Nosso Lar On Line

Angelique, passou anos como prisioneira em seu próprio lar, até conseguir fugir. Em busca de um recomeço, irá para South Lake, uma pequena cidade na Califórnia, distante do seu algoz, distante da sua prisão. Ali, Angelique finalmente está liberta, está liberta dos seus tormentos para construir seu lar. Tudo está bem em sua vida após sua partida, está com um emprego, com oportunidades para estudar sua tão sonhada faculdade de enfermagem, amigos incríveis, um novo amor. Angelique crê que nada mais poderá lhe atormentar, porém há alguém do seu passado tão próximo, mais próximo do que pode imaginar, em busca de vingança. As ameaças chegam para ela, ligações estranhas são efetuadas para seu número. Ao atender, algo é dito. Um endereço. Uma surpresa cruel. Dessa vez não será possível fugir...

— Meu Alfa, se a sua Luna soubesse que o embrião implantado em seu útero era, na verdade, o nosso óvulo fertilizado, que ela era apenas nossa barriga de aluguel, provavelmente ficaria tão furiosa que chegaria a querer se matar, certo? — Elora exclamou. Meu companheiro, Damon, o Alfa da Alcateia Lua Prateada, estava apertando os seios de Elora. — Eu também não gosto dela. Mas se ela morrer, quem vai administrar minha alcateia? Você, sua pequena endiabrada. — Damon riu, puxando-a pela frente e, impiedosamente, a penetrando por trás. — Então, temos que manter isso em segredo. Quando nosso filho nascer e herdar minha posição de Alfa, vamos dar o golpe final nela. Eu fingi que não sabia de nada. Dei à luz a criança e a criei com muito carinho. Vinte e dois anos depois, depois que meu filho Torin terminou seus estudos, entregamos a posição de Alfa e toda a minha fortuna a ele. Na cerimônia de sucessão, diante dos anciãos, nobres e líderes da aliança, Elora entrou, de braço dado com meu companheiro, segurando um relatório de exame de paternidade de DNA e levantando-o na minha direção. — Torin é filho biológico de Damon e meu. Agora, é hora de devolvê-lo a mim. Meu filho tirou um pequeno frasco, e me disse impiedosamente: — Essa é uma poção que consegui com uma bruxa. Beba agora, quebre o vínculo de companheirismo com meu pai e se afaste o mais rápido possível. Eu sorri ligeiramente. — Tudo bem.

Em 1687, Isaac Newton publicou sua obra “Princípios Matemáticos da Filosofia Natural” nos possibilitando à compreensão da realidade física e suas leis, surgindo a possibilidade da exploração espacial. Em 2032, conseguimos estabelecer a primeira colônia em Marte, que permitiu a nossa tecnologia avançar muito com os novos minérios que encontramos lá. Com todos esses avanços, uma dúvida ainda nos assolava: estamos realmente sozinhos no universo? Somos um acaso que aconteceu somente no nosso sistema? Mas em 2053, tudo mudou, quando recebemos uma sonda, cuja origem foi identificada mais tarde, vinda de um sistema que ficava a anos luz de distância da Terra. A mensagem direta e clara, “Saudações, vocês não estão sozinhos”, em todos nossos idiomas. Em 2083 partiu a primeira nave de colonização espacial da Terra, a nossa obra prima Ozires 1, o cruzador autossustentável, que conduziu a humanidade ao que sempre sonhamos: conhecer outra espécie inteligente não humana. Para os leitores e amantes de literatura de ficção, as passagens e aventuras em nossa Osíris 2, o cruzador autossustentável, é algo que nos fará, no decorrer dessa maravilhosa leitura, compreender de maneira intrínseca: conhecer outra espécie inteligente que não seja humana. Dessa forma, nossa interpretação e imaginação serão levadas a indagar a possibilidade de existência de vida fora do nosso ínfimo planeta. Portanto, a linha tênue dessa obra, é ressaltar que não estamos sozinhos no Universo.

Eu cresci com Grífis, o Alfa da Alcateia Avalora, e todos diziam que eu era a mulher mais sortuda do Reino de Muria. Por mim, ele rejeitou a companheira destinada que a Deusa da Lua lhe designou, e declarou ao mundo inteiro que eu era seu único amor. Mas, após perder nosso filho, eu o surpreendi sussurrando para a médica bruxa da Alcateia: — Dê remédios para a Luna dormir e remova seu útero... Ela nunca mais deve engravidar. Em seguida, acariciou a barriga de outra mulher e ordenou: — Dê a ela os melhores tonificantes. Quero que ela tenha o filho mais forte e inteligente. Era Giselle, a verdadeira companheira que a Deusa da Lua lhe destinara. Grífis ainda avisou a todos, com voz gelada: — Mantenham isso em segredo da Luna. E cuidem bem da saúde dela... ou vocês pagarão caro. Meu coração se partiu. O homem que jurou me amar mais que a própria vida, traiu-me. Então, eu desapareci sem uma palavra, deixando-o com sua compaheira destinada. Mas ele me encontrou e disse, com os olhos mortos: — Desde que você foi embora... perdi a capacidade de amar.

Em uma pacífica cidade litorânea, Malia vive sua paixão pelo oceano. Filha de um fabricante de pranchas, ela não só é uma surfista talentosa, mas também cria pranchas que são verdadeiras obras de arte. As praias são seu lar, e suas manhãs são marcadas por ondas e ventos salgados. Tudo parece perfeito, até a chegada de Patrick, um competidor rico, que desembarca na cidade para o maior torneio de surf do ano. Patrick, com seu comportamento inicialmente soberbo começa a se transformar à medida que conhece Malia, cuja simplicidade e amor pelo mar revelam um mundo novo e emocionante. Entre ondas gigantes, Malia e Patrick precisam navegar pelos caminhos incertos do amor. Será que o amor será suficiente para ultrapassar as barreiras sociais e pessoais que os separam?

Durante o almoço em família, minha mãe tirou algumas fotos de homens e me perguntou com quem eu queria me casar. Nesta vida, eu não escolhi Vital Barros novamente. Em vez disso, tirei uma foto da minha bolsa e entreguei a ela. Na foto estava o tio de Vital, que também era o verdadeiro chefe da Família Barros agora, Lélio Barros. Minha mãe ficou espantada, afinal, eu tinha corrido atrás de Vital por muitos anos. Mas o que ela não sabia era que, na vida passada, depois de me casar com Vital, ele quase nunca voltava para casa. Eu pensei que ele estava muito ocupado com o trabalho e, sempre que me perguntavam, eu assumia toda a culpa. Até o dia do nosso vigésimo aniversário de casamento, quando acidentalmente quebrei uma caixa que ele mantinha trancada no armário por anos. Foi aí que descobri que, desde sempre, ele só tinha olhos pra minha irmã! Ele ficava fora de casa porque não aguentava mais me ver! Mas no dia do meu casamento, quando eu passei o anel pro Lélio... O Vital pirou!

Meu nome é Robert Evans. Sou de origem inglesa mas a minha mãe é Brasileira. Por causa do amor que o meu pai sentia pela minha mãe, o meu pai deixou a cidade de Londres e veio viver cá na cidade do Rio de Janeiro. Meu pai era amigo do Senhor renomado dono de hospitais e clínicas do Brasil, o Senhor Charles Davis, foram amigos de infância na Inglaterra. O meu pai não acabou a formação média, sentiu-se obrigado a trabalhar para família Davis como braço directo. São eles que sempre ajudaram os meus pais. Senhora Juliana Davis gostava muito de mim, até chegar ao ponto de colocar-me na mesma escola que a sua filha Laura. E sempre decidiu apoiar os meus estudos, ela apoiou-me até o meu doutoramento. Hoje trabalho para umas das maiores clínicas do Rio de Janeiro “ The Charles Clinic “, sou o clínico geral. A Laura filha do Charles vivia na Inglaterra era casada com o meu amigo John, mas infelizmente morreram em acidente de avião e acabaram por deixar uma filha,o nome dela é shirley. Eu sou o homem mais feliz do mundo, sou casado com a Mariana e tenho um filho de 7 anos. Agora estou com 32 anos de idade. A minha esposa Mariana é cristã. Deus tem nos abençoado muito, todos os Santos dias Deus tem firmado o nosso lar. Em minha casa é de hábito orarmos três vezes por dia. O meu filho Arthur canta no coral das crianças, eu sou regente e a minha mulher dá estudo da palavra na igreja” Ministério Cristão “. Mas um certo dia. O azar chegou em minha casa, perdi a minha esposa Mariana e o meu filho Arthur em um acidente de autocarro. Eles estavam a ir visitar os meus sogros no interior.

Chloe acaba de se mudar da casa de seu pai onde viveu os últimos anos para morar com a mãe em outra cidade. Ela espera por uma vida monótona e sem graça já que ela e sua mãe nunca foram muito próximas. Porém logo no primeiro dia em seu novo lar, está de volta de uma turnê o namorado de sua mãe. Após um encontro muito constrangedor entre ela e John,Chloe descobrirá que vai ser difícil não notar a presença constante dele em sua nova vida. Ela tenta disfarçar e até mesmo ignorar a atração que sente por John,mas fica cada dia mais difícil fazer isso. Até que ela resolve escrever o que sente por ele em um diário como uma forma de se livrar desses sentimentos,porém se ela queria manter isso em segredo, essa não será a melhor forma.

Em meio ao naufrágio do iate, apenas um lugar restava no bote salva-vidas quando Ricardo Barbosa, com um olhar decidido, estendeu sua mão para mim. Escapei com vida. Já Joyce Ramos sucumbiu às águas implacáveis. O segundo barco de resgate jamais apareceu no horizonte, e ela desapareceu nas profundezas do oceano, sem deixar rastro. Ricardo seguia em frente, fingindo que nada o abalava. E assim, de vento em popa, nosso casamento aconteceu. Cinco anos se passaaram até que, numa noite de tempestade, ele despejou toda sua amargura em mim. Ele me atribuiu toda a culpa pela morte de Joyce. Não aguentei mais e finalmente tomei coragem para pedir o divórcio. Mas Ricardo preferiu me arrastar com ele para o fim. Porém, num piscar de olhos, o impensável aconteceu. Despertei novamente naquele fatídico dia do acidente. Dessa vez, com o coração pesado mas resoluto, ofereci à mulher que ele verdadeiramente amava a chance que me foi dada.

Um casal. Um acidente. Dois culpados! O acidente fez com que Andrew esquecesse seu passado, e todo esforço para lembrar foi em vão. Quando resolveu começar uma nova vida sem qualquer ligação com o passado, uma misteriosa mulher o abordou em uma noite de segunda-feira. Ela apareceu repentinamente, dançando de forma estranha e extremamente sensual, como uma odalisca. Seus movimentos o hipnotizavam, e sem perceber ele já estava entrelaçado a ela de uma forma sobrenatural. Durante esses encontros ela conta histórias e, ao final da noite, ela sempre diz: “esse é o nosso segredo!”