Mundo ficciónIniciar sesión"ELE A QUER VIRGEM. ELE A QUER SUBMISSA. ELE A QUER SÓ PARA SI. E ISSO SERÁ A RUÍNA DE AMBOS." Adrian Cavallieri (O Imperador) é a definição de poder absoluto. Bilionário, CEO de um império tecnológico e General do Controle, ele é um homem frio e inalcançável, assombrado pelo peso de um passado que o tornou implacável. Mas quando a desastrada e autêntica Clara Menezes se torna a nova babá de suas filhas, ela explode como o caos no universo milimetricamente calculado de Adrian, tornando-se o problema delicioso que ele não consegue resolver. Clara está fugindo para sobreviver, e sua rota tem dois palcos: De dia, ela é a babá de curvas generosas que traz risadas à sua mansão de mármore. De noite, ela é Mel, a recém-chegada no Ambrosia Club — um submundo privado de luxúria e BDSM (Dominação e Submissão), onde a entrega é a lei e Adrian é o Deus. A obsessão de Adrian por Clara é instintiva e selvagem. A inocência dela, somada ao corpo que o leva à loucura, torna-se uma tentação proibida que rompe seu autocontrole. O que Clara não pode perceber é que ela já está presa: Adrian não é apenas seu patrão na mansão. Ele é o Imperador, o dono absoluto do Ambrosia Club. Ele é o Senhor do dia e o Mestre da noite. É dono da casa onde ela trabalha. É dono do clube onde ela se esconde. E agora, ele desencadeará uma guerra consigo mesmo e com o mundo para ser o dono do corpo, da alma e da vida dela. Em um jogo onde o desejo é mais fatal do que o poder, quem será o primeiro a quebrar: o Imperador do Controle, ou a babá que jurou jamais se curvar?
Leer másS
Declaração de Autoria
Eu, Nanda Erica, declaro que sou a única autora da obra literária aqui apresentada, criada em 25 de outubro de 2025. A concepção, desenvolvimento de personagens, universo narrativo, diálogos e todos os elementos desta história são de minha autoria exclusiva.
Esta obra é protegida pela legislação de direitos autorais vigente, sendo vedada qualquer reprodução, distribuição, adaptação ou uso, total ou parcial, sem minha autorização expressa, independentemente de eu ter ou não realizado registro formal da obra em órgãos competentes.
A presente declaração tem como finalidade estabelecer, de forma clara, que a criação e os direitos da obra pertencem integralmente à autora.
Assinatura: Nanda Erica
Clara Menezes: A babá e a fugitiva, lutando para manter sua inocência e conquistar a liberdade.
Adrian Cavallieri: O Imperador, o predador que vê na obsessão o seu colapso.
Atenção à Publicação Seriada:
Para que a experiência de leitura seja a melhor possível nesta plataforma, a história será apresentada em capítulos curtos, publicados em sequência.
Devido à intensidade e à complexidade dos eventos, o ponto de vista pode alternar: EM trechos narrados pela Clara e o próximo pelo Adrian e haver uma sequência de quatro, ou mais trechos do mesmo personagem.
Sendo identificado no começo da narração como POV- CLARA/ POV- ADRIAN e FIM/POV CLARA/ FIM POV ADRIAN. OK?1
A escolha do narrador e a duração de cada trecho são baseadas na necessidade da cena, garantindo que a descrição do acontecimento e a força emocional sejam entregues com o máximo impacto e fidelidade à história.🚨
"ELE A QUER VIRGEM. ELE A QUER SUBMISSA. ELE A QUER SÓ PARA SI. E ISSO SERÁ A RUÍNA DE AMBOS."
Adrian Cavallieri (O Imperador) é a definição de poder absoluto. Bilionário, CEO de um império tecnológico e General do Controle, ele é um homem frio e inalcançável, assombrado pelo peso de um passado que o tornou implacável.
Mas quando a desastrada e autêntica Clara Menezes se torna a nova babá de suas filhas, ela explode como o caos no universo milimetricamente calculado de Adrian, tornando-se o problema delicioso que ele não consegue matar.
Clara está fugindo para sobreviver, e sua rota tem dois palcos:
De dia, ela é a babá de curvas generosas que traz risadas à sua mansão de mármore.
De noite, ela é Mel, a recém-chegada no Ambrosia Club — um submundo privado de luxúria e BDSM (Dominação e Submissão), onde a entrega é a lei e Adrian é o Deus.
A obsessão de Adrian por Clara é instintiva e selvagem. A inocência dela, somada ao corpo que o leva à loucura, torna-se uma tentação proibida que rompe seu autocontrole.
O que Clara não pode conceber é que ela já está presa:
Adrian não é apenas seu patrão. Ele é o Imperador, o dono absoluto do Ambrosia Club.
Ele é o Senhor do dia e o Mestre da noite. É dono da casa onde ela trabalha. É dono do clube onde ela se esconde. E agora, ele desencadeará uma guerra consigo mesmo e com o mundo para ser o dono do corpo, da alma e da vida dela.
Em um jogo onde o desejo é mais fatal do que o poder, quem será o primeiro a quebrar: o Imperador do Controle, ou a babá que jurou jamais se curvar?
AVISO DE CONTEÚDO SENSÍVEL: LEIA COM RESPONSABILIDADE
Prezada Leitora ou Leitor
Este livro pertence ao subgênero de Dark Romance (Romance Sombrio) e contém temas adultos e intensos que podem ser considerados perturbadores ou inadequados para todos os públicos. É fundamental que você leia os avisos a seguir antes de prosseguir.
O conteúdo aborda, mas não se limita a:
Temas de Abuso e Violência Doméstica: Há menção ao passado familiar abusivo da protagonista, incluindo referências à violência e medo.
Controle e Abuso de Poder: O protagonista masculino, Adrian Cavallieri, demonstra comportamento de controle extremo e posse, utilizando seu poder e influência financeira para manipular a vida da protagonista.
Tentativa de Abuso Sexual e Dopagem: Há uma cena de assédio e tentativa de estupro no qual a protagonista é dopada ("Boa-noite-Cinderela") e resgatada.
BDSM (Bondage, Discipline, Sadism, Masochism): O universo do Ambrosia Club é centrado em jogos de poder, dominação, submissão e fetiches.
Linguagem Explícita e Imoralidade: O enredo contém descrições de conteúdo sexual explícito, ambiente de trabalho erótico e temas de moralidade questionável.
Se você for sensível a qualquer um desses temas, por favor, não avance na leitura.
Agora o Glossário para melhor interpretação e para explicar como funciona o clube de BDSM que é o Ambrosia club. Na história vai ter a explicação, mas vou dar um breve exemplo. OK
Caso não queira saber como funcione, eu digo apenas uma coisa! Aproveite o cardápio!
Termo do Clube Significado da Descrição do Serviço/Cliente
Imperador - Codinome de Adrian Cavallieri. O dono absoluto do clube
BDSM - Bondage, Discipline, Sadism, Masochism
Práticas eróticas que envolvem dominação, submissão, jogos de poder e intensidade física ou psicológica6.
Couvert Artístico- Nível de Entretenimento.
O Salão Principal, onde clientes observam performances (dança, shibari) e interagem. Não há toque forçado7.
Prato Principal- Serviço de Relação Explícita.
As suítes privadas, onde o cliente escolhe o tipo de interação sexual8.
Veganos- Clientes "Não Consumidores".
Pagam para o voyeurismo, toque superficial ou apenas companhia, sem buscar sexo explícito9.
Carnívoros- Clientes "Consumidores".
Buscam saciedade imediata e são os que levam as mulheres para o "Prato Principal"10.
Ao Ponto- Relação "Clássica".
A ilusão de intimidade (Girlfriend Experience). Sexo servido morno, confortável e tradicional11111111.
Mal-passado- Relação "Bruta".
É o "prato bruto" e o sexo sujo. Envolve violência controlada, como puxões de cabelo e palmadas estaladas12.
Sommelier- Clientes BDSM.
Apreciadores do BDSM refinado. Ficam no Subsolo para jogos sensoriais e psicológicos13.
Com Calda / Seca Finalização do BDSM.
Com Calda inclui finalização sexual; Seca é puramente sensorial, onde o orgasmo é irrelevante e o foco é o poder
Pov AdrianSubi pela escada lateral até o mezanino, o ponto mais alto do clube, onde ficava o escritório. De lá, eu podia ver todo o club e o couvert, onde apenas eu e Eleonora podíamos circular. Tinha vestido meu terno branco impecável.A música pulsava, grave, insistente. As luzes vermelhas cortavam ar. Corpos dançando, máscaras brilhando, suor, bebida, vozes, sussurros.Sentei-me em um cadeira e peguei um copo de whisky, Não sentia a libertação que o BDSM me dava.Ouvi o barulho do salto se aproximando antes de ela chegar. Eleonora parou ao meu lado, ajeitando a roupa.—Você estava bem intenso hoje!— Me desculpe por qualquer coisa. — disse sincero — A casa está cheia hoje — comentei desviando o assunto. — O clube está bombando e com as novas garotas isso vai aumentar a popularidade.Não respondi.Ela franziu o cenho.— O que está acontecendo com você?Esfreguei o maxilar, irritado.— Eu não sei, Eleonora —Eu ri um riso amargo, curto — Talvez eu esteja ficando doido.Ela me obse
Pov AdrianAproximei-me dela. Seu cabelo, amarrado em um rabo de cavalo, estava jogado para o lado. Eu a peguei pela nuca exposta, a carne do corpo dela parecia esperar. Usei a força nos braços e dei uma leve sacudida; ela permaneceu calada. Passei a mão explorando a textura do corpo dela, beijei o pescoço e mordi leve. Senti a pele dela arrepiar sob meus beijos. Apertei seu pescoço até perceber que ela estava sem ar. Ela riu, não reclamou. Apertei de novo.— Isso… Dói? — perguntei, sentindo a voz sair rouca, áspera.— É a dor que eu mereço, imperador — sussurrou.Eu só queria carne. Queria contato. Queria destravar o corpo. Queria enterrar toda a obsessão que eu sentia em alguém.Empurrei seu corpo para trás com a palma da mão com força calculada para tirar o ar dela sem machucar. Tirei o paletó devagar, olhando para ela como um predador avalia a presa. Subi na cama. Minhas mãos deslizaram pelas coxas dela, abrindo-as, empurrando a carne para o centro do colchão. Eleonora arfou quand
Pov AdrianO coração bateu rápido demais que pude sentir a mudança de ritmo por uma dor aguda. E foi a primeira vez que percebi que eu não estava no controle de nada.— Depois que você tiver essa mulher — continuou Beyoncé, com a voz baixa, certeira — você vai descobrir o que realmente sente. Porque você não a conhece o suficiente para amar. Mas sabe o suficiente para desejar.Eu a encarei, confuso. E ao mesmo tempo que fazia sentido… nada fazia.— Então eu tenho que a ter? — perguntei, quase em um sussurro.—É desejo, Adrian. Puro. Intenso. E você vai ter que lidar com isso… ou saciá-lo.— Preciso dela então, custe o que custar.Ela sorriu como quem já tinha visto isso mil vezes.— Sim, se conseguir.No sábado de madrugada, eu entrei no avião com uma mala de relatórios, três contratos fechados, um novo império de apostas criado.Eu queria ver minhas filhas. Queria ver minha casa. Queria sentir o clima tropical do meu país.Mas, acima de tudo… Ver ela...Fechei os olhos no assento
Pov- Adrian CavallieriClara estava deitada de bruços na minha cama, o cabelo caindo pelos ombros, as pernas grossas abertas para mim como se tivesse nascido para ser tocada. Eu a segurava pelo quadril, inclinava meu corpo sobre o dela e beijava sua nuca enquanto sentia seu calor pulsando contra o meu. O cheiro dela… doce, quente, viciante.Desci a mão pela curva da bunda dela, firme, encaixando meus dedos na pele macia. Ela arqueou devagar, oferecendo-se.Eu a posicionei, pronto para penetrá-la finalmente... Quando o toque estridente do celular cortou tudo como uma navalha.Abri os olhos, frustrado, tenso, respirando como um animal preso.O alarme. Seis da manhã.Mordi o interior da bochecha e joguei o braço para trás, irritado. A cueca estava molhada. De novo. Toda maldita noite aquela garota invadia meus sonhos.Levantei-me, tomei um banho gelado e deixei a água descer pelas costas, enquanto tentava lavar a tensão. Não adiantou porra nenhuma. Saí ainda pensando nela, no cabelo, n
Pov ClaraQuando voltei para o balcão, outro homem surgiu ao meu lado. Jovem. Bonito. Sorriso fácil.— Você está disponível? Preciso conversar com alguém.— Claro… estou.Antes que a ansiedade subisse, Isa se aproximou e murmurou no meu ouvido:— Pode ir. Ele é gay. Zero perigo.O alívio foi imediato.Segui com ele até uma sala reservada. A luz ali era rosada, quente, confortável. A música, mais baixa. O ar, mais calmo.A sala privada parecia um universo paralelo: sofá grande de veludo azul, almofadas fofas, cheiro de champanhe e velas aromáticas.Sentei-me na pontinha, encolhida, sem saber muito bem qual era o protocolo.Ele largou o blazer, afrouxou a gravata e se jogou no sofá.— Pelo amor de Deus, mulher, senta direito. Você parece uma estátua sendo leiloada. Relaxa.Dei uma risadinha tímida e me ajeitei.Ele pediu uma garrafa de champanhe. Quando chegou, ergueu a taça.— Vamos celebrar seu primeiro dia no reino do absurdo.Aceitei com cuidado. Não queria beber muito, mas tamb
Pov ClaraNo sábado, tudo ficou ainda mais real.Era o meu primeiro dia no clube.Assim que entrei, senti como se tivesse sido engolida por outro planeta. O som grave vibrava no meu peito, e as luzes azuis e vermelhas cortavam o ar como lâminas vivas.— Amiga, segue por esse corredor e sobe as escadas. Vai ter uma mulher muito bonita, geralmente usa roupas pretas. Ela vai te ensinar e te vestir. O nome dela é Eleonora.Eu caminhava pelo corredor após subir as escadas, ainda meio deslumbrada com tudo o que tinha visto lá embaixo, quando ouvi uma voz firme, baixa e bonita me chamando:— Ei, você. Vem aqui um instante.Virei devagar.Eleonora estava escorada na parede, braços cruzados, a máscara preta brilhando sob a luz baixa. A postura era de quem manda no mundo inteiro.— Tudo bem? — perguntou, como se já soubesse a resposta. — Você é amiga da Cereja?Pisquei.— C–Cereja?Ela riu pelos cantos da boca.— O codinome dela, querida. Aqui ninguém usa nome real. Vem. Preciso te cadastrar.





Último capítulo