Saulo Prado
Eu não sabia até onde o controle permitiria, e quando segurei a sua nuca, fodendo a sua garganta, ela não suportou, seus olhos estavam vermelhos, lacrimenjantes, eu já estava mais que molhado pela saliva dela, até que começou a tossi, eu mal tinha chegado a garganta.
Angelina se afastou dois passos. Me olhou de baixo negando. — Isso não é para mim. — Disse com a voz embargada, me deixando puto da vida, porque eu queria gozar na boca dela, no rosto, nela inteira.
— Desculpa, Saulo, mas eu...— Ela já procurava a sua blusa, enquanto eu teso, duro, nu no meio da sala, me sentir frustado, mas eu queria ela, de todo o jeito, mesmo que tenha começado e não tenha aguentado, Angelina ainda tossia, eu me aproximei reabrindo o botões da blusa que ela fechava, uma peça vermelha em renda constratando com a sua pele cobria os seus seios, seu cabelo vermelho, até que começei a abrir lentamente o botão da calça, ela voltou me olhando nos meus olhos como uma pecadora consciente, como uma m