Mundo ficciónIniciar sesiónBrooke Turner es una ama de casa entregada y luchadora, excelente madre y terca como pocas. Su aparentemente perfecta vida da un giro inesperado cuando descubre que su marido la engaña con quien decía ser su mejor amiga. Su carácter fuerte y su resolución de no dejarse humillar, le permiten enfrentarse al hombre que dijo amarla por encima de todas las cosas y terminó haciéndole el peor daño de todos. Pero Brooke no estaba ciega, a pesar de que intentara fingir lo contrario, y cuando intentan jugarle una mala pasada, ella tiene cómo responder, porque no piensa dejarse vencer. Una nueva vida tiene por delante, con su hijo, sus nuevas responsabilidades y una intensa necesidad de demostrar su valía, su verdadero talento. Ella es una mujer independiente que no bajará la cabeza ante nadie, menos por un hombre. Alessandro Ferrara es considerado como un hombre despiadado e implacable, pero debajo de toda su mala actitud, hay un corazón roto y un ansia de venganza que lo mueve. ¿Su objetivo? Destruir por completo a las personas que lo dejaron en el vacío, en especial a la persona que le enseñó a amar, que lo llevó a lo más alto del cielo para después dejarlo caer en picada. Tras perder lo más valioso para él, su confianza ha sido reducida a cenizas, pero el destino se encargará de poner cada pieza en su lugar. Dos caminos diferentes, dos personas que aparentemente no tienen ningún vínculo aparente, emprenden un nuevo camino hacia sus objetivos, que los llevará a descubrir engaños, mentiras y secretos que de una u otra forma los vinculan.
Leer másAinda estava se acostumando as interfaces daquela nave ostensiva e poderosa.
Em seus tons de preto, prata e branco, lhe trazia familiaridade. A falta de cor era algo que se acostumara, dentre calabouços e espeluncas nos últimos anos.
O que ele não conseguia se acostumar era com os ambientes amplos, com boa sonoridade e o fato de que todos pareciam respeitá-lo só com um aceno de cabeça.
Ah, claro, e o poder.
Não o poder que lhe vinha como comandante principal e o título de Imperador, mas o controle. Fechou as mãos esticadas para a frente, puxou-as um pouco para si e girou-as levemente para a direita. A nave respondeu imediatamente, seguindo os seus comandos.
Estava em seu sangue.
Ele não acreditou da primeira vez que ouviu, achava que não tinha acreditado até que finalmente a viu obedecê-lo, poucos ciclos atrás.
Ainda o assombrava ter tanto poder. A nave mais poderosa do universo, a frota mais temida e respeitada de todas as galáxias, respondia ao seu sangue. E apenas o seu.
Exceto...
Suspirou.
Aquela aventura estava sendo um pouco mais complicada do que deveria. Traições e perdas. Sempre soube que seria difícil, só não entendia o quanto do seu coração teria que definhar pelo bem maior.
Agora já entendia uma parte do problema. Ainda brigava para que perdesse menos do que parecia que teria que perder, mas já doía.
Virou-se de costas para a porta de sua sala principal, imponente em tons de preto e ainda sem muitos toques pessoais. Precisava começar a se sentir bem ao menos naquele lugar, mas como fazer isso quando ainda tinha tanto de seu antigo ocupante?
Lá estava ela.
A visão lhe tirou de seus pensamentos. Já tinha visto uma parte do universo e a visão da Terra ainda lhe tirava o ar.
Era um lindo planeta quebrado.
Encostou sua mão na parece de vidro de seu escritório e a tela respondeu. A imagem da Terra, em tempo real, foi encolhida para exibir uma da Terra em seus tempos áureos ao lado.
Quase assustador. O antigo planeta azul agora era um lampejo de verde, amarelo e cinza.
Suspirou. Jogou a imagem do planeta azul por cima do planeta verde. No lugar vazio, cálculos começaram a ser feitos, cálculos terras inutilizáveis, danos, radioatividade. Anos terrestres para conserto, medidas necessárias. Um dia, talvez, aquele planeta voltasse a ser azul.
Um dia, depois de muitos anos terrestres.
Empurrou as duas imagens e os cálculos e a visão em tempo real apareceu novamente. O Imperador do universo suspirou, apaixonado. Mesmo destruída, era um dos lugares mais belos que já havia visto. Se lembrava muito bem de quando a vira da primeira vez de tão alto e parecia ainda mais bela agora.
Imaginava como seria se estivesse inteira.
A larga floresta Esmeralda era estonteante, ao contrário do resto do planeta, prosperara na adversidade. Resistira através dos anos de consequências da guerra e até mesmo multiplicara em tamanho. Brilhava, mesmo à luz do dia, com seu veneno fatal.
Tivera que ordenar que seus soldados usassem proteção e ficassem pouco tempo em terra firme. Alguns deles eram mais sensíveis e ele achava que não sobreviveriam muito tempo em contato com aquele ambiente tão hostil.
Uma luz vermelha se acendeu na parte inferior de seu painel de vidro e ele clicou sobre ela. O rosto de seu imediato apareceu por cima da imagem do planeta, sério e prático.
"Senhor, pegamos ele em uma das edificações do globo" anunciou. O Imperador acenou, aliviado. Era menos um problema. "Estava com a garota".
Sua garganta se fechou em um nó apertado e ele teve dificuldade em engolir sua saliva. Quando falou, a voz saiu saiu falhada e mais aguda que o normal, mas seu imediato teve o respeito de não esboçar nenhuma reação.
— Com a garota? — Perguntou, quase não acreditando no que estava ouvindo.
"Sim, senhor" respondeu o imediato. "Ela deu mais trabalho que ele, na verdade".
O Imperador franziu a testa para a declaração e apenas se dignou a concordar coma cabeça. Marco, o imediato, aguardou. O Imperador trincou os dentes, ainda não muito acostumado ao fato de que todos esperavam que ele ordenasse o próximo passo. Não fazia muito tempo em que ele que ouvia ordens da resistência.
— Você sabe o que fazer com ele — disse. — E ela... Traga-a para mim agora.
Marco concordou, arriscou uma breve reverência e encerrou o contato. A imagem da Terra quase morta estava escura, mesmo depois de encerrada a tela sobre ela e talvez tivesse algo a ver com sem humor. Com um aceno, o vidro escureceu, mas o brilho esverdeado o incomodou, então acenou novamente e a tela ficou inteiramente branca.
Letras começaram a aparecer e ele se pôs a ler o relatório da inserção à Terra, sendo escrito em tempo real por cinco mãos. Foi-se no trecho que narrava sobre o outro lado do planeta, do qual não fizera parte intimamente. Muitos criminosos presos, mais que em Esmeralda. Suspirou.
O tempo não demorou a passar enquanto estava distraído com a leitura, mas seu coração permaneceu atento, estourando de nervoso em seu peito a cada segundo a mais que aguardava.
Não faltava muito agora.
Concentrou-se. Uma lista de prisioneiros de Esmeralda começou a ser redigida em algum lugar da frota. Abriu o arquivo, percebendo que estava em ordem alfabética. Não demorou para reconhecer um nome ou outro, torcendo o nariz.
A incursão se tornava cada vez mais difícil e mais pessoal.
O aviso prévio de movimentação nos arredores do escritório do Imperador do universo apareceu em seu visor. Seu imediato tinha permissão máxima e acesso a todos os cantos da nave, mas o aviso ainda aparecia quando ele se aproximava do escritório e era um pouco mais urgente quando vinha acompanhado. Clicou no aviso e moveu a mão esquerda para que aumentasse.
Um vídeo abriu, a visão dos corredores mais próximos. Marco vinha a frente, sua posição altiva quase o fazia invejá-lo por tamanha naturalidade em posições de poder.
Atrás deles. Três guardas continham uma figura pequena e magra. Os longos cabelos negros balançavam ao protesto da garota, o que fazia o caminho ser ainda mais demorado.
O imperador sorriu. Na tela, apertou o botão verde, desativando o alarme e a visualização dos futuros visitantes. Fechou sua leitura, a tela voltou a ficar preta e a sala escureceu.
E, no breu, ele aguardou.
Capítulo 66. Desesperación.Narra Aubrey La agonía que siento al saber toda la verdad hace que me duela el corazón.¿Viví todo este tiempo en una mentira? ¿Qué se supone que es real y qué no?Ya no tengo la certeza de nada.Cada recuerdo que viene a mi mente aleja las dudas que había, pero a la vez, una bruma empaña algunos recuerdos, creando una confusión y mezcla entre mi pasado y mi presente.Lo que más me duele es el hecho de saber que he vivido en una mentira tanto tiempo y que mi bebé, que es tan especial para mí, realmente no sea mío.Hemos vivido tanto juntos, él era quien me sostenía en momentos de angustia cuando sentía que no podía más, pero ahora siento que no tengo nada.No puedo siquiera levantarme de dónde estoy, estoy tan débil que mi cuerpo no me lo permite, pero algo tengo que hacer, no puedo permanecer aquí por más tiempo.No sé qué carajos tenga en mente Brooke para hacer conmigo, no sé qué está pasando fuera y necesito averiguar qué pasó con Anggelo, diga lo que d
Alessandro Ferrara.La ceremonia de nombramiento culmina y aún tengo el pecho ardiendo a causa del sello que acaban de ponerme.Si por mí hubiera sido no se habría hecho en este marco tan difícil, en medio de un maldito funeral. Sobre todo porque esto, en vez de una ceremonia protocolar de una respetada organización de la mafia, más bien parece sacado de algún ritual satánico.Según las justificaciones que vienen dándose desde que tengo uso de razón, esto es justo y necesario, es valorado como un pacto de sangre, entre el nuevo jefe y sus…súbditos, por decirlo de alguna forma. La marca, hecha en presencia de los principales clanes, miembros del consejo, altos cargos de la organización, representa un nivel de compromiso que no tiene comparación con nada más. Desde el mismo instante en que se sella el nombramiento, pasas a servir a tu nuevo Capo.Por supuesto que entiendo el nivel de responsabilidad que hay detrás de esta ceremonia. Es todo un protocolo que simula participación, cuando
Capítulo 64. Regreso a Casa. Alessandro Ferrara.No me queda más remedio que venir a Italia, el viaje que tenía pensando hacer, se hace efectivo, pero ahora con un motivo diferente. Las personas del consejo no me dieron demasiado tiempo, odio la forma en que todo se mueve alrededor de ellos, que no se da un paso si ellos así no lo consienten. Apenas recibí la noticia, llamé a mi hermana, quien estaba desconsolada llorando, porque a pesar de todo, los lazos familiares existen y es difícil negarlos cuando de la muerte se trata.Ese es el protocolo de mierda. Ni siquiera la familia más cercana tiene derechos sobre el muerto. Ella no podía decirme, lo tenía prohibido hasta que fuera el momento adecuado. Y es lo que más me jode de esto, el estar ignorante de todo hasta que les da la gana. Descubrieron que papá murió hace unas horas y no me enteré hasta ahora, por los malditos actos ceremoniales.Poco les importa si yo debo viajar, que son unas cuantas horas de viaje, y de mí dependen vari
Alessandro FerraraHe vivido las horas más frustrantes de mi vida, han pasado jodidas veinticuatro horas en las que la angustia y desesperación han predominado y todo porque no sé dónde demonios ella se encuentra.He movilizado a toda mi gente, a cada uno de los aliados que tiene mi padre en este lugar, lo he hecho sin decir mis intenciones para que no le vayan con el chisme, solo dije que quiero a esa persona viva para yo quitarle la cabeza, la quiero sana e ilesa, pero a los que la tienen, con esos si pueden jugar un poco, pero a ella tienen prohibido tocarla porque está reservada para mí. Algunos me miraron escépticos, los que conocen mi historia con ella, gracias a rumores o porque simplemente alguna vez nos vieron juntos, pero la mayoría desconoce la historia así que accedieron a buscar sin ningún tipo de trabas.Hice también que toda la policía, la que está de mi lado y la que no moviera a sus hombres para que realizarán una ardua búsqueda, esto es un maldito secuestro y técni
Brooke TurnerAbro mis ojos poco a poco, tratando de reconocer el lugar donde estoy, la cabeza me duele más de la cuenta, jamás me había dolido de esta forma y creo que si esto es motivo para morirme, lo ideal sería que fuese rápido, así no tendría que pasar por todo lo que viene. Trato de mover mis dedos y estos responden, aunque con dificultad, pero este pequeño movimiento es mejor que nada.Intento ubicarme, ver el lugar donde me encuentro y fijarme en todo lo que me rodea, pero lo único que puedo decir es que estoy en un galpón lleno de humedad y no sé que otra cosa, porque mi olfato no identifica ni reconoce ese olor.Una vía intravenosa está conectada a mi brazo, pero nada más. Estoy sola, en lo que parece una oficina.Trato de incorporarme, pero con cada intento, el dolor se acentúa mucho más, así que decido quedarme acostada.Fuera se escuchan voces, pero no logro identificar a ninguna. Trato de respirar profundo para calmarme, para estar tranquila, pero los recuerdos que han
Alessandro FerraraEstoy frente a frente a la que hoy en mi esposa, la mujer que va a resolver algunas incógnitas aunque sea contra su voluntad. No ha hablado y ni siquiera me ha mirado en todo el rato que yo estuve mirándola fijamente. Bueno, yo también he decidido ignorarla mientras busco en mi estante el frasco que necesito, pero siento, apenas me doy media vuelta, el peso de su mirada, al pendiente de cada paso que doy. Reviso cada una de las etiquetas de los frascos hasta que por fin doy con el que necesito.Me volteo con una sonrisa triunfante, este producto es una maravilla cuando se trata de hablar con la verdad.—Al fin he encontrado lo que necesito —le sonrío —, ahora, dime lo que sabes de Brooke, cuéntame qué pasó con Ernesto, porque te revolcaste con él si se supone que ustedes son mejores amigas, que falta de lealtad a tu amiga —digo en un tono inocente, acusándola— y lo más importante, ¿Cómo perdió la memoria y qué tanto recuerda? Ella me mira y sonríe mientras niega.
Último capítulo