— River… — sussurrou ela, arfando, as pernas fraquejando.
Ele rosnou em resposta, segurando firme na base da coxa dela, erguendo-a um pouco. Com a outra mão, deslizou entre as pernas dela, os dedos quentes encontrando a pele já molhada de desejo.
Quando River passou o polegar no ponto mais sensível, Lyra arqueou as costas, um gemido rouco escapando sem controle.
— Você está tão molhada pra mim… — a voz dele saiu quase como um grunhido, baixa e cheia de luxúria.
Os dedos dele começaram a explorar devagar, mas com firmeza. Acariciavam, apertavam, circulavam, fazendo Lyra tremer nos braços dele. O calor subia rápido, tão forte que ela mal conseguia pensar. Os quadris dela começaram a se mover, buscando mais contato, mais pressão.
River percebeu, e a provocou ainda mais. Deslizou dois dedos para dentro dela, devagar, fazendo-a soltar um grito abafado. Ela se agarrou aos ombros dele, as unhas marcando a pele dele, o corpo inteiro vibrando de prazer.
— Isso… — murmurou ele, com a voz rouca.