Glauco chegou à mansão em silêncio, subindo a escada com o coração apertado. Ao empurrar a porta do quarto, seus olhos se arregalaram: a cama estava vazia e impecavelmente arrumada. O chão parecia ceder sob seus pés; ele não conseguia acreditar no que via.
Caminhou até o banheiro...nada. Desceu até a cozinha. Vazia, sem qualquer sinal de que ela houvesse passado por ali recentemente. Passou a mão pelo rosto, desespero e arrependimento o consumindo, o coração disparado.
Seguiu até a sala, olhando para a porta do escritório, e só então lembrou-se: havia dado a ela o cordão com o rastreador. Um desejo silencioso de que ela não o tivesse retirado apertou seu peito. Tirou o celular do bolso, pelo menos o cordão permanecia na mansão.
Apressado, percorreu o corredor com passos largos e aflitos. A sala parecia deserta… até que a viu: Amália, dormindo serenamente, o livro ainda repousando sobre o colo.
Glauco suspirou de alívio, um sorriso aliviado surgindo em seu rosto. Ele se abaixou diante