RENZO ALTIERI
Começo a foder ela forte — cada estocada é um soco de prazer que me rasga de dentro pra fora. O som da boceta dela se espalha pelo escritório — estalos úmidos, sujos, perfeitos. Ela gruda as mãos na mesa de novo, se segura pra não voar. O quadril dela bate contra o meu — o barulho é música.
— Quer gozar de novo? — rosno no ouvido dela. — Responde, vadia!
— Ah… sim! Quero… quero gozar… no teu pau! — ela geme, a voz falhada.
Aperto a bunda dela com uma mão, a outra vai pro cabelo. Puxo de leve, faço ela erguer o tronco, a coluna arqueia. Ela geme mais alto, a boceta aperta meu pau como uma luva quente.
— Assim… caralho da boceta apertada… — sussurro, metendo mais fundo, mais rápido, a boceta esmagando meu pau. — Gulosa pra porra… oh!
O som é maravilhoso. Cada investida faz o mel escorrer pelas coxas dela, respingar no chão. Vejo o fio brilhar na luz baixa — porra, é a coisa mais linda. Ela rebola pra me provocar mais fundo — minha resposta é meter mais forte, afundo até b