Gregor explodiu. Levantou-se com força, fazendo o chão tremer sob seus passos firmes. Cada músculo rígido, cada linha do corpo uma promessa de violência.
— OUSA rir diante de mim? — rugiu. — Você entende o que isso significa? Seu pai era um homem de Deus, um servo fiel, e você se atreve a zombar disso?
Minha risada enfraquece sob seu olhar rígido. Eu pareço um maldito rato.
Ele avançou mais alguns passos, parando tão perto que pude sentir o calor da ameaça em sua pele. Cada palavra era uma lâmina cortando o ar.
Minha voz é quase um sussurro, começo a suar frio enquanto levanto meu queixo para compensar minha voz trêmula:
— Desculpe… mas há muito tempo não recebo uma boa notícia.
Gregor ergueu a mão para me acertar, mas Elijah interveio, firme:
— Há algo mais urgente que precisa ser tratado, Gregor.
Ele respirou fundo, curvando os lábios em um rosnado, os punhos cerrados ao lado do corpo. controlando a mão suspensa, e assentiu lentamente.
— Muito bem — disse, a voz ainda carre