Será que há esperança para duas almas perdidas?Jason Campbell é vice presidente de uma das maiores empresas no ramo de joalherias de Nova York. Seu cargo é posto a prova quando seu pai o obriga a encontrar uma namorada para honrar os costumes da família. Caso ele não faça isso, a presidência será dada ao seu primo Eric. Jason então vê em Lana sua assistente executiva, a solução para seus problemas, um namoro de aluguel. O que ele não imaginava é que precisaria mudar a cabeça dura, irritante e linda da sua assistente para alcançar seus interesses pessoais. Decidida e a única mulher a jamais ter cedido ao charme do seu chefe, ambos descobrirão segredos escondidos em suas almas e ainda mais, uma força muito maior que o dinheiro capaz de mudar os corações e almas do mais gélidos.O amor encontrará lugar ao invés da razão? Isso só o tempo e suas escolhas dirão.
Leer másTomada de uma raiva intensa largou a bolsa, foi até a cozinha pegou a garrafa de vinho da sua pequena adega e caminhou furiosa ao seu quarto. Parou no corredor, chutou a porta com seu salto alto de bico fino com toda força fazendo ela escancarar, assustando seu noivo e a garota.
- Olá! Bebezinho. - Disse Lana quebrando a garrafa na porta jorrando o vinho em sua roupa e no chão.
- Lana, amor? O que está fazendo em casa a essa hora? - Disse Gregory saindo depressa de cima da garota que procurou um lençol para se cobrir desesperada.
- Não parem por minha causa. - Disse entrando - Estava adorando ouvir os gemidos do casalzinho lá do corredor.
- Amor, eu posso explicar, não é nada do que você está pensando. - Disse Gregory pegando sua calça.
- Eu não estou pensando Gregory. Eu estou vendo. - Gritou quase acertando seu noivo com a garrafa quebrada. - Estou vendo você me trair com essa garota na nossa cama seu desgraçado.
- Amor, por favor abaixa essa garrafa, vamos conversar.
- Agora você quer conversar? - Disse indo em direção a garota que já levantara e começara a vestir seu vestido com pressa. - Que tal começarmos com você repetindo que essa vagabunda é melhor em tudo do que eu? Que você nunca me amou.
- Lana, eu sei que você ouviu essas coisas, mas ela é só...
- Não ouse dizer mais uma palavra seu mentiroso. - Falou quebrando ainda mais a garrafa na parede próxima a cama. – Você, sua idiota
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vadiazinha de merda, espero que tenha aproveitado bastante o conforto da minha cama porque eu juro que se não sair da minha frente eu vou te matar.
- Eu não sou idiota nem vadia coisa nenhuma ouviu, eu trabalho na empresa com seu noivo, sou recepcionista tá e se estou aqui é porque você não é boa o suficiente para ele. – Gritou de volta.
- Você está dormindo com a recepcionista? - Indagou com ódio virando para Gregory que conseguira vestir a calça. - Tão clichê.
- Lana, por favor abaixa essa garrafa e vamos conversar.
- Não perde tempo com ela não bebezinho. - Disse a garota pegando suas roupas.
- Quer ficar quieta, Megan. - Falou virando um segundo para a garota, dando tempo de Lana pegar uma porta retrato e jogar contra ele.
- Vocês dois me dão nojo. - Gritou jogando o que podia nele.
- Eu não vou ficar calada coisa nenhuma. Quer saber? - Gritou virando para Lana. - Nós já estamos juntos há seis meses e seu noivo disse que iria te largar para ficar comigo sua estúpida. - Falou sorrindo.
- Eu vou te matar sua vadia. - Disse conseguindo acertar um soco na boca da garota antes de ser agarrada por Gregory. - Me solta seu desgraçado, eu vou arrebentar a cara dessa garota.
- Você me bateu sua maluca. - Disse histérica.
- Lana, não. Paraaa pelo amor de Deus, todos no prédio devem está ouvindo seus gritos. Para com isso. - Disse tentando segurar sua noiva.
- Você vai me pagar por isso sua ridícula, Gregory eu estou sangrando bebezinho.
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- Se eu ouvir mais uma vez esse apelido dentro dessa casa, eu vou causar a terceira guerra mundial aqui. Tira essa garota da minha frente ou não respondo por minhas próximas atitudes Gregory.
- Megan, vai embora por favor. - Disse Gregory vendo a garota pegar seus sapatos.
- Gregory?
- Megan, por favor. - Disse ele tentando controlar a situação.
- Tudo bem... Eu vou sim, mas eu vou te esperar lá em casa tá bebezinho. - Disse rindo apesar de estar com a boca sangrando. - Boa sorte lindinha. - Falou soltando um beijo no ar para Lana.
- Me solta Gregory. - Gritou Lana em desespero.
- Vai Megan, não provoca mais por favor.
- Eu já mandei você me soltar seu desgraçado. Tira suas mãos imundas de cima de mim. - Gritou sendo solta por ele.
- Lana me escuta por favor. - Implorou Gregory nervoso.
- Seis meses? Seis meses que você está me traindo seu mentiroso desgraçado.
- Lana, eu preciso que você se acalme e me ouça tá bem?
- Te escutar? E o que você pretende dizer? Que foi tudo um mal- entendido, que foi sem querer, que nada aconteceu? Então, quando dizia que estava jantando com os amigos do escritório estava com essa garota?
- Eu sinto muito Lana.
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- Você... sente muito? - Falou enxugando as lágrimas. - Não parecia sentir muito quando estava agora pouco transando com aquela mulher em cima da nossa cama Gregory. Nossa cama, nossa casa. - Gritou. – Se eu não tivesse aparecido iria continuar me enganando ou até mesmo me largar seu desgraçado.
- Eu sei que tudo isso não deveria ter acontecido, ok? Mas, eu estava carente droga! Você não me dava mais atenção.
- Carente? Não ouse colocar a culpa em mim. Não ouse me culpar por ser um mal caráter, cafajeste, infiel desgraçado. Você não tem esse direito. Eu estava pensando em me casar com você seu idiota. Eu queria ter filhos com você, filhos, Gregory.
- Mas é verdade. - Gritou de volta. - Nós já não nos reconhecemos a muito tempo. E apesar de te amar, eu não consegui resistir. Eu sou um homem, será que você não vê? Lana, apesar disso, eu realmente te amo. Eu também quero casar e ter filhos com você amor.
- Amar? Você não sabe o que é amar. Porque se realmente me amasse jamais, jamais ouviu bem, me trairia dessa forma. Poderíamos ter conversado e tentado resolver nossas diferenças, mas não, você logo correu para cama de outra mulher seu maldito.
- Lana...
- Homens de verdade não agem assim. Você não é um homem, você é um moleque. - Disse virando as costas para ele tentando raciocinar.
- Lana, eu te amo. Por favor, vamos nos acalmar e tentar conversar como duas pessoas civilizadas? – Falou se aproximando dela.
- Eu já disse para você não me tocar. Eu quero que você saia desta casa imediatamente. – Pare de dizer que me ama porque é óbvio que há seis meses você deixou claro que não ama.
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- Lana, vamos conversar. - Disse tentando tocá-la.
- Eu disse para você não me tocar. - Falou batendo em seu rosto. - Está satisfeita? - Disse surpreso e nervoso. - Podemos conversar agora?- Eu disse... - Falou pegando um pedaço de vidro em cima da cama e apontando para seu noivo. - Para você sair desta casa. – Falou com as lágrimas rolando pela sua face. – Saia desta casa agora Gregory e nunca mais ouse chegar perto de mim ouviu bem?!
- Tudo bem. - Falou levantando as mãos. - Você está com raiva, eu vou. - Falou andando de costas até a porta. - Mas, fique ciente disso, eu não vou desistir de você. Quando estiver mais calma conversamos, ok?
- Você desistiu no momento em que me traiu seu idiota. Você desistiu. – Gritou ao ouvir a porta da sala bater com força.
Com a raiva reavivada foi até a cozinha e pegou um bastão de beisebol, começou a quebrar tudo dentro do quarto. Abriu os armários e arrancou as roupas dele tentando rasgar o que podia com as mãos. - Você desistiu quando mentiu que me amava. - E saiu dali indo em direção a sala quebrando tudo que podia. - Você desistiu. Você desistiu.... Você, você... você... todos sempre desistem. – Gritou se ajoelhando no chão.Lana chorou desesperadamente com as mãos na cabeça, seu peito queimava, ela não entendia se era pelo Gregory ou por ela mesma, apenas se encolheu no chão e chorou compulsivamente. - Por que vocês sempre fazem isso comigo? por que vocês desistem de mim assim?
Trinta minutos depois alguém bateu na porta e ela se desesperou com a vergonha e humilhação que havia passado. O prédio inteiro sabia o que tinha acontecido. Ela seria a piada do prédio, pensava consigo mesma. Assim como fora na época da escola. Não entendeu porque sua
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mente lhe trouxe tão repentinamente aquela lembrança, por isso mais ainda, se envergonhou.
- Você desistiu... vocês mentiram... - Disse ouvindo batidas novamente.
- Senhorita Lana, sou eu a síndica, dona Marisa. Eu posso entrar? - Perguntou preocupada. - Os vizinhos estão comentando da sua briga e eu gostaria de lhe falar um instante.
Lana levantou e correu desesperada trancando a porta para que ninguém entrasse. Foi tudo muito rápido e impensado. Um borrão de pânico fechou sua garganta, um lampejo de loucura a assombrou de novo. As emoções que achava ter controlado e os traumas não tão longínquo socaram seu estômago outra vez. Ela não queria ser mais humilhada e nem ser alvo de comentários como no passado. Então, num ato de desespero, ela também desistiu. Tensa, cansada e enjoada que ela não sabia se era pela loucura ou pela fome ou pela ansiedade que achava ter controlado a muito tempo, pegou um pedaço de vidro quebrado de um dos porta-retratos perto dela, levou em direção ao seu pulso e o cortou. Em pânico e tonta, tão rápido seu corpo desvaneceu ao olhar o sangue jorrando, ela caiu desmaiada no chão.
- O senhor quer que eu faça o quê? - Falou gritando com seu pai.- Não ouse gritar comigo garoto. Pode ter trinta anos, mas ainda sou seu pai e exijo respeito, não significa que pode gritar comigo apesar do que a modernidade prega por aí. - Gritou esmurrando a mesa.- Eu também exijo ser respeitado. Quem o senhor pensa que é para me dizer que devo casar? - Levantou indignado. – Que exigência maluca é essa? Anda assistindo alguma série estrangeira ou lendo livros de romance pai? Só pode ser. Ficou maluco e doente da cabeça se acha que vou aceitar essa imposição ultrapassada e antiquada.- Não estou dizendo com quem deve casar, só estou ...- Exigindo que eu me case. - Falou ainda mais nervoso.- Você não me deixa escolhas Jason. - Falou jogando um tablet no colo do seu filho que continham fotos e matérias ao seu respeito. - Todos esses sites e redes sociais falam de você. – Falou passando as mãos no cabelo irritado.- E daí? Todos os sites falam de pessoas importantes. - Disse rindo.-
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A todos vocês que me acompanham aqui na plataforma,preciso dá algumas explicações, já que estive ausente nas últimas semanas.Quem me acompanha tanto aqui quanto nas redes sociais, sabe do dilema que enfrentei com mudança de casa e a doença do meu pai.Bom, eu até consegui me mudar, mas infelizmente o local que havia alugado estava cheio de problemas hidráulicos, elétricos, problemas com formigas, e outros alguns problermas que o proprietário não estava disposto a consertar. Então, para não prolongar esses problemas, recomecei minha saga na busca de um novo cantinho que enfim, se cocretizou quinze dias atrás.Porém, essa felicidade de encontrar um lugar para chamar de meu foi ofuscada com a notícia de que meu pai perdeu a luta para a doença que o afetava e no dia seguinte a minha mudança, ele faleceu.A logísiti
Irmão? Todos já foram para casa. - Falou Lana quando se aproximou de Gael que observava as flores em cima da terra recém posta sob o caixão de sua amada. Gael permaneceu em silêncio e Lana percebeu que era isso que ele queria. Seu irmão era o homem mais disponível que existia, para os outros, para ele não. Então, não emitir uma palavra ou emoção diante do caixão de sua esposa era característico dele. Por isso, Lana apenas ficou calada ao seu lado, simplesmente esperando. Ela queria abraçá-lo e confortá-lo como tantas vezes ele fizera com ela e com todos que precisavam. queria arrancar sua dor como ele tantas vezes fizera com ela, queria dizer que tudo ficaria bem e que o tempo era o senhor que curava tudo, mas ela sabia que nada que lhe dissesse naquele momento o confortaria.
“A morte, o inevitável para o qual nunca estamos preparados.” DEDICATÓRIA ÀQUELES QUE PERDERAM AS PESSOAS QUE ESCOLHERAM AMAR. SEJA FAMÍLIA, AMIGOS OU AMORES NÃO CORRESPONDIDOS. O Senhor é meu pastor e nada me faltará. ele me faz descansar em verdes pastos e me conduz a águas tranquilas. Restaura-me o vigor. Guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome. Mesmo quando eu andar por um vale de trevas e morte, não temerei perigo algum, pois tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me protegem. - Falava o pastor diante do caixão de July. Na capela estavam todos que a amavam. Familiares, amigos íntimos, até os Campbells viajaram até a Irlanda para
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