Antes que alguém pudesse reagir, Petrov puxou Caterine para trás, imobilizando-a. Com um movimento rápido, Dante sacou uma faca e a cravou em seu ventre. Vezes é vezes olhando bem no fundo dos seus olhos arregalados de dor. O grito de Caterine ecoou pelo jardim, seguido pelo som do metal encontrando carne.
Don Vittorino levantou-se, horrorizado:
— O que você fez?!
Dante olhou para ele, com os olhos frios:
— Eu só tenho um filho. E será assim até a minha morte.
Sem mais palavras, Dante virou-se e entrou na casa, deixando para trás o caos e o sangue.
A mansão mergulhou em silêncio e tensão. O grito de Caterine ecoava ainda nos ouvidos dos presentes, mesmo depois que ela foi arrastada por criados para atendimento emergencial. O chão do jardim estava manchado de vermelho. A faca de Dante, ainda quente de sangue, repousava sobre a mesa de mármore.
Don Vittorino, fora de si
No escritório escuro, Don Vittorino girava um copo de uísque com os dedos trêmulos. Seus olhos, normalm