Mundo ficciónIniciar sesiónUna noche en la que todo se sale de control, ella tiene un momento íntimo con el. Elizabeth no sabe en donde se está metiendo, pero el se volvió su adicción. El sabe en donde esta metido, pero la desea a ella.
Leer másMarta atravessa a rua com uma mão na barriga, protegendo as vidas que carrega. O suor escorre pela sua nuca, a vertigem ameaça dobrar os seus joelhos, mas ela inspira fundo. Falta pouco. Falta muito pouco.
E então, tudo acontece.
O som de pneus cantando invade o ar como um grito. Um carro desgovernado surge do nada, avançando na direção dela como um predador. O impacto é brutal. Marta é lançada para o asfalto, seu corpo se choca contra o asfalto quente, e a dor vem antes mesmo que a consciência se apague. Seu último pensamento é uma súplica silenciosa: "Por favor… meus bebês…"
— Meu Deus! — exclama uma senhora de cabelos grisalhos, que assistiu a tudo da calçada. Sem hesitar, ela faz um gesto rápido para um homem ao seu lado.
— Ajude-a! Ligue para a emergência agora!
A mulher se ajoelha ao lado de Marta, segurando a sua mão fria, seus olhos percorrendo o rosto pálido da jovem e sua barriga grande.
— Aguente firme, querida… — sussurra, apertando os lábios.
— Você não pode desistir agora.
Populares se aproximam e cada um ajuda à sua maneira.
Os socorristas chegam em poucos minutos, estabilizam Marta e trocam olhares apreensivos ao ver o seu estado.
— O hospital mais próximo é esse aqui, mas está em reforma, um dos paramédicos hesita.
— Mas talvez não tenha recursos para esse caso, é muito complicado.
— Precisamos salvar essa mãe e o bebê. Não temos escolha!
A ambulância atravessa a avenida em disparada, a sirene cortando o silêncio do final de tarde, enquanto Marta, inconsciente, é levada diretamente para a emergência do hospital mais próximo.
Os médicos correm com a sua maca pelos corredores brancos e brilhantes, enfermeiras ajustam aparelhos, e uma equipe inteira se mobiliza. Seu quadro é crítico. A pressão dela eleva, o risco de eclâmpsia é iminente.
— Precisamos levá-la para a cesárea imediatamente! — diz um dos médicos, já vestindo as luvas cirúrgicas. — Se demorarmos mais um minuto, podemos perder mãe e filho.
Lá dentro, a equipe médica age rapidamente. O bisturi rasga a pele pálida, os monitores apitam em alerta constante. De repente, um dos alarmes dispara de maneira estridente.
— Parada cardíaca! — grita o anestesista.
A sala de parto se transforma em um campo de batalha silencioso. O suor escorre pelas têmporas dos médicos enquanto Marta, imóvel e sem forças, parece deslizar para longe. O monitor cardíaco emite um som contínuo e aterrador.
— Adrenalina, agora! — ordena o médico.
As mãos firmes pressionam o peito de Marta em tentativas desesperadas de trazê-la de volta. Uma. Duas. Três compressões.
— Vamos, Marta! — um dos médicos rosna entre os dentes, sem desistir.
— Não nos faça perder você agora!
Segundos que parecem horas se arrastam até que, por fim, um bipe solitário rompe o silêncio.
— Temos pulso! — exclama a enfermeira.
O coração de Marta volta a bater.
— Conseguimos! Vamos tirar o bebê agora!
A incisão é feita, e os médicos se apressam, mas a surpresa é grande.
— São gêmeos! — ele fala emocionado.
Logo retira. o primeiro bebê. O silêncio assombra a sala.
— Ele não está chorando… — diz a médica, já com o menino nos braços.
O pequeno corpo cianótico, os lábios arroxeados, a ausência de qualquer som. O ar pesa nos ombros de todos ali.
— Reanimação! — a voz da médica ecoa pela sala.
Massagens delicadas, uma máscara de oxigênio pressionada contra o rostinho. Segundos intermináveis.
Então, um som agudo, mas potente, ecoa pelo centro cirúrgico. O choro do menino finalmente rompe o medo, trazendo um alívio imediato.
— Ele está bem! — a neonatologista sorri, a voz trêmula.
Mas não há tempo para comemorações.
— Ainda falta um! — avisa o obstetra.
A tensão aumenta quando tentam retirar a menina, mas algo está errado. O cordão umbilical está enrolado firmemente ao redor de seu pescoço. A equipe se apressa, mãos ágeis, corações acelerados.
— O cordão está muito apertado! — avisa a médica residente.
O obstetra age com precisão demonstrando anos de experiência, corta o cordão em um movimento rápido. No entanto, a pequena continua imóvel. Nenhum som. Nenhuma respiração.
— Vamos, princesa… respire — sussurra o obstetra ao entregar a pequena para a neonatologista, que logo realiza a manobra para desobstruir as vias respiratórias.
Silêncio.
Então, o choro. Um som forte, estridente, quebrando a incerteza.
A pequena menina está viva.
Os gêmeos são levados para a UTI neonatal enquanto a equipe estabiliza Marta, que resiste bravamente. O suor misturado às lágrimas escorre pelo rosto dos médicos e enfermeiras.
Um dos médicos, visivelmente emocionado, murmura:
— Conseguimos… salvamos todos eles.
A sala de cirurgia, antes caótica, agora é invadida por um momento de pura emoção. Alguns membr0s da equipe se abraçam, outros enxugam discretamente os olhos. Mas, em meio à celebração silenciosa, há um clima indefinível no ar. Uma sensação de que aquela história não termina ali. Porque, mesmo inconsciente, Marta está prestes a encarar não apenas a realidade da maternidade, mas também os fantasmas do passado que ainda a aguardam.
Do outro lado do estado de São Paulo, sem saber, Jonathan sentiu um arrepio inexplicável ao olhar para o nada, como se algo, ou alguém, tivesse acabado de tocar seu destino. Por que, de repente, seu coração bateu mais forte sem motivo aparente?
Horas depois, um silêncio estranho paira sobre a UTI neonatal. O som ritmado dos monitores cardíacos é subitamente interrompido por um grito sufocado.
— O bebê… o gêmeo… ele não está aqui! — a voz trêmula da enfermeira ecoa pelos corredores. A confusão explode, médicos e seguranças correm em todas as direções, olhares alarmados se cruzam. O recém-nascido desapareceu sem deixar vestígios. Como algo assim poderia acontecer?
Draco:—Draco, ¿Qué haces?—Limpiando mi arma muñeca —la miro.—Por Dios Draco —ella se acerca a mi—, no quiero qué los niños te vean haciendo eso.—Están tomando su siesta, por eso lo hago.. No quiero perder la costumbre.Elizabeth bufa, pero le resto importancia.Ella siempre está exagerando con respecto a esto. Ella sabe que no puedo ni iba a dejar mi vida atrás, la amo con todo mi ser, pero no puedo dejar mi vida de mafia, por mas que me hayan dado la oportunidad de alejarme de todo esto, siempre debo estar alerta, mas cuando tengo dos hijos que cuidar.Puede que ahora no sea parte de la mafia al cien por ciento, pero debo mantenerme alerta siempre y ella lo sabe, ya tenemos tiempo juntos, ella sabe en donde se quiso meter.—Debes relajate muñeca —dejo el arma en su sitio y me acerco a ella—, siempre lo debo hacer por seguridad.—Lo sé y lo siento —dice—, es que sigo sin acostumbrarme mi amor.—Y lo entiendo, pero ya debes hacerte la idea de que en este mundo, jamás se puede salir
Elizabeth: Años después: Jadeaba sobre la boca de mi esposo mientras que el me embestía, sus enormes manos acariciaban mi espalda con posesividad y fuerza, sentí sus dedos apretar la carne mis piernas mientras seguía embistiéndome.Estaba sobre el, moviendome como a el le gusta, gimiendo como a el le gusta y besandolo como a el le gusta. Mis manos se fueron a su cuello y el hizo hacia atrás su cabeza para que besara su cuello, a el le encanta que haga eso, le encanta sentir mis labios sobre su piel. —Amo como me aprietas —me miró—, sigue montandome muñeca. Puse mis manos en sus hombros para moverme con rapidez, ambos estábamos jadeando y gimiendo. Me encantaba ver a mi esposo loco por mi, que a pesar de los años seguía amándome como el primer día. Se puso de pie para acostarme sobre la cama, puso mis piernas en su pecho para comenzar a embestirme, me sostuve de la sabana con fuerza ya que mi cuerpo estaba comenzando a tensarse con fuerza, deje salir mi orgasmo sin poder evitarlo.
Elizabeth: —Bien Elizabeth, solo fue un roce, nada de lo que preocuparse. —¿Y el bebé? —preguntó Draco en tono hostil— ¿El bebé está bien?—E-El bebé está bien señor Valkov —respondió el médico asustado—, afortunadamente solo fue un roce, su esposa y bebé estarán bien. —Eso espero —lo amenazó. —Me retiro, vendré más tarde a monitorearla. El doctor salió de la habitación, yo mire a Draco. —No era necesario amenazar al doctor Draco. —Era necesario —respondió—, tengo que estar seguro de que tu y mi bebé estuviesen bien —se sentó a mi lado—, sabes como soy muñeca. —Si ya se, pero aun así, debes comportarte —el rodo los ojos— ya estoy bien, ahora dime como esta mi hijo, Sabrina. —Sabrina esta bien, solo tuvo un par de golpes pero esta en recuperacion, ya sus padres están con ella junto con Damon.—¿Que les dijeron?—Que fueron asaltadas, sabes que hay que mantener esto en secreto —asentí—, con respecto a Liam, está en casa con mis padres, el está bien —tomo mi mano—, lo verás cuan
Draco:El teléfono cayó de mis manos al escuchar la última palabra de Elizabeth, me importaba poco haber escuchado un ruso perfecto, lo que me importaba era lo que había dicho ella.Que había sido Fausto, que el la entregó a Arnold.Maldita sea.Ahora tiene sentido, el porqué no llego nadie más, era para darme la advertencia de que se habían llevado a mi mujer y a Sabrina.—Traiganme a Fausto ahora —dije—, lo quiero aquí ¡Ahora! —alce la voz.Seis de mis hombres fueron por Fausto al hotel en dónde se suponía que nos íbamos a reunir, se que está ahí porque mis hombres lo estaban vigilando.Sabía que había algo mal, pero no me imaginé que uno de mis más grandes socios fuese a traicionarme de esa manera, pero esto no se va a quedar así, yo mismo voy a sacarle la verdad, el otro bastardo murió antes de que pudiera abrir la boca.No me resisti a darle una paliza, pero terminé matandolo.—Papá.Guarde el arma cuando escuché a Liam, ha pasado casi un día desde que se llevaron a Elizabeth, no
Elizabeth: Momentos antes: Sabrina y yo estábamos repartiendo la comida a los chicos de seguridad. Estos muchachos han pasado todo el día y parte de la noche rondando por la casa, yendo de un lado a otro. No es justo que pasen todo el dia asi. —Tengan muchachos, deben comer. —Gracias señora —dijo uno de ellos. Sabrina y yo entramos a la casa. Dejamos todo en la cocina, les di la tarde libre a todas las chicas del servicio incluyendo a las de la cocina, según lo que escuche de ellas, pasan todo el día cocinando y limpiando durante una semana completa, es agotador para ellas tener que estar asi, cocinando todo el dia. Después de ordenar la cocina, mi amiga y yo subimos a la habitación. —¿Cómo te has sentido?—Muy bien —nos sentamos en el sofá—, no he tenido síntomas ni nada por el estilo. —Que suerte —ella sonrió—. Recuerdo tu embarazo con Liam —ella rió—, te la pasaste meses estando mal. —Ni me lo recuerdes —suspire—, por suerte he estado bien.. Por cierto, no te he dicho pero
Draco: Me coloque el saco mientras miraba a mi mujer desnuda sobre la cama, tuvimos mucho sexo por la noche y quedó agotada. No podía creer que aquella mujer sobre mi cama era mía, solo mía. Me siento un maldito afortunado cada vez que la miro, que la toco, que la huelo, que la follo. Me enorgullece saber que toda ella me pertenece. Ella es tan mia, solo mia. Me senté en la cama y metí mi mano dentro de aquella sábana para tocar su sexo, ella comenzó a removerse y a gemir, me acerque a su oído. —Despierta muñeca.—Draco —gimió. —Vamos preciosa —meti mis dedos y comencé a masturbarla—, eso es...Ella giro su rostro para mirarme, le sonreí de lado pero ella seguía gimiendo, acerque mi rostro al de ella para besarla con intensidad mientras seguía metiendo y sacando mis dedos de ella, me encantaba como ella gemía sobre mi boca. Saque mis dedos de ella, me pare para soltar mi cinturón y sacarme la polla, la voltee para embestirla con fuerza. —Joder Elizabeth, se supone que debo irme
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