Os Sete Pecados Capitais

Os Sete Pecados CapitaisPT

Sofia Rivera   Recién actualizado
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Resumen
Índice

Quando a terra ainda era uma tapeçaria de raças, e a única preocupação dos humanos era plantar e colher, a ameaça do clã dos demônios apareceu, Kael filho do rei dos demônios foi mandado a terra para espalhar caos e destruição até encontrar Andrômeda sacerdotisa do céu filha de uma divindade suprema, os dois se tornaram amigos, vendo a aproximação do filho com a sacerdotisa o rei dos demônios queria usar isso ao seu favor, ele enviou o exército demoníaco para erradicar os humanos e tomar a terra como o 9 círculo do inferno, A divindade suprema porém não permitiria isso e junto com outros clãs enviou seu exército e exigiu que Andrômeda estivesse na linha de frente, para evitar que seu amor se ferise Kael recuou mas alguns demônios atacaram mesmo sem ordem. durante a batalha Andrômeda se feriu gravemente, ao vê-la entre a vida e a morte Kael entrou em estado de fúria e matou 100 deo seus homens, trazendo para si a fúria do pai que o acusou de traição e o exilou com a tarefa de matar Andrômeda com as próprias mãos para assim conseguir voltar para casa. não é só isso, ficou curioso ? continue lendo ... vem maldição por aí... tem amigos na jogada e muitooo fogo.

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CAPÍTULO 1: O INÍCIO DE TUDO
Oi, meus leitores! Espero que vocês estejam bem. Esse é meu primeiro livro e coloquei meu coração nele. Espero que sintam e vejam a história como eu vi e senti e viajem pelo mundo em que eu vivo quando escrevo. Curtam muito o livro e sigam a autora, pois Os 7 Pecados Capitais terá continuação. Beijos! --- CAPÍTULO 1: O INÍCIO DE TUDO Houve um tempo em que os gigantes esculpiam montanhas com as mãos nuas, as fadas dançavam em florestas de cristal e os demônios brindavam com vinho sob a luz de duas luas. A Terra era uma tapeçaria de raças, tecida com magia e sangue. Mas o equilíbrio é frágil, e a ganância dos deuses, ainda mais. Nas ruínas de um mundo outrora grandioso, Andrômeda observava o céu, o olhar perdido entre as estrelas. O eco da voz de Kael era longínquo, mas presente. Ela sentia o sangue escorrer entre os dedos, que freneticamente pressionavam o ferimento profundo em seu ventre. — AHHHHHH! O grito de Kael rompeu a planície destruída. A terra rachada se estend
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Capítulo 2: A salvadora
Kael segurava Andrômeda no colo. Sentia seus braços falharem, mas ficou ali, parado, sentindo o cheiro de lírio que ela amava. Kael tentava se controlar. Focava no som da risada dela, mas, a cada instante, seu peito se enchia mais de fúria. Ele não aceitava que, por uma competição estúpida entre dois deuses velhos, arrogantes e gananciosos, nunca mais veria sua amada. Seus olhos brilhavam em carmesim pela segunda vez na vida. A primeira foi quando descobriu que sua mãe havia sido morta num ataque aos níveis inferiores do inferno — e que sua irmã também morrera lá. Ele tinha cinco anos, mas mesmo assim matou treze demônios com um poder que, mais tarde, chamou de neve negra — um toque daquela neve na pele de qualquer ser vivo o mataria antes que abrisse a boca outra vez. Tentáculos negros surgiam do chão como garras. Kael estava tomado pelo ódio. Andrômeda queria proteger todos, se sacrificava para isso... e, no fim, morreu. Morreu defendendo quem a matou. Kael levitou, ainda se
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Capítulo 3: O que ela me roubou ?
Antes que ele pudesse protestar, Ágata já caminhava até a porta. Seus passos eram lentos, medidos, carregando uma calma enervante. Kael a observou em silêncio, tentando decifrar sua intenção. Não confiava nela, mas também não encontrava um motivo convincente para que o tivesse salvo. A porta se fechou, e ele soltou um longo suspiro. Sentia-se exausto, como se algo dentro dele tivesse sido arrancado. Seus olhos vagaram pelo quarto. As paredes de pedra escura, a lareira acesa num canto, os frascos de poções deixados por Ágata. Tudo parecia estranho e familiar ao mesmo tempo. Mas o desconforto não vinha do ambiente. Vinha de dentro. Ele fechou os olhos, tentando se lembrar da última coisa antes de apagar. Sangue. Dor. Azrael caindo morto a seus pés. A fúria queimando como uma tempestade sem fim. E então... o toque frio de Ágata puxando algo dele. Os olhos de Kael se abriram de repente. E se seu pai tivesse a ver com isso? Não fazia sentido. O medo do pai era que ele desenvolve
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Capítulo 4: Uma proposta sem escolha
— Fez uma promessa a ela, lembra-se? Kael parou, estático. Ele a olhou por cima do ombro. — É mesmo? Uau, como eu pude esquecer disso — Kael disse sarcasticamente. — Eu também prometi que daria minha vida por ela se ela decidisse ficar comigo. E ela morreu. Não era difícil sentir o que Kael estava sentindo naquele momento. Seus olhos estavam cheios de tristeza e raiva. — É claro. Com um mundo desse tamanho, somente Kael, o escolhido, sofre — Ágata falou, dando a volta na mesa. — Eu pedi com gentileza, mas acho que você não entendeu: você vai fazer isso. Teria destruído um reino inteiro se eu não o impedisse, e isso é contra a lei. Pode ser visto como um ataque do próprio rei dos demônios. Imagina o problema que você traria aos outros demônios que vivem escondidos no mundo humano. Se não fizer por bem, amanhã pela manhã o exército estará atrás de você, e talvez à tarde sua cabeça decore uma estaca no centro da cidade, depois de ser acusado de alta traição. Kael bufou, olhando
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CAPÍTULO 5: É a natureza dele
Kael desceu do sótão, ainda perdido em pensamentos sobre o encontro inesperado com Boldar. Caminhava pelo corredor rumo ao quarto quando algo do lado de fora chamou sua atenção. Ao passar por uma das janelas, parou abruptamente. Lá fora, uma das árvores se moveu. Não foi um simples balançar de vento ou o farfalhar rotineiro das folhas. Ela deslizou pelo solo, como se estivesse viva. Franziu o cenho, inclinando-se para enxergar melhor. Outra árvore repetiu o movimento, depois outra, e mais outra, como se a floresta inteira estivesse… caminhando. Foi então que as palavras de Agatha ecoaram em sua mente: "A casa anda em reforma." Ele piscou. Aquilo não era uma metáfora. A casa realmente andava. Kael recuou um passo, observando melhor a estrutura ao redor. Por fora, parecia pequena, quase insignificante, mas lá dentro… era imensa, confortável, aconchegante de um jeito estranho. Aquilo exigia um nível altíssimo de magia. Ele soltou um riso curto. — Uma maga de primeiro nível
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CAPÍTULO 6: A emboscada
Nos três dias seguintes, Kael e Ágata permaneceram na vila. Kael reforçou as cercas, cavou um novo poço e inspecionou os estábulos. Ágata, por sua vez, canalizou sua magia para restaurar parte das plantações ressecadas. Apesar dos esforços, os ataques às carroças dos viajantes continuavam sem sentido, e Kael precisava descobrir a verdade. À noite, na taverna da aldeia, ele espalhou um boato: um novo carregamento de cerveja estava a caminho, escoltado por um mercador rico, dono da fabricação. Como esperado, o "lobo" atacou novamente. Mas não havia mercador, apenas uma armadilha cuidadosamente montada para revelar a verdade. Durante o confronto, Kael percebeu que não era um lobo atacando as carroças — eram homens. Os bandidos usaram a lã das ovelhas desaparecidas para criar disfarces e encobrir seus rastros. Após um combate breve, Kael os capturou e os levou ao ancião da vila. Exausto, retornou à casa onde estavam hospedados. Quando o terceiro dia amanheceu, a vila respirava com ma
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CAPÍTULO 7: Yoran, o Pecado da ganância
Bazzard era uma cidade de pedra e ferro, com ruas fervilhantes de mercadores, guardas e viajantes. Kael e Ágata passaram pelos portões sem dificuldades, exibindo o selo do rei. — Vamos direto à prisão — disse Ágata. O prédio era sombrio e úmido, impregnado pelo cheiro metálico de ferrugem e algo mais… algo que Kael reconheceu no instante em que cruzou a entrada. Ódio. Quando a cela de Yoran foi aberta, a reação dele foi imediata. Um soco certeiro atingiu Kael no queixo, jogando-o para trás. — Acha que eu sou idiota?! — rosnou Yoran. — Acha que eu não ia sentir esse cheiro podre em você?! Kael se ergueu, limpando o canto da boca, o olhar endurecido. — Filho da— Antes que terminasse, revidou o golpe, arremessando Yoran contra a parede. Ágata segurou seu braço antes que ele avançasse de novo. — Chega. Yoran cuspiu no chão e estreitou os olhos para ela. — O que vocês querem? — Falar com você — respondeu Ágata, soltando Kael. — Mas, se preferir continuar bancando o
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CAPÍTULO 8: O cozinheiro gato
Kael estava quase sem fôlego com a história. A tensão aumentava a cada palavra, mas Yoram continuou, impassível: — A voz me ofereceu algo... algo que eu nem sabia que queria. Falou de riquezas, conforto, e até me mostrou uma visão do que poderia ser meu futuro, caso aceitasse. Sei o que você está pensando: que tipo de idiota cai num poço, encontra uma vela falante e ainda escuta o que ela tem a dizer? — Ele riu, sem humor, balançando a cabeça. — Eu concordo. Mas eu estava desnorteado, sem saber o que fazer. E quando a vela me prometeu que eu poderia trazer Yure de volta, eu não hesitei. Aceitei na hora. O silêncio pairou por um instante antes de Yoram continuar, sua voz levemente rouca. — Assim que aceitei... a vela se apagou. E eu caí. Caí sem parar. O mundo ao meu redor desmoronava, e a cada vez que meu corpo colidia contra algo, eu amaldiçoava aquela maldita vela. Mais uma pancada, e eu teria morrido. Kael respirou fundo, processando as informações, tentando encaixar as peça
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Capítulo 9: Recolhendo informações
O aroma forte e envolvente do café recém-passado preenchia o ambiente, despertando lentamente os sentidos de quem ainda repousava. O sol da manhã filtrava-se pelas janelas da cozinha, projetando sombras suaves sobre a madeira envelhecida da casa. As paredes de pedra e a mesa rústica de carvalho compunham o cenário onde Boldar estava, encostado no batente da porta, a xícara de barro entre os dedos longos. Seus olhos vermelhos eram uma lâmina na penumbra—um brilho inquietante, quase melancólico. O cabelo negro escorria sobre os ombros, com uma única mecha branca destoando no topo da cabeça. Ele parecia uma obra-prima inacabada—força crua e beleza trágica em uma só figura. "" Kael inclinou-se para trás na cadeira, despreocupado. O brilho cortante dos olhos âmbar denunciava que sua letargia era enganosa—ele estava sempre pronto para agir. As cicatrizes sob sua pele contavam histórias que ele jamais se daria ao trabalho de narrar." O cabelo castanho, desgrenhado, caía preguiçosamente so
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Capítulo 10: A Ilusão de Lake, o Chefe da Guarda Real
A Taverna do Falcão Negro era um buraco decadente. O chão de madeira rangia sob os pés dos clientes embriagados, e o ar cheirava a cerveja fermentada, suor e carne assada. Homens riam alto, engrossando suas histórias de batalha, enquanto outros apostavam em jogos de dados e cartas. O grupo se sentou em um canto discreto, observando. Não demorou para que notassem Lake, o comandante dos Fúria da Noite e um dos chefes da guarda real. Ele estava no centro do salão—grande, robusto, com uma barriga ligeiramente protuberante, mas ombros largos e braços fortes. Sua armadura, embora gasta, ainda parecia imponente, e sua espada repousava sobre a mesa ao lado de uma caneca cheia. Falava alto, gabando-se de feitos passados, enquanto os homens ao redor riam e brindavam. Bêbado e descuidado, em um gesto brusco, ele atirou uma garrafa na direção da porta. Kael, que passava naquele momento, desviou com facilidade, mas a garrafa estourou contra a parede. — Ei, cuidado aí. Lake se viro
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