Amália desafivelou o cinto e tocou a braguilha de Glauco, ele mantinha os olhos nela, mas ao sentir as mãos dela descer o zíper, com os olhos fechados inclinou a cabeça para trás, como se antecipasse o prazer.
Sentiu o hálito quente tocar seu ventre. Ela distribuía pequenos beijos pelo abdômen dele, assim como ele costumava fazer com ela. A mão pequena, um pouco desajeitada, o tocava e talvez fosse justamente essa delicadeza incerta que mais o arrebatava, mas isso não diminuía em nada seu prazer, pelo contrário, era aquela pureza que o deixava louco.
Glauco estava acostumado a viver em meio a raposas velhas, tudo e todos eram experientes e astutos, quase ninguém era verdadeiro como ela.
As mulheres de seu meio, eram experientes, sabiam o que estavam fazendo, ele se satisfazia, mas não se entregava, tudo parecia calculado, planejado, falso.
Sofia sabia mexer com seus instintos, bonita, sedutora e muito experiente, por muito tempo acreditou que tudo aquilo era somente para ele, mas aca