Rogério
Me ajoelhei entre as pernas dela, agora abertas em um convite silencioso. E preparei-me para tocar a parte dela que me chamava mais alto. A massagem havia acabado. A nossa noite, estava apenas começando.
Eu apoiei a tigela na beira da cama e mergulhei a mão inteira no líquido quente. O cheiro de jasmim e baunilha parecia explodir no ar com o calor, envolvendo a gente em uma nuvem doce e pecaminosa.
Liz arqueou as costas, me observando por cima da barriga, a respiração presa no peito. A luz bruxuleante das velas pintava sombras escuras e sedutoras nas curvas dela.
Minhas mãos vieram da parte interna das suas coxas, lentas. Elas subiram, firmes e pesadas de óleo, fazendo um caminho escorregadio e delicioso. Ela estremeceu de leve, sentindo o calor e a pressão do meu toque.
— “Você está linda assim,” murmurei, inclinando-me para dar um beijo na parte interna da sua coxa. — “Molhada de luz. Cheirosa. E esperando por mim.”
O toque era forte o suficiente para que ela soubesse