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InicioVermelho - Um Amor de Sangue
Vermelho - Um Amor de Sangue

Vermelho - Um Amor de SanguePT

Fantasia
Juck Olegário  En proceso
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Resumen
Índice

Sinopsis

Rey /ReinaRomanceParanormalRomancePoderosohermosa protagonista femenina

Uma vilã nasce vilã ou se torna vilã? Isabelle, uma garotinha que era feliz, até que tragédias a levaram a crescer amargurada e triste por dentro. De uma simples criada, tornou-se uma perigosa rainha vingativa, ávida pelo sofrimento de todos, já que não conseguiu o seu final feliz para sempre. Amar ou se vingar? Ficar ou voltar? Qual é a escolha desse dragão feroz? Ainda há sentimentos em seu coração negro? Leia “Vermelho, um amor de sangue” e fique fascinado e apaixonado por essa rainha perversa.

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Vermelho - Um Amor de Sangue Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • 28 - Lua de sangue

    Nada melhor que passar a lua de mel em uma casa de praia. Um sol quente, um mar calmo e trans­parente para um banho gostoso e refrescante. Eu po­dia sentir o cheiro da água salgada, podia sentir a areia em meus pés, entre meus dedos, o sol quente, mas não incomodava. Mas eram apenas imaginações, quem realmente estava sentindo isso tudo, foi Isabelle e seu esposo, o Juan.Cesar ficou com a babá e os recém-casados passariam uma semana fora. Izuperiu foi junto, mas escondido e ficou nas re­dondezas.Isabelle corria pela praia que foi encontrada descalça rin­do, Juan corria atrás querendo lhe pegar. Pareciam duas crian­ças brincando. Ele era mais rápido e a alcançou facilmente, lhe agarrando pela cintura a derrubando na areia. Sobre o corpo dela, deitou-se com cuidado para não pôr peso e a beijou mei­gamente e apaixonado.Tudo aquilo era novo para

  • 27 - Um glorioso casório

    Mas era uma bela manhã... Uma linda ma­nhã. Para um glorioso casório. Tudo tinha que sair conforme os mínimos detalhes, sem falhas e sem erros. Todo o plano daria certo, se tudo fosse arquitetado com grande maestria. Faltavam exatamente 5 horas para Isabelle andar até o al­tar e naquela manhã, sentia dentro de si, um pouco de nervo­sismo, afinal, era seu primeiro casamento. Querendo ou não, era um momento especial. O vestido que escolheu além de luxuoso, era muito caro, mas seu amado lhe deu autorização para escolher o qual quises­se. Optou pegar um bastante parecido com os vestidos de Car­mim, digno de uma Rainha. Cabelo, maquiagem, unhas e estado espiritual estava por conta do Ray, tal ele que estava frenético andando para todos os lados dando gritos nos auxiliares. – Meu Deus, tragam logo a merda desse estojo de maquia­gem. Quero deixar essa mulher diva. – Bradou ele olhando Isa­belle através do reflexo do espelho. – Creio que já sou diva,

  • 26 - Preparativos finais

    Meses depois. O casamento estava próximo e todos preparativos estavam sendo feitos por uma produtora de eventos chamada Laura e al­guns cerimonialistas. Como Isabelle mostrou não ter muito co­nhecimento sobre casamentos, já que nunca esteve casada, seu noivo contratou um consultor de moda bastante alegre para se­guir e respaldá-la no que fosse preciso. – Ray, pelo amor do divino, esse vestido é muito chamativo e não gosto disso. – Isa murmurou totalmente entediada. – Ah mulher, você é muito brega, melhore viu? – Ele fe­chou a revista e foi procurar outra. Ray é homossexual e bastante para frente. Tem uma língua afiada e um senso de moda incrível. Sempre que se portava a Isabelle daquela forma bem introvertida, a mesma controlava­-se para não lhe chutar para fora do serviço, mas por dentro, ela gostava daquela alegria, ela se divertia a cada frase dita por ele. – Ray, então, estamos aqui sentados escolhendo um vesti­do à mais

  • 25 - Um pedido

    Finalmente seu plano estava dando realmen­te certo mais uma vez, mas tinha receio de tudo desan­dar como acontecera em Carmim, mostrando ser uma Rainha com brechas. Estava ali em pé de frente para o homem chamado Juan que jazia ajoelhado em seus pés segurando sua mão a pedin­do em casamento. Isa estava rubra de envergonhada e ao mes­mo tempo, sem transparecer nada, estava sentindo-se vitoriosa. Não sabia o que fazer naquele momento. Ela queria di­zer SIM bem alto deixando toda sua euforia extravasar, mas toda sua encenação que realizara outrora seria em vão, já que se mostrava triste e indecisa com sua volta para seu falso lar e família. O encarou com ternura e com tristeza. Levou sua vaga mão até seu coração e respirou fundo. – Juan... – Parou de falar e mordeu o lábio inferior. – Estou completamente sem palavras... Oh! – Virou lentamente sua cabeça olhando para sua esquerda, fitando um pequeno qua­dro na parede. Vocês sambem, charme de mulher.

  • 24 - Planos em ação

    Isabelle pensava em todas as hipóteses que exis­tiam de voltar para seu Reino e encontrar seu final feliz, reinando após concretizar toda a sua vingança. Mas ela se­ria realmente feliz sem amor? Já estava ficando tarde quando o carro que portava a Rai­nha estacionou. O motorista formalmente levantou-se, cami­nhou até a porta traseira e a abriu cuidadosamente, oferecen­do sua mão à Isa que a agarrou sem pensar duas vezes. Com um singelo sorriso, saiu do carro e respirou fundo, encarando a grande casa do Juan. Agradeceu ao motorista e como não precisava mais dos vos­sos serviços, começou a caminhar adentrando sem sua compa­nhia. Como não possuía a chave ainda, tocou a campainha, aguardou ser recebida. A empregada abriu a porta e sem ce­rimonias, Isa atravessou sem nenhum cumprimento. Olhou em volta e percebeu que estava tudo diferente, Juan com toda certeza havia passado por ali. Ela sorriu, era isso que estava querendo. Lentamente subiu as escadas e cami

  • 23 - Um novo funcionário

    Isabelle estava mais uma vez determinada a fa­zer de tudo para voltar a Carmim, já que descobriu que poderia sim fazer isso acontecer, mas tudo dependia dela. O poder da morte no nosso mundo é totalmente diferente, por esse motivo, ela não pode levar ninguém, ela simplesmente faz as pessoas se guiarem até ela. Se é que você me entendeu. Isa, toda meiga, tinha que convencer Juan, a deixar o Izu­periu ficar, mas não poderia lhe dizer que o conhecia. Isso ge­raria suspeitas, logo, teve uma excelente ideia que mais tarde foi mais que preciosa. No dia seguinte, quando todos acordaram cedo demais, devido ao plano. Juan saia aquele horário para trabalhar e já confiava em Isabelle para ficar sozinha em casa, mas não dis­pensou a babá do garoto que sempre cuidou do mesmo. Izupe­riu não se incomodou de juntar as poltronas e dormi ali, para não precisar dividi a cama com sua Rainha. Acordou cheio de dor e fazendo alguns exercícios estalando cada parte travada de seu corpo.

  • 22 - Izuperiu

    A noite já havia chegado. Isabelle vestiu-se com uma das melhores roupas que ganhou do Juan para um jantar. Ela, ele e o menino que lhe encon­trou - o pequeno Cesar. Isa não conseguiu criar um afeto pela criança, mas ao máximo, tentava esconder seu desgosto com o mesmo. Um garoto que fora muito mimado pela mãe que fale­ceu e que tinha tudo que queria em simples pedidos chorosos. Na sala de estar. – Se você puxar meu vestido mais uma vez, arranco essa sua mão nervosa. – Isabelle enfurecida sussurrou apertando for­temente o braço do garoto que tentava sair, mas ao ouvir os pas­sos de seu amado, adoçou. – Olha só doce menino, como sua roupa está amarrotada. – Começou a ajeitar a camisa do Ce­sar e em seguida lhe deu um beijo na testa. – Fofo. – Ergueu­-se e virou-se. – Juan, minha paixão, você está lindo e eu famin­ta. – Sorriu. – Você está mais que fantástica. – Juan a cumprimentou com um abraçou e um selinho. – Lhe vi falando com o Ce­sar. – O coração da mulhe

  • 21 - Juan

    Lentamente, Isabelle fora abrindo seus olhos, sentindo seu corpo pesar, sua cabeça doer, as­sim como um frio insuportável. Estava apenas gripada e com febre, mas desconhecia qualquer tipo de enfermidade do nosso mundo. Quando estava completamente acordada, não arriscou se levantar. Continuou deitada, olhando para o teto, pensando no que estava lhe acontecendo. Em um mundo des­conhecido chamado Brasil, sem seus poderes e sem sua imor­talidade. A morte que lhe abraçou, lhe deixou de lado? Uma forte raiva lhe apoderou.Com um pouco de dificuldade, sentou-se na cama que lhe fora preparada. Olhou em volta e curiosamente, começou a na­morar cada móvel, cada objeto daquele quarto. Era tudo novo para ela. As cores, os formatos, o tamanho. Levantou-se e ca­minhou pelo local, tocando, pegando em cada objeto, tentan­do identifica-los.– Tudo é tão estranho por aqui. – Sussurrou. – O

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29 chapters
Prólogo - Canção da Morte
Vermelho - Um Amor de Sangue/Juck Olegário
Um dia, peguei-me fazendo uma pergunta. Será que os vilões poderiam ter um final feliz? Mas, outra pergunta me surgiu. Qual seria o final feliz de um vilão? Vencer finalmente aqueles que atrapalham seus planos? Contos, livros e filmes determinam que eles, (os malfeitores) precisam morrer ou serem humilhados, para pagarem por tudo de ruim que fizeram. Interessante, muitos não pararam para pensar se os vilões já nasceram assim, domados pelo ódio. Sempre vão existi aqueles mocinhos heroicos (irritantes) que transformam uma simples e linda borboleta em um feroz e brutal dragão que simplesmente estava adormecido. Perdoe-me se meus pensamentos estão errados, e perdoe-me também se o que escrevo aqui lhe mostra que sou um admirador de vilões - não deixa de ser verdade -, mas creio que se você parar e pensar em todos os livros que leu, filmes e series que assistiu, vai reparar que os famosos malfeitores, tiranos, bruxos e feiticeiros, tem bastante classe. A história que conta
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01 - A Escolhida
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02 - A criada e o Príncipe
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10 anos depois   – Bom dia, Milady! – Saudou Isabelle com um sorriso ra­diante, levando e colocando sobre um criado mudo uma ban­deja prateada, com uma jarra de suco extraído de laranjas, uma taça e alguns pães feitos pelo melhor padeiro do Reino. – Dor­miu bem? – Perguntou já forrando a cama da protegida do Rei, Anabela. – Melhor que ontem, Isa. Grata! – Agradeceu com um sor­riso meigo e educado, sentada diante de um espelho, pentean­do seu longo cabelo loiro. Creio que devo contar essa pequenina história, sobre como a protegida do Rei, Anabela, chegou ao Reino de Carmim, Rei­no das rosas. Há dez anos, uma guerra estava acontecendo entre dois Reinos inimigos. Lisan, Reino das rochas e Nothes, Reino do ouro. Mas apenas um deles poderia ganhar e o que estava em mais vantagem fora o Reino do Rei Osorio Laywolf, conhecido como um grande massacrador e devastador, que sempre ataca­va aqueles que teimav
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03 - Ervas e domínio
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A vida é feita de escolhas, fato, todos sabe­mos disso. Mas será que sabemos qual a escolha cer­ta a se fazer? Suponho também que, para sabermos qual caminho trilhar, precisamos arriscar algum. Para saber­mos qual cálice está envenenado, precisamos experimentar um, sem medo da consequência, do efeito colateral ou até mes­mo de uma trágica morte. A história que vos conto, é um rico exemplo de escolhas certas e erradas, consequências e incon­sequências de nossas ações.Algumas semanas haviam se passado e a monotonia real continuava a mesma. Criados servindo seus senhores, empre­gados limpando o castelo, Rei e Rainha regendo o Reino, Prín­cipe lutando em missões e treinando cavaleiros, Princesa tran­cada no aposento se admirando no espelho. Naquela dimensão, não havia distrações, aquelas que estamos acostumados e
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07 anos depois   O céu permanecia azul, com poucos fragmentos de nu­vens. O sol brilhava fortemente iluminando boa parte de Car­mim, principalmente a praça central, onde todos estavam se reunindo mais uma vez para celebrar o quadragésimo segundo aniversário de conquista libertária da grande guerra e para a fa­mosa escolha se novos servos. Quando o local já estava aglomerado, a cavalaria real se aproximava. O Príncipe Dominik montado em seu costumeiro cavalo branco com armaduras reais e reluzentes. Ao seu lado, também sobe um cavalo branco, a Anabela sua esposa, prote­gida do Rei. As suas frentes, o Rei de Carmim, Eduard e a Rai­nha Melanie, já velhos. Ao se aproximarem do palco de concreto coberto por um longo tapete vermelho, desmontaram e tomaram posição pe­rante os súditos. Como de costume, o Rei tomou dianteira e começou a fazer seu monótono discurso fatídico. Algumas pes­soas que já estavam cansadas olharam para o céu e vir
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Ao se aproximar do grande castelo onde trabalhou anos como escrava, Isabelle desceu de sua montaria e ficou ali parada, admirando aquele lu­gar. Lentamente, seu leão de estimação que tinha como nome Trev, aproximou-se, juntamente com o Izuperiu, o fauno. A feiticeira vermelha estava pensando como poderia deixar aque­le ambiente ao seu agrado, já que as paredes do palácio eram de tijolos acinzentados. O lugar tinha certa beleza, mas não suficiente. Parecia triste e ao mesmo tempo alegre pelas ver­des árvores e ricas flores coloridas que se estendiam no colos­sal jardim. Isa estendeu suas mãos na direção do castelo, e das mes­mas uma densa fumaça negra se materializou. Lentamente a emanação escura fora se aproximando dos muros reais os con­sumindo, até que todo o palácio estava envolto a aquela densa escuridão que projetavam raios e trovões. As mãos de Isabelle continuavam estendidas. Vagarosamente o vapor escuro fora gasificando revelando um novo castelo. O mesmo tinh
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