Amália ainda observava o rosto de Glauco quando se assustou ao ouvi-lo dizer:
— Bom dia.
Só depois ele abriu os olhos. Ele havia pressentido que estava sendo observado.
Desconcertada, ela tentou se afastar, mas ele a segurou com firmeza. Tomou-lhe os lábios com urgência, o corpo, o peito, tudo nele parecia arder.
Sem fôlego, ela escapou, deixando a cama com pressa. Os lábios e o rosto avermelhados. Glauco riu, satisfeito, e caminhou até o banheiro. Sabia que ela o observava… Por isso não se importou em exibir seu tórax bem definido.
Amália revirou os olhos ao notar a provocação. Quando ele saiu do banho, ela já o esperava. Mal passou pela porta, ela cruzou por ele e foi em direção ao banheiro.
Ele havia aparado a barba, o cheiro da colônia pós-barba invadiu o quarto com suavidade.
Amália, com um sorriso travesso, parou diante da porta do banheiro. Passou as mãos pelos ombros e deixou a camisola deslizar pelo corpo, num gesto rápido. Era sua forma de retribuir a provocação.
Ficou nua d