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O Alfa ARRANCOU Meu Útero!

O Alfa ARRANCOU Meu Útero!

Eu cresci com Grífis, o Alfa da Alcateia Avalora, e todos diziam que eu era a mulher mais sortuda do Reino de Muria. Por mim, ele rejeitou a companheira destinada que a Deusa da Lua lhe designou, e declarou ao mundo inteiro que eu era seu único amor. Mas, após perder nosso filho, eu o surpreendi sussurrando para a médica bruxa da Alcateia: — Dê remédios para a Luna dormir e remova seu útero... Ela nunca mais deve engravidar. Em seguida, acariciou a barriga de outra mulher e ordenou: — Dê a ela os melhores tonificantes. Quero que ela tenha o filho mais forte e inteligente. Era Giselle, a verdadeira companheira que a Deusa da Lua lhe destinara. Grífis ainda avisou a todos, com voz gelada: — Mantenham isso em segredo da Luna. E cuidem bem da saúde dela... ou vocês pagarão caro. Meu coração se partiu. O homem que jurou me amar mais que a própria vida, traiu-me. Então, eu desapareci sem uma palavra, deixando-o com sua compaheira destinada. Mas ele me encontrou e disse, com os olhos mortos: — Desde que você foi embora... perdi a capacidade de amar.
Cuento corto · Lobisomen
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O Arrependimento do Meu Companheiro Depois de Colocar Nosso Filho na Prisão

O Arrependimento do Meu Companheiro Depois de Colocar Nosso Filho na Prisão

O primeiro amor de meu companheiro, Renato Vieira, Sílvia Nogueira, e eu tínhamos filhos de oito anos de idade. O filho de Sílvia matou um lobo inocente. Em vez de enfrentar a lei da matilha, meu companheiro pediu que nosso filho assumisse a culpa pelo crime cometido pelo filho de Sílvia. — Márcio Vieira vai cumprir apenas cinco anos na Prisão de Prata. — Rosnou Renato para mim. — Sílvia e Jandir Nogueira não têm proteção, o exílio vai matá-los! Nosso filho é forte o suficiente para sobreviver a isso! Enquanto ele os levava para uma viagem no exterior para escapar da justiça, os guardas a mando dos pais dele arrastaram nosso filhote inocente para a prisão. Quando Renato retornou, eu havia desaparecido.
Cuento corto · Lobisomen
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Após a Minha Morte, o Ex Beijou Meu Cadáver com Lágrimas

Após a Minha Morte, o Ex Beijou Meu Cadáver com Lágrimas

Simplesmente porque me distraí e esqueci de trazer de volta a amante do meu companheiro, deixando-a sozinha na mata por três horas, ele ficou tomado por uma fúria incontrolável e me lançou em um poço abandonado numa área erma. — Você também deveria provar do sofrimento que Belinda passou. — Rosnou ele, com o olhar carregado de raiva. O poço era tão fundo e estreito que me vi forçada a me encolher, com a respiração ofegante. Em meio ao desespero, pedi perdão e implorei ajuda, mas só recebi a resposta gélida dele. — Arrependa-se como deve. Só assim, após sentir este castigo, vai entender o que significa ter a postura digna de uma Luna. Em seguida, ordenou que tapassem a boca do poço com uma rocha pesada, selando a passagem de luz e qualquer esperança. Em puro desespero, uivei até minha garganta secar, tentando escalar as paredes lisas do poço para encontrar uma saída, mas cada tentativa me atirava de volta ao fundo. Minhas garras deixaram marcas fundas na pedra, testemunhando minha luta incessante. Quando minha voz finalmente se calou, já não restava forças para mais nada. Quinze dias depois, ao ver o presente de aniversário que eu tinha encomendado para ele, seu coração vacilou por um instante, decidindo pôr fim à minha punição. No entanto, ele não fazia ideia de que, no fundo escuro daquele poço, o que restava do meu corpo já foi destroçado por insetos e cobras, a ponto de ser impossível reconhecer meu rosto.
Cuento corto · Lobisomen
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O Arrependimento do Pai Após Me Matar pela Filha da Ex

O Arrependimento do Pai Após Me Matar pela Filha da Ex

Por causa de um acidente que resultou na queimadura da filha do primeiro amor do meu pai, ele ficou furioso e me trancou na casa de fogo onde criminosos lobisomens eram punidos. Meu pai, Beta da matilha, me olhou com repulsa estampada no rosto: — Não tenho uma filha tão cruel. Você vai ficar aqui e refletir sobre o que fez. Eu implorei desesperadamente por misericórdia, reconheci meu erro, suplicando para que ele me soltasse. Tudo o que recebi em resposta foi sua ordem implacável. — A menos que ela esteja morta, ninguém pode libertá-la. A casa de fogo ficava isolada à beira do território. Por mais que eu gritasse por ajuda, ninguém podia me ouvir. Ele designou o mordomo para configurar o local, fazendo com que o fogo fosse disparado a cada duas horas. As queimaduras eram insuportáveis, e minha cura de lobisomem mal conseguia me manter viva entre as sessões. Dez dias depois, ele finalmente se lembrou de que tinha uma filha e decidiu me libertar. Mas o que ele não sabia era que eu já havia morrido naquela casa de fogo, sem jamais voltar.
Cuento corto · Lobisomen
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Amor Perdido, Arrependimento em Vão

Amor Perdido, Arrependimento em Vão

No sétimo ano do meu amor por Leonardo, ele herdou a posição de Alfa do seu irmão falecido. E junto com ela... herdou a esposa dele. A antiga Luna da alcateia. A sua cunhada, Jasmim. Depois de cada noite de prazer com ela, Leonardo me consolava com doçura: — Maia, você é a minha única companheira. Assim que a Jasmim engravidar e der à luz o herdeiro da Alcateia Blazetooth, eu realizo a Cerimônia de Marca com você. Segundo ele, esse era o único requisito imposto por sua família para que pudesse comandar a alcateia. Nos seis meses desde que voltou para a Alcateia Blazetooth, ele dormiu com Jasmim cem vezes. Começou com uma vez por mês. Agora, passa todas as noites com ela. Na centésima noite em que eu esperei por ele até o amanhecer, Jasmim finalmente engravidou. E junto com essa notícia... veio também o anúncio da Cerimônia de Marca entre os dois. Ao ouvir a notícia, nosso filho me perguntou com inocência: — Mamãe, eles não disseram que o papai faria a cerimônia com a Luna que ele ama? Por que ainda não voltamos para casa com ele? — Porque... a Luna que ele ama não sou eu. Acariciei a cabeça dele e sorri com calma: — Mas tudo bem. A mamãe vai levar você de volta para o nosso verdadeiro lar. O que Leonardo nunca soube... é que eu sou a única filha do Rei Alfa do Norte. E que eu nunca me importei em ser a Luna da Alcateia Blazetooth.
Cuento corto · Lobisomen
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Meu Alfa Escolheu Outra Luna

Meu Alfa Escolheu Outra Luna

Na véspera da cerimônia de marcação, meu alfa companheiro, Anderson, declarou diante do Antigo Altar que seu primeiro amor, envenenada por toxina lupina, era a verdadeira Luna. Ele envolvia Leah nos braços sob a luz prateada da lua, sorrindo com ternura: — Segundo os costumes antigos, apenas aquela reconhecida perante toda a alcateia pode ser chamada de Luna. Mesmo que Irene seja minha companheira marcada em segredo, ela não passa de uma amante. Abençoados pelos anciãos do clã, Anderson e Leah fizeram seus votos à Deusa da Lua. Houve uma coroação. Um beijo. E a consumação da união. Diante de tudo aquilo, eu permaneci em silêncio. Marquei minha cirurgia de aborto. Dos dezoito até os trinta anos, por doze longos anos, amei Anderson com todo o meu coração. Mas o coração dele... Sempre pertenceu à minha meia-irmã, Leah. Então, eu decidi deixá-lo ir. Fui embora, partindo rumo à Ilha do Gelo Eterno, um lugar remoto, esquecido pelo mundo. Deixei para Anderson apenas um documento oficial dissolvendo nosso vínculo de companheiros… E um presente de despedida. Mas, por alguma razão que nem eu mesma compreendia… Aquele homem, que nunca havia demonstrado se importar comigo, ficou tão devastado que perdeu até a forma humana.
Cuento corto · Lobisomen
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