A FAMÍLIA CONVOCA OS IRMÃOS SICÍLIA, ITÁLIA Hades simplesmente larga tudo quando seu pai convoca sua presença para voltar a Itália. Nascido e crescido dentro de uma organização criminosa ele sabe o que está por vir. Voltar para a Sicilia e reencontrar seus irmãos faz o seu antigo eu despertar e quer tudo aquilo que um dia fora treinado para fazer e ter. Agora o primogênito tem uma missão, ficar a frente da família e descobrir quem assassinou seu pai para honrar sua vendetta. No meio disso uma aliança que ele desconhecia. A filha do Don da família Bratva é sua prometida, sem poder recusar Hades abraça esse casamento principalmente quando se depara com sua recém esposa no altar, mortal e belíssima, não é tão difícil fantasiar um casamento com ela. Seria essa o começo do fim da vida desses dois? ESSE LIVRO PODE CONTER GATILHOS
Ler maisALGUNS MESES ANTES... O jato particular da família D'Angelo pousou na pista do terreno da mansão, Katrina com toda a sua glória desceu as escadas com a sua faca preferida em punho e os cabelos voando em seu rosto com a velocidade do vento ao redor. As iniciais do seu nome gravada na peça rara sendo desenhada e feita por si mesma. Ela caminhou até a casa, notou os soldados e percebeu que a situação era mais séria do que pensava. Nunca tinha visto tanto homem feito junto. A mulher tinha recebido a mensagem criptografada de seu primo que tinha acontecido algo com sua adorável e doce prima Ártemis, Katrina estava em Tóquio sendo uma assassina de aluguel que o seu pai a criou para ser, longe da famiglia para não ter problemas. Entrando pela grande janela da sala Katrina viu os seus primos reunidos, realmente sério pensou ao ver quase todos os irmãos reunidos ou quase todos. Faltava Apollo. A mulher com a beleza chamativa italiana olhou para o seu primo Hades e ergueu uma das sobra
"Só corra riscos se puder lidar com as consequências Don Corleone" — Você viu tudo sem mexer um dedo — Pan apertou a mandíbula quando seus dentes cerraram dentro da boca. — A intenção era trazer seu irmão de volta, independente do que acontecesse. — Hermes disse sem remorso. Hades balançou a cabeça, frio e raivoso sem demonstrar tal sentimento. Levantando o olhar, o italiano observou bem seu tipo, era a última vez que veria seu rosto tão intacto. Em breve Hermes iria passar alguns dias relaxando junto ao Perseu. — Vou lhe deixar com Perseu. — O Don disse, Hermes sabia bem por que temiam tanto o seu irmão, Perseu tinha recebido o treinamento mais duro e torturador de todos, ele nasceu para ter uma função na famiglia. Hermes engoliu em seco quando Perseu se moveu lentamente, igual uma cobra pronta para o abate. Hades não sabia o quanto o seu irmão gostava de machucar os outros, mas sabia que gostava. No meio daquele show Hades pensou; como está minha esposa? ***** Svet
"Homens realmente grandes não nascem grandes, tornam-se grandes Don Corleone" Hades cruzou as pernas quando observou Hermes jogado no chão da masmorra do porão da casa. Ele tinha que fazer aquele cenário para que pensassem que seu tio tinha saído do jogo. Ao seu lado encostado na parte com os braços cruzados estava Perseu, seu irmão era uma fonte segura para fazer uma tortura dura o suficiente para a pessoa implorar pela morte sem mata-la realmente. Um gemido suave de dor soou do homem deitado, Hades não fumava, mas naquela situação era impossível não ficar tão estressado, ele precisava saber quem havia envenenado seu pai. A morte planejada de seu tio foi apenas uma casualidade que acelerou um processo que já iria acontecer cedo ou tarde — mais cedo do que tarde, já que Ares tinha uma boa quantidade de veneno em seu organismo, porém as doses pequenas estava fazendo parecer que era a velhice que estava lhe atacando mais cedo. O italiano acendeu o cigarro quase que arrependido
“Ele agarrou minha mão e me deu um beijo. Este foi um beijo suspeito. Este foi o beijo da morte”. Joe Valachi O projétil saiu da arma de Hades diretamente para a perna de seu tio. Hermes caiu de joelhos, gritando com a mão no ferimento. As pessoas no salão se assustaram. Se assegurando que Svetlana estava bem, dando uma boa olhada para sua mulher ele caminhou até seu tio e pegou o homem pela gola da camisa social, deixando-o de joelhos. O choque transpareceu no rosto de todas as pessoas do salão. — Você achou que eu não iria descobrir? — Hades perguntou se abaixando, equilibribrando seu peso em seus pés. As mãos apoiadas nos joelhos. — Bom garoto — O tio parabenizou o sobrinho, Hades balançou a cabeça negando. — Por que fez isso? — Você sabe o por quê. Mordendo os lábios o Don estalou o pescoço de um lado e do outro sentindo a tensão do momento. — Meu pai já tinha me convocado — Hades disse com raiva porém em um tom baixo para que ninguém ao redor
“O homem é o animal mais difícil de eliminar. Se ele escapar, ele voltará para te matar.” Salvatore Maranzano Hades se virou assim que ouviu os saltos e o andado diferente de qualquer mulher do salão, rapidamente reconhecendo os passos da sua russa ele girou seu corpo com uma taça de vinho na mão com um leve sorriso em seus lábios. As pessoas faziam uma meia lua naturalmente enquanto Pan e Svetlana passavam entre eles, abrindo o caminho para os dois e fechando rapidamente. A russa estava deslumbrante com um vestido de seda preto, a fenda ousada desenhava sua coxa branca, pálida. Simples mas elegante, provocativa porém discreta, ela caminhou até ele se encontrando no meio do caminho. — Está perfeita esposa — Ele disse admirando seus olhos azuis. Hades olhou para Pan que se desvencilhou da russa e saiu sem ter muitas palavras a dizer, ainda era estranho se costumar com a fluidez dos passos dele. — Bom, hoje estamos aqui, reunidos para oficializar o novo cargo que as mulhe
"Estabeleça prioridades: se está cercado de de jacarés, a primeira providência é drenar o pântano"Filosofia da máfia Svetlana estava no canto da sala, o médico observada Fontana e todos os hematomas dela. A raiva a consumia, ela não sabia exatamente o momento que se tornou tão protetora assim com as mulheres da famiglia, mas ver aqueles roxos estavam fazendo o sangue a Donna ferver. Além delas não terem um treinamento adequado para conseguirem se defender, existia um tom nas vozes daqueles homens que a irritavam profundamente. — Estou bem. Fontana declarou assim que o médico tinha saido. Com o marido da mulher punido, a russa se aproximou da italiana deitada na maca. Svetlana nunca quis fazer justiça com as próprias mãos igual agora, ela nem sabia que esse sentimento raivoso existia dentro do seu ser. — Talvez seu físico esteja bem, mas sua cabeça não. — Fontana era casada por anos, claramente aqueles hematomas não eram de um primeiro contato. Envergonhada a mulher ab
Último capítulo