Ele a pressionou contra a porta fechada, os corpos colados, o calor entre eles aumentando a cada se-gundo. As mãos dele desceram pela cintura dela com familiaridade, puxando-a ainda mais para si, como se quisesse fundi-los em um só.
— Você tem ideia do quanto eu pensei nisso o dia inteiro? — ele murmurou contra sua pele, descendo os
beijos para o pescoço dela.
Alina arfou, os dedos agarrando a camisa dele, sem conseguir responder. O corpo a traía, reagindo com
arrepio e um calor pulsante que nascia no ventre e se espalhava por todo o seu ser. Era como se a lem-brança da noite anterior estivesse gravada em cada parte sensível da sua pele.
— Joaquim… — tentou dizer, mas a voz saiu fraca, mais um suspiro do que uma repreensão.
Ele a ergueu nos braços com facilidade, como se ela não pesasse nada, e caminhou até o sofá do escri-tório. Alina mal teve tempo de protestar. Quando deu por si, já estava sob ele, com os cabelos espalhados e os olhos brilhando de desejo mal contido.
— Min