Capitulo 11

As palavras dele – "o verdadeiro espetáculo começa agora" – se revelaram uma profecia. O sexo na mesa, o estúdio dos meus sonhos... tudo foi apenas o aquecimento. Peter Blackwood não era um homem que parava na primeira rodada.

Ele me fodia contra a parede do meu próprio paraíso profanado, e a cada estocada, eu sentia a base da minha alma se fragmentar. Meu corpo era um violino sob o arco implacável dele, e eu tocava a melodia da rendição. Mas a minha mente... ah, a minha mente ainda estava em guerra.

Ele se afastou um pouco, o suficiente para me olhar nos olhos enquanto ainda me tinha em seu corpo. Meus cabelos estavam grudados na testa, meu corpo suado, o sutiã apertava meus seios que subiam e desciam sem controle. Eu era uma bagunça deliciosa. E ele me devorava com os olhos.

"Olhe para você, Alice", ele rosnou, a voz rouca, e a mão dele subiu para enlaçar meus cabelos pretos, puxando-os para expor meu pescoço. Seus lábios roçaram minha pele quente. "Tão linda no caos. Tão perfeita n
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