Será que há esperança para duas almas perdidas?Jason Campbell é vice presidente de uma das maiores empresas no ramo de joalherias de Nova York. Seu cargo é posto a prova quando seu pai o obriga a encontrar uma namorada para honrar os costumes da família. Caso ele não faça isso, a presidência será dada ao seu primo Eric. Jason então vê em Lana sua assistente executiva, a solução para seus problemas, um namoro de aluguel. O que ele não imaginava é que precisaria mudar a cabeça dura, irritante e linda da sua assistente para alcançar seus interesses pessoais. Decidida e a única mulher a jamais ter cedido ao charme do seu chefe, ambos descobrirão segredos escondidos em suas almas e ainda mais, uma força muito maior que o dinheiro capaz de mudar os corações e almas do mais gélidos.O amor encontrará lugar ao invés da razão? Isso só o tempo e suas escolhas dirão.
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A todos vocês que me acompanham aqui na plataforma,preciso dá algumas explicações, já que estive ausente nas últimas semanas.Quem me acompanha tanto aqui quanto nas redes sociais, sabe do dilema que enfrentei com mudança de casa e a doença do meu pai.Bom, eu até consegui me mudar, mas infelizmente o local que havia alugado estava cheio de problemas hidráulicos, elétricos, problemas com formigas, e outros alguns problermas que o proprietário não estava disposto a consertar. Então, para não prolongar esses problemas, recomecei minha saga na busca de um novo cantinho que enfim, se cocretizou quinze dias atrás.Porém, essa felicidade de encontrar um lugar para chamar de meu foi ofuscada com a notícia de que meu pai perdeu a luta para a doença que o afetava e no dia seguinte a minha mudança, ele faleceu.A logísiti
Irmão? Todos já foram para casa. - Falou Lana quando se aproximou de Gael que observava as flores em cima da terra recém posta sob o caixão de sua amada. Gael permaneceu em silêncio e Lana percebeu que era isso que ele queria. Seu irmão era o homem mais disponível que existia, para os outros, para ele não. Então, não emitir uma palavra ou emoção diante do caixão de sua esposa era característico dele. Por isso, Lana apenas ficou calada ao seu lado, simplesmente esperando. Ela queria abraçá-lo e confortá-lo como tantas vezes ele fizera com ela e com todos que precisavam. queria arrancar sua dor como ele tantas vezes fizera com ela, queria dizer que tudo ficaria bem e que o tempo era o senhor que curava tudo, mas ela sabia que nada que lhe dissesse naquele momento o confortaria.
“A morte, o inevitável para o qual nunca estamos preparados.” DEDICATÓRIA ÀQUELES QUE PERDERAM AS PESSOAS QUE ESCOLHERAM AMAR. SEJA FAMÍLIA, AMIGOS OU AMORES NÃO CORRESPONDIDOS. O Senhor é meu pastor e nada me faltará. ele me faz descansar em verdes pastos e me conduz a águas tranquilas. Restaura-me o vigor. Guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome. Mesmo quando eu andar por um vale de trevas e morte, não temerei perigo algum, pois tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me protegem. - Falava o pastor diante do caixão de July. Na capela estavam todos que a amavam. Familiares, amigos íntimos, até os Campbells viajaram até a Irlanda para
Veneza, Itália.- O que conseguiu?- Tudo o que pediu papa. - respondeu o rapaz lhe entregando uma pasta de arquivos. -Tudo a respeito da família Campbell, Moriel e o tal do Edgar e Gregory.- Muito bem babino. - Falou o senhor soltando a fumaça do seu charuto.- O que faremos agora papa?- O que fazemos de melhor quando machucam alguém da nossa família. - Disse tragandomais uma vez o charuto. - Ninguém mexe com minha babina e sai impune.- Vingança papa?- Si bambino. Vingança, Preparem o jato e avise atodos os que são leais a nossa família.- Si papa.- Vamos para a América, quero olhar nos olhos de cada um que machucou minhafilhinha antes de matá-los.
- O que foi filho? - Indagou Catherine vendo seu Gael,levantar da mesa.- É a mãe da July de novo. - Falou atendendo o telefone. - Alô, Jasmine, está tudo bem?- Gael… - Falou a voz chorosa do outro lado da linha.- Jasmine, está tudo bem? a July ela…- Gael, é você? - Indagou sua esposa no telefone.- Sim meu amor, sou eu. está tudo bem? - Indagou Gael ouvindo um choro de umacriança ao fundo. - July, você…- Gael está tudo bem? - Indagou Carolyne levantando em direção ao seu irmão.- Espera, vou colocar no viva voz amor.- Gael… à July entrou em trabalho de parto e sua filha, ela.. sua filha nasceu querido.- Oh Deus, que alegria! - Falou Catherine ouvindo a mãe de sua nora pelo telefone. Filho,você é pai de uma menina.- Oh que felicidade! - Falou Martha levantando da mesa feliz.- Amor, ainda está aí? - Indagou Gael deixando as lágrimas caírem.- Estou sim Gael…- Eu sinto muito não ter estado aí amor.- Não era para ter sido agor
Jason sentiu quando ela segurou forte seu copo para não cair para trás, e por isso a apertoumais forte junto de si. ele a beijou profundamente matando a sede que estava dos seus lábiosdesde a última vez que a beijara antes de tudo que acontecera. Ela o abraçou e retribuiu, então ele sentiu, ela também o queria, sua sede ainda estava ali,viva, aquecida. Lana segurou em seu paletó e se entregou mais aprofundando o beijo assim que sentiu alíngua dele enroscar na sua. Seu gosto ainda estava ali, ela queria ter certeza que não tinha esquecido. Queria ter certeza que ele ainda desejava mesmo com seu rosto pálido, seu corpomagro. Beija-lo era como riscar um fósforo e lançar sob uma pólvora. E ela sabia que estavaprestes a explodir e ele também. - Jason, eu senti tanto sua falta. - Falou abrindo espaço para respirar.- Eu tive tanto medo de te perder, Lana. - Falou tocando testa com testa.- Eu também. - respondeu o beijando nova
- Eles precisam demora tanto assim? - Indagou Martha na casa de Jason.- Calma querida. eles logo chegarão. - Disse seu marido tomando seu whisky tranquilo.- Filho, você está bem? - Indagou Catherine ao ver Gael distante.- Sim mãe, estou. - respondeu o rapaz pensativo.- Eu te conheço mais do que qualquer pessoa Gael. - Falou sua mãe entrelaçando seubraço em seu filho. - Está pensando na sua família não está?- Afoa, que que a Lana está voltando para casa, e estamos todos bem…- Eu sei filho, eu sei, logo vamos para casa. - respondeu a mulher o confortando.- Mãe, a senhora já…- o que filho?- Não é nada. Esquece! - Respondeu tentando manter a calma.- O que está pensando Gael?- Só um sentimento estranho que me passou, nada de mais. - Falou escondendo seusmedos da sua m