18- "Greve de fome".

Amália, sob ele, o encarou com raiva.

— Ora você! Me solte, me deixe ir!

— De forma alguma! Fique e te protegerei. Glauco disse.

— E minha dívida? Amália perguntou segurando as lágrimas.

— Fique ao meu lado e não terá mais dívida, peça o que quiser e eu lhe darei, roupas, joias... só não peça para ir embora.

— E se um dia você arrumar outra pessoa? Amália perguntou.

— Te deixo ir e te dou uma boa recompensa pelo tempo que esteve aqui. Glauco garantiu.

— Você acha certo isso? Isso não é amor.

— Não preciso de amor para querer amar você! Você me ama?

— Não. Amália respondeu.

— Você me deseja? Glauco perguntou buscando seus olhos.

— Eu... não sei.

— Não? Vamos ver. Ele disse tomando seus lábios novamente enquanto tocava suas pernas.

Amália ofegou, seu coração disparava sempre que estava perto dele, mas... ela não podia ceder, então ela o mordeu.

— Ora sua ... Glauco ficou furioso ao sentir o gosto de sangue em sua boca.

Ele olhou para ela com seu olhar furioso, como no primeiro dia que a
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