João a segurou nos braços como se ela fosse sua paz e seu caos ao mesmo tempo. Amanda entrelaçou as pernas ao redor da cintura dele, seus corpos ainda úmidos do banho, e os olhares trocados falavam mais que palavras.
Ele a levou até a cama com cuidado, como se cada passo fosse um juramento silencioso de amor e entrega. Deitou-a sobre os lençóis como quem deposita um tesouro, e ali ficou um instante, apenas observando-a. Seu corpo, sua pele, seu olhar. Tudo nela era dele. E ele sabia que jamais teria nada igual.
— Amanda... Amanda... você ainda vai me matar, — sussurrou ele com a voz rouca, tomada de desejo e emoção.
Amanda apenas arqueou levemente as costas ao toque dele, seus dedos cravando nos ombros de João. Um gemido suave escapou dos lábios dela, rouco, sem pudor — era a linguagem do corpo respondendo ao amor que transbordava entre eles.
A cada toque, cada beijo, cada suspiro, era como se o tempo parasse. Não havia mais medo, nem guerra, nem espiões — apenas dois corações que se