Maxim
A neve caía suavemente sobre o solo gélido quando o helicóptero cortou o céu cinzento, afastando-se rapidamente da fortaleza maldita onde Amélia havia sido mantida prisioneira. Enquanto exploração atingia todo local. Dentro da aeronave, o silêncio era pesado. Não pelo ruído das hélices, mas pelo cansaço emocional que tomava conta de todos — especialmente de Maxim.
O barulho das explorações e o grande fogo subindo era uma bela paisagem para eles.
Ele mantinha Amélia junto ao peito, como se qualquer centímetro de distância pudesse ser perigoso demais. Seus olhos estavam cravados nela, mesmo enquanto seu corpo doía da missão, mesmo enquanto sua mente ardia em raiva.
Amélia estava viva. Isso era tudo o que importava.
— “Ela está estável,” informou Nicole, limpando discretamente os olhos marejados. “Mas precisa de cuidados médicos urgentes. Eu recomendo levá-la direto para a base em Helsinque.”
— “Não,” respondeu Maxim, com a voz firme e rouca. “Eu tenho um lugar melhor. Seguro. Ni