Capítulo 25- No escuro.

Ponto de vista de Máximo Bianchi.

O cheiro de fumaça, pólvora e ferrugem queimava minhas narinas assim que pisei no Porto. O cenário era devastador. Contêineres em chamas, pedaços de metal retorcido espalhados por todo lado, caminhões destruídos e pedaços de caixa espalhados pelo chão.

O estrondo tinha sido tão forte que algumas paredes dos armazéns vizinhos estavam rachadas.

Meus punhos estavam cerrados, o maxilar travado. O sangue latejava nas minhas têmporas.

— Porca miseria… — Rosnei, chutando um pedaço de ferro. — Como cazzo deixaram isso acontecer?!

Enrico veio até mim, as veias do pescoço pulsando de tanto ódio.

— Isso foi planejado, Máximo. Planejado! Não foi acidente, não foi falha. Foi ataque direto! — Ele cuspiu as palavras. — Quem fez isso sabe exatamente onde acertar…

Salvattore chegou logo atrás, seguido de Matteo e Paolo. A tensão era palpável, pesada, quase sufocante.

Matteo olhou em volta, passando a mão nos cabelos.

— Merda… Isso aqui foi feito por profissional. Não
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