salgo y vuelvo a sentarme frente a las puertas por dónde se la llevaron. Un par de minutos después salgo a buscar una sudadera en mi auto quitándome la camiseta sucia.Jordan me mira mientras se baja de su auto y yo cierro





Último capítulo