Mundo ficciónIniciar sesiónOs Menegaços são uma família bilionária do ramo hoteleiro. Você vai conhecer a história de cada um dos CEO`s Menegaços. Draiton irmão mais novo do CEO geral da empresa, não quer relacionamento sério e frio, mas também não está a busca da esposa perfeita, ele só quer gerir a sua empresa e deixar as coisas acontecerem, mas a pressão da família para que ele tenha uma esposa, faz ele propôr a prostituta Melissa que finja ser a noiva dele. O que começou como uma brincadeira, será que pode ficar sério? (...) Dante Menegaço, é o filho mais velho de Drayson e sobrinho de Draiton. Ele é o orgulho do pai. Drayson quer pular o irmão Draiton e passar a presidência para Dante. Dante já tem a família perfeita, uma esposa e um filho, é controlador e seu maior problema é a melhor amiga de sua esposa, ele a detesta. Um acidente grave destrói a família de Dante, matando su esposa, e é Sharon a amiga que ele não suporta, que irá ajudar sendo a babá do filho dele. Mas ele será um viúvo arrogante que não saberá dar valor ao sacrifício de Sharon. Será que em algum momento o amor irá florescer? (...) Denner é responsável apenas com a empresa, o filho do meio de Drayson Menegaço, só quer saber de farra e colecionar mulheres, tudo vai mudar quando ele se apaixonar pela única mulher que lhe disse não, a camareira Ingrid de um dos hotéis de sua família. Será que em algum momento Denner terá o seu sim, da parte de Ingrid? O CEO e a Prostituta O Viúvo Arrogante e a babá que ele não queria O CEO Pervertido Venha conferir essas histórias de CEO interligadas e de casais apaixonantes.
Leer másDraiton Menegaço
Encontrar uma esposa?! Será que já estão vendendo mulher no mercado? Oléria vem com uma história estapafúrdia. Meu irmão Drayson, presidente geral da Menegaço Hotel Group, vai passar a presidência e, para isso, quero o modelo de Gestor que ele entende por correto e padrão. Segundo Oléria, eu que sou avesso a casamento, terei de arrumar uma noiva, nem que seja de mentirinha. Ou Dante, meu sobrinho vai ficar no poder com o fruto do meu trabalho. Eu estava em um coquetel, mas confesso que não conseguia me concentrar, com essa história de arrumar uma noiva expresso. Principalmente quando ela sugeriu que eu voltasse com a Kátia. Nem pensar, a louca jamais sairia do meu pé. Saí do coquetel à francesa, entrei no elevador e desci até o saguão, onde ficava o bar. O hotel não pertencia à nossa rede, mas os Casa Roja haviam copiado descaradamente toda a estrutura de um dos nossos empreendimentos em Munique, na Alemanha. O bar era um espetáculo à parte: luxuoso, decorado com móveis de madeira escura e sofás de couro bem estofados. A estante atrás do balcão exibia fileiras de taças e copos de cristal que brilhavam sob a iluminação suave. A luz era baixa, calculada para deixar o ambiente mais intimista, com um ar quase conspiratório. O balcão, reluzente e convidativo, exalava o cheiro inconfundível de madeira polida misturado ao aroma das bebidas mais caras. Era o lugar perfeito para me perder por algumas horas. E eu não queria dormir sozinho. Ali, talvez encontrasse alguém atrás da mesma coisa que eu: sexo bom, quente, sem amarras. Três mulheres chamaram minha atenção. Estavam sentadas em mesas separadas, cada uma para dois. Duas pareciam estar esperando alguém, mas a terceira, sozinha, devorava uma salada ao marine. Mesmo sentada, dava para ver que tinha um corpo irresistível e um rosto lindo, delicado e provocante ao mesmo tempo. Comecei a me aproximar quando, de repente, um homem puxou a cadeira vaga e se sentou à mesa dela. Merda. Pelo visto, ela estava guardando o lugar. Disfarcei, caminhei até o balcão e pedi um gin. Sorte que ela nem percebeu que eu estava indo na direção dela. Teria sido constrangedor. Ainda assim, dali onde eu estava, conseguia ouvir parte da conversa. E o clima era tenso, quase sufocante. O sujeito, por volta dos trinta, falava baixo, mas a ameaça, estava clara para mim. — Você vai sair daqui comigo, nem que seja à força. — ele rosnava. A mulher mantinha a voz firme: — Vai armar um escândalo, é isso? Pois fique à vontade. Eu não vou a lugar nenhum com você. O cara não recuou. Pelo contrário, inclinou-se sobre a mesa e, ao abrir levemente a blusa, parecia mostrar algo escondido ali dentro. Merda... provavelmente uma arma. Não vi direito, mas a postura dela denunciava. Chamar a segurança seria a saída óbvia, mas naquele instante decidi que eu mesmo resolveria. Arrastei uma cadeira, virei-a ao contrário e a posicionei na lateral da mesa. Sentei com calma, apoiando as mãos no encosto, e encarei o sujeito. — Boa noite. Meu nome é Draiton. — falei, forçando um sorriso irônico. O homem me olhou com ódio, enquanto a jovem, curiosa, respirou aliviada por um instante. — Eu estava na dúvida se chamava a polícia ou a segurança do hotel... mas resolvi dar eu mesmo uma ideia. Ele bufou. — Isso é assunto particular, meu amigo. Coisa de casal. Mete o pé. — Não, quem vai sair daqui é você. E vai ser agora. — estreitei os olhos, firme. — Eu até ia pedir com educação, mas, pelo que vi, você não entende palavras. Só que vai entender a ignorância. E antes que tente abrir essa blusa para mostrar seja lá o que esconde aí, como fez com a moça, eu juro que quebro o seu nariz nesta mesa e esmago a sua cabeça nela até você desmaiar. Então... cai fora. O silêncio pesou. Ele vacilou. Como eu imaginei, era do tipo covarde. Cresce para cima de mulher, mas quando encontra um homem pela frente, enfia o rabo entre as pernas. Se ergueu, mas não sem antes lançar mais uma ameaça. — Você não vai fugir de mim para sempre! — disse, encarando a mulher com ódio, e saiu batendo o pé. Ela fechou os olhos e soltou um suspiro longo, como quem se livra de um peso sufocante. — Obrigada, Draiton. Me chamo Melissa. — sorriu de leve, ainda abalada. — Ex-namorado? Noivo? Marido? — perguntei, direto demais. O que ela respondeu me pegou de surpresa. — Não... cliente. Ex-cliente, no caso. Desde que ficou obcecado por mim, não saio mais com ele por dinheiro nenhum. Fiquei sem reação por alguns segundos tentando assimilar. Não era possível, tão linda... e prostituta? — Cliente?! — soltei, incrédulo. Ela riu de canto. — E você quase se tornou um também. Eu vi você vindo na minha direção antes daquele verme se sentar à mesa. Engoli seco. — Você entendeu errado. — retruquei. — Entendi certo. — disse com um sorriso cínico. — Voce veio a caça. Logo que chegou observou três mulheres sentadas sozinhas em mesas diferentes, viu as duas moças esperando alguém e me viu aqui sozinha jantando, comendo minha salada. Claro que estava vindo pra cá. — Sim... mas não com a intenção que você imagina. O tom debochado dela só a deixava mais bonita. — Então não veio atrás de uma parceira para uma noite de diversão? — Vim, sim. Mas eu não pago por sexo. Ela arqueou a sobrancelha e fez um gesto com a boca, debochada: — Que pena. Pelo que fez por mim hoje, eu cancelaria o compromisso e, com certeza, lhe daria momentos inesquecíveis... por 500 euros você teria doze maravilhosas horas. Sorri sem graça, mas fui firme: — Como disse, foi um mal-entendido. Se cuida. Espero que consiga se livrar daquele imbecil. Pedi ao garçom para colocar o drink que que havia pedido na minha conta e saí. Iria até a praia, talvez lá eu me desse melhor. Ainda estava atordoado em ver uma mulher tão elegante, parecendo ser culta me dizer que é um prostituta. Na orla da praia, encontrei duas belas mulheres que estavam atrás exatamente da mesma coisa que eu. Nada de amor, nada de romantismo barato, apenas tesão e prazer. E naquela noite, seria um trio. (...) Acordei com uma baita dor de cabeça, a boca amarga e a língua grossa, como se tivesse tomado um porre, embora só tivesse bebido uma dose de gin no bar do hotel e depois algumas doses da bebida oferecida por uma das garotas. O problema é que não lembrava de mais nada. Estava em um quarto de hotel, mas não no meu. Nu, sem nenhum dos meus pertences à vista, nem mesmo meu telefone. Tentei levantar, mas o chão parecia girar. Foi então que a porta do banheiro se abriu. Ela surgiu. Melissa... De roupão, secando os cabelos com uma toalha. Linda demais. Mesmo atordoado, fiquei sem ar com a beleza dela. — Acordou, belo adormecido? — disse com ironia. — Aí na cabeceira tem um comprimido e água. Vai se sentir bem melhor. — Que porra está acontecendo aqui? O que você fez comigo? — perguntei, a voz rouca. Ela sorriu, calma, quase divertida. — Estou só agradecendo pelo que você fez por mim no bar, expulsando aquele maldito stalker. Você me deve 500 euros. Deixei de atender um cliente para salvar sua carteira, sua dignidade e, quem sabe, até a sua vida. Porque aquelas duas “belas mulheres” do quiosque, te deram um belo Boa Noite Cinderela. Meu estômago revirou. Porra. Eu realmente não lembrava de nada.Ingrid de Danielle… Os gritos ecoavam por todos os lados, as ofensas eram lançadas de forma gratuita. Carlo segurava a esposa completamente desequilibrada, enquanto eu apenas observava todo aquele destempero. Valérie precisava entender apenas uma coisa: não podia encostar em mim, porque, se se atrevesse, eu não hesitaria em revidar. Cláudia, completamente fora de hora e alheia ao caos, surgiu na sala de reuniões do Hotel Stilo Menegasso, entrando sem qualquer noção da gravidade da situação. — Posso servir um café para vocês? — perguntou, sorridente. — NINGUÉM QUER CAFÉ! — os metralhas responderam em uníssono. O sorriso de Cláudia sumiu no mesmo instante, e ela fechou a porta rapidamente. Eu já estava exausta daquela cena. Levantei-me, peguei minha bolsa e falei para quem quisesse ouvir: — À tarde teremos outra reunião. Quem quiser conhecer o planejamento de gestão que será implementado no Hotel Stilo Menegasso, estarei aqui. — NEM QUE A VACA TUSSA E O PORCO ESPIRRE, VOCÊ ME OU
Ingrid de Danielle…Postando-se à minha frente como um muro humano, Valérie me olhou como se eu fosse a pior das loucas desaforadas. Sim, eu estava desaforada, mas não louca.— Querida, você bebeu o quê? — soltou seu escárnio.Sob os olhos do funcionário do Hotel Stilo Menegasso, que não sabia se obedecia a Valérie ou se acreditava na minha ameaça mais do que explícita.— Não me chame de querida, eu não gosto.— O que me importa o que você não gosta, mulherzinha! — Carlo teve um ataque de pelanca. — Minha esposa é a dona deste resort e eu sou o presidente, ponha-se no seu lugar.Meneei a cabeça em positivo e ri mentalmente com a frase… eu sou o presidente.O embate continuaria, mas o pérfido do Vargas saiu de dentro da sala de reuniões do hotel, localizada na ala administrativa com vista direta para os jardins históricos de Florença.— Senhorita Ingrid, o que faz aqui? Não era para estar na Bawer?Olhei para ele por cima dos ombros da doida à minha frente e usei da mesma falsidade edu
Júlio Maestrini…Prepotente, arrogante, metido à merda… Denner Menegaço acha que eu não conheço a história da vida dele para vir com essa marra de executivo soberano para cima de mim. O avô deu sorte de vencer na vida, e a mãe oportunista deitou com o homem certo, o filho preferido do velho, mesmo ele já sendo casado; o velho morre, mas o vovô o deixa seguro e o bastardo senta em cima da grana.Vida fácil. Herdou um fortuna de bandeja e ainda a presidência da Menegasso Florença. Meu pai sempre disse que o prepotente já tocava o negócio mesmo sem ser o gestor oficial, o pai sempre teve preferência pelo filho legítimo, mas o avô quis proteger o neto bastardo.Foda-se. Um sujeito que nasceu com a sorte virada para a lua.Tive que me segurar muito esses dias para não ir até o apartamento da Ingrid. Ela vai ter que descobrir naturalmente quem é o advogado que estará ao lado dela quando assumir a presidência do Hotel Stilo Menegasso. Tenho planos para nós e não vou deixar que ninguém atrapa
Ingrid de Danielle…O ponto positivo foi que, aqui na Bawer, eu tinha uma sala. Assim como no Hotel Stilo Menegasso, todo o corpo executivo era formado por homens. Recebi minhas atribuições por meio de uma secretária; meu ofício seria o mesmo do dela, a diferença estava apenas na sala reservada.Aguardava Vargas chegar para questioná-lo. Manter uma secretária com salário de executiva fazia sentido para quê? Na verdade, eu sabia a resposta: ele me usou como bucha de canhão para tirar Denner da linha de frente do Hotel Stilo Menegasso e, agora, só tinha interesse em me manter afastada de lá. Assim que o homem chegou, fiz exatamente isso: questionei-o sem reservas. Ele já veio com a desculpa pronta, usando uma verdade para encher meus ouvidos de mentiras.— Valérie te detesta, tem ciúmes do marido com você. Não conseguiria trabalhar. Uma das mudanças que ela exigiu foi você fora do Hotel Stilo Menegasso.Eu poderia rebater com vários argumentos, mas sabia que, em breve, Vargas sofreria u
Ingrid de Danielle…— Todos esses dias você querendo dormir lá em casa e hoje, que pode, me traz para a sua casa! — eu reclamava enquanto estávamos dentro do elevador privativo, subindo para cobertura. Denner apertou o botão do terraço do seu apartamento, no último andar, e eu questionava o porquê de estarmos ali.— Valentim vai dormir mais alguns dias na casa da sua mãe. Hoje eu quero te mostrar algo — limitou-se a responder.Assim que a porta do elevador se abriu, uma brisa fria bateu em nossos rostos. Era uma noite fresca, quase gelada, e ali em cima, no terraço a céu aberto do alto da cobertura, com vista para o Centro Histórico de Florença, o vento fazia a espinha arrepiar. As luzes da cidade refletiam no rio Arno, e a cúpula da catedral se destacava contra o céu escuro.— Que vista linda… Nossa! Da sacada da cobertura já é maravilhoso, mas daqui de cima é simplesmente espetacular.Denner caminhou até uma parede à direita do terraço.— Sabia que você ia gostar — disse, desligando
Ingrid de Danielle… Denner chegou cedo para jogar videogame com Valentim e alguns amigos que ele fez no play do prédio. Ainda não contei ao Denner o que aconteceu no Hotel Stilo Menegasso. Não queria tirar os bons ventos do jantar com a notícia de que Vargas, de forma descarada, me tirou do jogo, empurrando-me para trabalhar como interna na Bawer. Valentim é educado até jogando. Contudo, Denner andava levando meu filho para o mau caminho. Tive até que ir ao quarto para controlar um pouco a garotada; cheguei a ouvir palavrão. E qual deles era o pior? Lógico: aquele que deveria dar o exemplo. O Denner. Quem o vê assim não imagina como esse homem é sério dentro do resort ou numa mesa de jantar executivo. Mas, com crianças e comigo, ele se transforma na melhor versão de si mesmo. O “CEO” Denner Menegaço, de terno de grife e postura de poderoso, é sexy. Contudo, o Denner família é simplesmente apaixonante. Marquei o jantar para as 20h30. Minha mãe e Glória chegaram juntas — nem
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