A madrugada encontrava Vittorio **de joelhos no quarto de Sofia**, examinando cada centímetro do carpete com uma lâmpada UV. As manchas fluorescentes **formavam um caminho até a janela** – gotas minúsculas, quase imperceptíveis.
— **Ela saiu pela janela, mas não sozinha** — murmurou, mostrando a Elena **as marcas de garras no parapeito**.
Elena apertou Alonso contra o peito, **o bebê ainda dormindo profundamente**:
— **Aquela... coisa voltou por ela.**
Vittorio já estava no telefone, **acordando seus contatos mais obscuros**.
— **Quero toda a região entre Roma e Nápoles revirada. Alguém viu uma criança de sete anos sozinha.
Enquanto Vittorio organizava a busca, **dois de seus homens invadiram o banco antes do horário de abertura**. O cofre C-127 **exigia o que Luca prometera**:
1. **Impressão digital de Sofia** (substituída por uma cópia em látex que Vittorio guardara)
2. **Amostra de DNA** (um fio de cabelo da escova da menina)
O mecanismo **libertou-se com um clique