A noite estava calma, e a lua espalhava uma luz prateada pelas janelas da casa. O som distante dos grilos e o leve balançar das cortinas criavam um clima sereno quando Ivan chegou, trazendo consigo uma pequena caixa de veludo nas mãos.
No centro da sala, diante de Elisa, ele respirou fundo e se ajoelhou.
O brilho do anel de diamante cintilou sob a chama trêmula do lampião.
— Elisa, você é minha vida. — disse, a voz firme mas carregada de emoção. — Quero que sempre esteja ao meu lado. Prometo protegê-la e fazê-la feliz.
Segurou a mão dela — fria e trêmula pela surpresa — e fitou-lhe os olhos com doçura.
“Espero que o pedido seja do agrado dela.” — pensou Ivan, o coração acelerado.
Eleonor e Catarina observavam de pé, lado a lado, sorrindo com emoção.
“Os dois parecem feitos um para o outro… Não acho que terão grandes conflitos nesse relacionamento.” — refletiu Eleonor.
“Eu também quero viver isso.” — pensou Catarina, sentindo o peito se aquecer.
— Aceita se casar comigo? — co