Abandonada pela Alcateia, Mimada pelo Alfa Bilionário Cruel

Abandonada pela Alcateia, Mimada pelo Alfa Bilionário CruelPT

Lobisomem
Última actualización: 2025-06-28
Chloe Reymond  Recién actualizado
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Índice

Meu Alfa é um babaca. Meu companheiro humano é perfeito. Quem diria que os dois são a mesma pessoa? Na caçada pelo seu companheiro, Serafina tinha o objetivo capturar seu primeiro amor, mas para salvar a vida de um pobre humano prestes a morrer, ela acaba firmando o laço de amor eterno com ele. Anton era um Alfa esnobe e cruel. Se achava invencivel, e esse foi seu erro. Atacado por uma alcateia rival, é amaldiçoado a viver como humano por sete ciclos lunares. Tinha tudo para ser um desastre. Serafina é odiada por manchar a alcateia com esse tipo de união, mas tudo começa a dar certo demais, como se alguém muito poderoso a estivesse mimando. E está mesmo. Não é por sua condição atual que o Alfa deixará que humilhem sua destinada. Ele fará tudo por ela. Menos contar a verdade sobre quem é o humano em sua vida antes de recuperar seu lobo.

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Capítulo 1

Capítulo 1

Serafina Gmork

Odeio muito o meu chefe cruel. Odeio meu Alfa.

— Eu tenho um compromisso. Terminou isso? — Minha irmã, e secretária pessoal do cruel Anton Griffin, questiona parando ao lado da minha mesa.

Suspiro. Tem meia hora apenas que ela simplesmente jogou meu projeto sobre a mesa dizendo que o chefe destetou e que eu devia entregar outro ainda hoje. Só pode estar de brincadeira. Eu demorei meses para concluir esse, e olha que eu já tinha a ideia na mente.

— Ele realmente chamou meu projeto de lixo, Arya? — questiono desanimada.

— Você me deve por ter ouvido no seu lugar. Ele berrou como se o projeto tivesse sido feito por mim. — Aponta os desenhos em minha mesa. — É melhor caprichar nisso ai se quiser manter seu emprego.

— Eu não posso criar um projeto de uma hora para outra, se ele quiser me demitir, paciência.

Fecho meu notebook com raiva.

— Credo! Foi você que perguntou. Não mate o mensageiro.

— Desculpa, irmã — peço com um sorriso pequeno. Ela não tem culpa da minha ira. — Me irrita porque sei que meu projeto do novo resort é inovador e muito bom. Os danos a natureza serão mínimos e recuperáveis, assim como ele exigiu.

— Não é a mim que tem que convencer. — Ela sai rebolando com sua saia curta sem nem dizer tchau.

Seria muito cruel achar que ela e o chefe fazem mais que trabalhar no último andar desse prédio exageradamente imponente?

Solto um suspiro e olho o relógio. Eu vou embora. Estou na posição de criação da empresa de construção desse homem-lobo sem coração aos vintes anos, ainda estando nos primeiros anos da faculdade, por ser um prodígio.

— Eu não mereço essa humilhação.

Saio da empresa com meu coturno confortável fazendo um barulho suave no piso brilhando de limpo. Passo pelos funcionários desejando que tenham um bom descanso. É sexta-feira, eu quero chegar em casa e me arrumar para sair com meu Lucian.

O toque do celular indica uma mensagem quando estou destrancando minha bicicleta. Por falar nele...

Abro a mensagem e meu sorriso morre.

Amorzinho, meus amigos me chamaram para uma cerveja depois do curso. Fica tranquila, logo não terei como escapar de você. 😉”

           Ele desmarcou de novo. É o segundo final de semana. Se era para ser assim por que me pediu em namoro?

          Nem respondo. Vou direto para o apartamento que divido com minha amiga humana.

Abro a porta e me deparo com ela se pegando com o boy no sofá.

— Olá, casal! — cumprimento passando por eles.

— Oi, Fina! — reviro os olhos para o cumprimento do rapaz loiro. Detesto que me chamem assim. Ele abotoa a camisa e se senta ao lado da minha amiga, que conserta o short de pijama enquanto levanta do sofá.

— É amanhã, amiga! — Nania dá pulinhos e me abraça. — Amanhã você vai caçar seu homem pela floresta e marcá-lo com seu. Minha deusa!

Ela costumava usar “Meu Deus!” antes de descobrir sobre os lobos, sobre mim. Agora tudo é “Minha Deusa!”.

— Sinceramente, espero que sim. Porque já estou cansada de “bolo”.

— Ele desmarcou o encontro de hoje? De novo? Que canalha!

— É, o dia de hoje está sendo bem péssimo.

— Ai, amiga! Vou mandar o Rick embora e vamos fazer uma festa do pijama.

Nego sorrindo.

— Aproveita seu noivo. Eu vou em casa visitar meus pais antes da caçada.

Sua expressão vira uma careta.

— São meus pais, Nania.

Ela revira os olhos, j**a os braços para cima e volta para o sofá, onde abraça o noivo. Gosto disso nele, não se mete em nossas coisas. Ele acha que se trata de algum código quando falamos sobre lobos e alcateias.

Já Nania, se mete eu tudo. Se eu não a amasse como uma irmã já teria mandado se foder.

— Aquelas pessoas não são sua família, sabe disso.

Maldita hora que contei para ela sobre minha relação com a família que me acolheu depois que fui descartada da minha alcateia ainda bebê. Obviamente que não tenho lembranças, não sei porque fizeram isso ou quem são os que me abandonaram ali. Cada alcateia tem uma marca de nascença no pulso. A minha foi destruída por uma queimadura.

Não sei bem qual é o problema comigo, mas deve ser muito grave para alguém chegar ao ponto de ferir um bebê.

Com esses pensamentos, deixo o casal na sala e sigo para o quarto, onde cuido de ficar apresentável para a família Gmork. Eles são bem exigentes.

Engulo a tristeza que vem ao lembrar de todas as vezes que disseram que eu não era digna do sobrenome, que era uma morta de fome se alcateia que eles mantinham por pena. Recebi o sobrenome, mas seguia sendo tratada como uma empregada. Para todos eles exibiam o quanto eram bons em me tratar como filha e dar o sobrenome, mas dentro das paredes daquela mansão era bem diferente.

Quando eu decidi sair de casa e trabalhar, eles ficaram furiosos. Fizeram todo tipo de chantagem emocional e financeira. Foi difícil não ceder. Quando se cresce sendo educada a ser submissa, grata por cada migalha e ameaçada por castigos é difícil se soltar. Só comecei a desatar as amarras quando conheci Nania no primeiro dia da faculdade. Minha amiga sensata a cada dia revive uma parte de minha que estava morta, às vezes no solavanco.

Sorrio com o pensamento.

Olho o vestido cinza em meu corpo. O mesmo que uso em todas as visitas.

Quando passo pela sala, os casal está abraçadinho, vendo um filme.

— Vê se volta inteira. — É tudo que minha amiga diz.

Dou o meu melhor sorriso forçado e saio.

Preciso vê-lo antes da caçada. Eles me criaram, evitaram que eu morresse ainda bebê em uma floresta. Eu sou grata por isso.

— Vamos lá! Alguns insultos não vão me derrubar. — Respiro fundo e entro no carro do motorista de aplicativo. Chegar lá de bicicleta faria minha mãe infartar.

Cumprimento motorista com um sorriso e solto um longo suspiro, encostando a cabeça no banco. Fecho os olhos e me preparo para o encontro.

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