148- Seria Danilo... Lupo?

Glauco estava ansioso. Mal terminaram de comer, já se levantaram e voltaram para a balsa. Assim que ela chegou, ele embarcou o carro imediatamente, e Paolo, como sempre, permanecia fiel ao seu lado.

Enquanto isso, Laerte seguia para o galpão. Quando a porta se abriu com um baque seco, todos os prisioneiros souberam de imediato o que aquilo significava.

— Podem ir para casa agora. Daqui em diante é conosco. Disse Laerte, estalando os dedos como se se preparasse para um ritual.

Os homens de Glauco, em guarda, observaram atentos quando ele entrou acompanhado de alguns de seus seguranças. Entre eles, vinha outro homem, arrastado à força, esperneando e com lágrimas escorrendo pelo rosto.

— Eu juro, senhor! Não é o que está pensando! Eu fui forçado… Implorava em desespero.

Laerte inclinou a cabeça, um meio sorriso gelado surgindo em seus lábios.

— Onde está sua audácia agora? Sua coragem? Retrucou, carregado de ironia.

Os homens de Glauco permaneceram firmes em seus postos, mas era claro q
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