Minha Cunhada Gostosa

(Spin-off de: A cunhada do CEO) Mary Smith é uma jovem adorável, filha mais velha do empresário Richard Smith e enteada de Anna Smith. Mary é uma mulher bem sucedida, estudiosa e descontraída. Sua paixão é a mesma que da família toda: a patinação no gelo. Namora um dos sócios do pai, está quase para aceitar o pedido de casamento do namorado quando algo inesperado acontece quase lhe tirando a vida. Seu salvador é tão lindo... Não consegue tirar os olhos dele, principalmente porque tem a impressão de que já o conhece.

“Você é lixo” “Quem iria te querer?” “Ridícula!” “Kendall, Kendall, Kendall. Acha mesmo que alguém irá gostar de você?” “Não perco meu tempo com você.” “Essa daí é mais fina do que um graveto.” Depois de cada frase sempre vinha as risadas e mais risadas. Meu ensino médio não foi dos melhores, pelo contrário, os ‘melhores’ da escola sempre arrumavam um jeito de me implicar comigo. Não é preciso falar que fiquei mal com isso, não é? Mal a ponto de minha auto-estima ficar tão baixa que precisei de psicólogos e fui até internada por sempre contar meus pulsos. A dor física fazia aliviar toda a pressão. Não foi nada fácil. No segundo ano saí da escola para ser internada, mas Marcus Moss… Papai, ele me ajudou e muito. Tirou-me da clínica e me apresentou um novo mundo que as coisas que faço podem ser erradas, mas… para mim, parece ser normal ou parecia. Agora com meus 22 anos acredito que descobrirei outro mundo. Agora posso observar as coisas ruins que já fiz.

No nosso aniversário de casamento, a musa do meu marido postou no Instagram uma foto de um ultrassom de bebê. Na legenda, ela agradecia a ele: [Ao homem maravilhoso que me protege há dez anos, obrigada por me dar um filho.] Minha visão escureceu. Comentei imediatamente: [Sabia que ele era casado, mas mesmo assim quis ser a amante?] Meu marido ligou na hora, me acusando: — Que mente suja você tem! Eu só doei o esperma para realizar o sonho dela de ser mãe solteira. E mais, a Nicole engravidou na primeira tentativa! Você já tentou três vezes e nada... Para que serve um útero inútil? Três dias antes, ele me disse que viajaria para fechar um negócio. Não atendeu minhas ligações e não respondeu minhas mensagens desde então. Eu pensei que estava ocupado, mas, na verdade, ele estava acompanhando outra mulher em consultas pré-natais. Meia hora depois, Nicole postou uma foto de uma mesa cheia de pratos sofisticados. [Cansada de comer comida ocidental do país M. O Beto preparou todas as minhas comidas preferidas.] Olhei para o exame de gravidez que acabara de receber. A alegria que sentia se transformou em um gelo profundo. Depois de oito anos de amor e seis de casamento, sempre me anulando para agradá-lo, decidi que dessa vez seria diferente. Eu estava pronta para deixar tudo para trás.

Meu nome é Angel Collen e, ao lado do meu melhor amigo, conquistei o sonho de ser sócia de uma editora. Nada veio fácil — cada passo foi à base de esforço, dedicação e noites em claro. Se a vida me deu limões? Ah, eu preferi fazer uma caipirinha e seguir em frente. Afinal, se existisse manual para viver, todo mundo já teria comprado o seu. Ethan, meu melhor amigo e parceiro de negócios, vive me lembrando que eu deveria relaxar, me divertir, sorrir mais. Mas eu sempre achei que certas coisas não eram prioridade... até que o destino resolveu rir da minha cara. E foi então que “ele” apareceu. Uma verdadeira MURALHA no meu caminho. Dr. Rick Palmer. Médico brilhante, intenso, dono de um olhar que tanto atrai quanto repele. Um homem que carrega os próprios fantasmas e não acredita em felizes para sempre. Para ele, finais de conto de fadas são tão reais quanto Papai Noel ou coelhinho da Páscoa. Mas bastou um encontro inesperado, uma troca de farpas e provocações, para que aquele homem frio e cético tivesse sua vida virada de cabeça para baixo... por mim, uma mocinha atrevida, desbocada e nada disposta a recuar. Porque, às vezes, o amor surge justamente quando menos acreditamos nele.

Nos sete anos em que estive ligada ao meu companheiro, o futuro Alfa, Garrett, ele dormiu com todas as minhas amigas. Eu fingia que nada via. Continuei cumprindo minhas funções como futura Luna. Até o dia em que dei à luz. Sua nova amante trouxe lobos errantes diretamente até mim. As garras deles perfuraram minha barriga com uma precisão cruel. Minha mãe foi morta ao tentar me salvar. Naquele momento desesperador, usei a ligação mental para contatar Garrett e implorei para que ele nos salvasse. — Aria, quando foi que você aprendeu a usar esses truques? Não pense que sua atuação patética vai me fazer importar com você. Após dizer isso, ele interrompeu a ligação mental. Mas mandou um carro... para buscar sua nova amante. Quando a patrulha me encontrou e me levou para o hospital, o bebê que eu carregava havia sido arrancado pelas garras. Minha mãe também morreu. O veneno dos lobos errantes percorreu suas feridas até que seu corpo sucumbisse. Quando acordei, encarei, em estado de choque, o avô de Garrett, o atual Alfa da Alcateia Shadowmoon. — Me deixe ir. — Disse friamente. — O que quer que eu devesse à sua alcateia, paguei com minha vida.

Descobri que estava grávida ao mesmo tempo que a amiga de infância do meu marido mafioso, Rosa. Para proteger o bebê dela de ser abortado pelos pais, meu marido alegou que o bebê era dele. E quanto ao meu? Ele me enganou, dizendo que só tomaria uma atitude depois que o bebê dela nascesse. Eu o confrontei, exigindo saber por que ele estava fazendo isso comigo. A resposta dele foi fria e imutável: — Reivindicar o bebê dela como meu foi a única maneira de proteger os dois. Eu não deixaria que nada acontecesse com ela ou com a criança. Naquele momento, ao olhar para o homem que amava há dez anos, percebi que meu amor por ele havia morrido. Não muito depois, minha família me condenou, me chamando de vadia por ter uma criança sem pai e me pressionando para fazer um aborto. Enquanto isso, meu marido estava em outra cidade, ajudando sua amada durante a gravidez. Quando ele voltou, eu já havia partido.

No casamento da sua amiga, Amelia conhece Maximiliano Miller, um homem misterioso que tenta estabelecer uma conversa com ela. O que Amelia menos esperava, era que dias mais tarde, esse homem começasse a persegui-la e a assediá-la. Desde as aparências no seu trabalho, a uma perseguição com ela no meio da rua. Tudo chegou ao fim quando ela reuniu coragem suficiente para o enfrentar e lhe perguntar o que ele queria dela. Amelia esperava qualquer resposta, excepto Maximiliano propondo ser a sua falsa esposa. "Será um negócio curto de alguns meses, terá uma boa remuneração; só tem de fingir ser minha esposa, só tem de fingir que somos um casal feliz... depois irá embora com o seu dinheiro e nunca mais nos voltaremos a ver". O que começou como um negócio em particular acabou por dar lugar a sentimentos que Amelia se recusou a sentir. Ela sabia que era apenas um negócio que logo seria quebrado, sabia que era tudo mentira, tinha medo de se apaixonar por ele... porque no final, ela era apenas a falsa esposa de um milionário que nunca retribuiria os seus sentimentos... Ou talvez ele retribuísse?

O médico disse que eu só tenho mais três dias de vida. Falência hepática aguda. Minha única esperança é participar de um ensaio clínico — extremamente arriscado, mas é minha última e mais remota chance de sobreviver. Mas meu marido, Davi, deu a única vaga restante para minha irmã adotiva, Ema, que também é a madrinha da minha filha. A condição dela ainda está em estágio inicial. Ele disse que era “a escolha certa”, porque ela “merece mais viver”. Assinei os documentos para abrir mão do tratamento e tomei os analgésicos potentes receitados pelo médico. O preço disso é a falência total dos meus órgãos e a perda da vida. Quando transferi para Ema a joalheria que construí com tanto esforço, junto com meus projetos de design, meus pais disseram que “assim sim, você finalmente se tornou uma boa irmã”. Concordei com o divórcio e deixei que Davi se casasse com Ema. Davi disse que eu estava “finalmente sendo compreensiva”. Quando pedi à minha filha que chamasse Ema de mamãe, ela bateu palmas, feliz, e disse: "A Ema é uma mamãe gentil e boa." Dei todos os meus bens para Ema, e toda a família achou isso natural — ninguém notou nada de estranho em mim. Fico muito curiosa: quando souberem da minha morte, ainda vão conseguir sorrir?

Meu nome é Manuela, tenho 17 anos e moro na cidade do rio de janeiro com a minha mãe, Rose, e meu irmão, Caio que tem 22 anos. Meu irmão terminou a faculdade de direito recentemente e começou a trabalhar num dos melhores escritórios de advocacia da cidade e como eu estou começando a minha faculdade de direito também, ele conversou com o amigo dele que é filho dos donos pra eu começar a trabalhar lá também, já que eles estão precisando muito de uma nova recepcionista. Eu tenho uma amiga de infância, o nome dela é Alice, ela começou a fazer faculdade de medicina na mesma universidade que a minha. Atualmente eu namoro um garoto chamado Luiz. Ele tem a mesma idade do meu irmão e é arquiteto. Nós namoramos tem 3 anos, no começo eu era completamente apaixonada por ele, mas agora parece que o nosso namoro do foi se esfriando e eu não tenho mais tanta certeza de que eu tenho algum sentimento por ele.

Minha melhor amiga, Ada, teve pena do meu amor de oito anos por Theo. Então, quando nossos lobos se reconheceram como companheiros, Ada simplesmente me deu uma erva que aumentava os feromônios e me mandou para a cama com Theo. Envolvido pelo meu cheiro, Theo me reivindicou como um louco. Quando acordei, ele aceitou friamente realizar a cerimônia de marcação. Mas, logo após a marcação, Theo passou a visitar com frequência os alcateias europeus, ficando afastado por cinco anos. Eu criei nosso filho, Alex, sozinha, esperando por ele na alcateia. Mas ele nunca voltou, apenas me disse que não gostava de filhotes. Até o aniversário de Alex, quando vi um vídeo em que alguém lhe perguntou: — Theo, qual foi o seu momento mais feliz? Ele respondeu de forma despreocupada: — Na semana passada, na Europa. Depois de colocar Marcus para dormir, levei Claire até a mesa de jantar, na sala de estar. Entre assobios e aplausos, minhas mãos e pés ficaram gelados. Claire era sua ex-namorada; Marcus, o filho dela. Diziam que ele havia vivido com eles durante esses cinco anos na Europa, então tudo era verdade. Meu coração ficou completamente partido. Submeti a dissolução do vínculo de companheiros ao Conselho dos Alfas e saí da América do Norte com meu filho, apagando o registro da nossa alcateia.