Rogério
Eu ainda estava deitado ao lado dela, tentando recuperar a respiração, quando senti a mão de Liz deslizar lenta pela minha barriga. Um toque leve, mas cheio de intenção. Eu abri os olhos e encontrei os dela brilhantes, saciados… e famintos outra vez.
— “Você não acha que acabou, acha?” ela sussurrou, a voz rouca, ainda trêmula do orgasmo.
Um sorriso lento subiu no canto da minha boca.
Eu conhecia aquele olhar.
Aquele fogo.
Aquela necessidade que surgia só quando ela já tinha provado demais… e ainda queria mais.
Eu deslizei a mão pela cintura dela, puxando-a delicadamente para cima de mim. O corpo dela escorregou pelo meu, ainda quente e úmido de óleo e suor. A barriga redonda se acomodou entre nós, e eu apoiei as mãos nas laterais, ajudando-a a se posicionar sem esforço.
Liz mordeu o lábio inferior, as coxas se abrindo ao redor dos meus quadris.
— “Assim?” ela perguntou, mas era uma pergunta de provocação, não de dúvida.
— “Assim,” respondi, a voz baixa. “Você fica p