21- "Em cacos, entre os cacos".

Enquanto isso, Glauco permanecia em silêncio, em pé diante da janela de sua sala.

— Nada sobre Lupo? Perguntou.

— Não, senhor. Seguimos o leiloeiro, mas ele permaneceu em casa. Tentou fugir, interceptamos. Lá dentro... só lixo. Relatou Danilo.

— E Laerte?

— Quieto, por enquanto. Continua exportando pescado e vinho.

— E sobre a garota? Glauco apontou com o queixo.

Danilo colocou uma pasta sobre a mesa. Glauco se sentou, calado.

— Pode ir. Se eu precisar, chamo. Disse, pegando a pasta.

Não havia muito: sem fotos, apenas uma folha com algumas anotações.

Amália nascera em Palermo. Filha única. O pai, viciado em jogo. A mãe, omissa. A casa, miserável. Aos 16 anos, o pai a vendera. Ela fugira. Sobrevivido nas ruas. Vendida novamente, levada para Mônaco. Fugiu outra vez. E, então, não se sabia como, aparecera em um leilão em Salerno.

"Veio de Mônaco? Como chegou aqui?" Glauco se perguntou.

Amália passou o dia na cozinha, ajudando Nice. De tempos em tempos, sentia os olhos de Manoela sobre e
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