241- "Cidade natal."

No quarto, Glauco a colocou no chão com cuidado, os olhos ainda fixos nos dela.

Virou-se em silêncio e girou a chave, o clique suave ecoando pelo ambiente.

— Por que trancou a porta? Perguntou Amália, olhando através dele, como se ainda pudesse ver o corredor além.

Glauco deu um passo à frente, aproximando-se até que o hálito quente dele tocasse seu rosto.

— Para que você não fuja. Respondeu em tom baixo, quase um sussurro, os lábios roçando-lhe o queixo.

— Fugir? E por que eu fugiria? O que pretende fazer? A voz dela saiu fraca, trêmula, o coração disparando sob o tecido do vestido.

— Vou te dar uma dica... Disse ele, com a voz baixa e sedutora, desfazendo o laço do vestido.

Amália tentou responder, mas ele a puxou suavemente pela cintura. O beijo veio lento, profundo, sem pressa.

A música, distante lá embaixo, ainda soava, preenchendo o silêncio entre um toque e outro.

As mãos de Glauco subiram pelas costas dela, sentindo cada curva delicada de seu corpo, enquanto Amália, sem perceb
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