— Você não tem ideia do quão apertada é — Luka murmura, a respiração quente contra o pescoço. — Mais apertada do que imaginei sempre que fodi a mão pensando em você.
O meu centro treme. — Você fazia isso com frequência?
Ele desliza uma mão pela frente e cobre o seio. — Quase todo dia. Antes de foder você pela primeira vez, isto é.
A minha cabeça pende para trás, batendo no peito dele. — E depois?
Ele curva os dedos fortes dentro de mim, acertando um ponto que me faz engasgar. — Com frequência demais para admitir. Toda vez que acordava e te via naquele lugar, do outro lado da Mesa. Tão perto, e ainda tão longe. — Ele abaixa a cabeça, pressionando os lábios no pescoço. — Você não tem ideia do que fez comigo.
Dentes pressionam na carne. Primeiro levemente e depois mais forte, até a dor faiscar. Eu gemo, e ele diminui a pressão. A língua sai, e ele lambe a marca que sem dúvida deixou.
O som úmido dos dedos fodendo a buceta inunda o ar, fica cada vez mais obsceno. Não me importo. Não